A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, é o
melhor centro de pesquisa do Brasil em qualidade de produção
científica, conforme o ranking divulgado em junho pela universidade
holandesa de Leiden. Um dos principais indicadores é o impacto da
pesquisa acadêmica, isto é, o quanto ela é citada pela comunidade
científica. Voltada para a solução de problemas práticos e para o
fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), a instituição também é
referência quando o assunto é cooperação internacional. Suas parcerias
com outros países envolvem desde a produção de medicamentos e vacinas à
realização de pesquisas sobre doenças como aids, Chagas e dengue.
No ano passado, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), vinculado à Fiocruz, inaugurou em Moçambique uma fábrica de antirretrovirais e 16 outros medicamentos. Primeira empresa pública do setor farmacêutico do continente africano, a Sociedade Moçambicana de Medicamentos produzirá 226 milhões de unidades de antirretrovirais por ano, beneficiando 2,7 milhões de pessoas que vivem com HIV/Aids no país. A tecnologia será transferida gradualmente aos africanos. Outra parceria importante, iniciada em 2010, segue o caminho inverso: transferência de tecnologia do Instituto Indar, na Ucrânia, para fabricação de insulina recombinante humana pela instituição brasileira. A produção deverá cobrir 50% da demanda do Ministério da Saúde para atender pacientes com diabetes.
O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade da Fiocruz dedicada à produção de vacinas, também tem papel ativo na cooperação internacional. Em outubro de 2013, a instituição firmou acordo com a Fundação Bill e Melinda Gates para o desenvolvimento da vacina dupla viral (sarampo e rubéola).
No ano passado, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), vinculado à Fiocruz, inaugurou em Moçambique uma fábrica de antirretrovirais e 16 outros medicamentos. Primeira empresa pública do setor farmacêutico do continente africano, a Sociedade Moçambicana de Medicamentos produzirá 226 milhões de unidades de antirretrovirais por ano, beneficiando 2,7 milhões de pessoas que vivem com HIV/Aids no país. A tecnologia será transferida gradualmente aos africanos. Outra parceria importante, iniciada em 2010, segue o caminho inverso: transferência de tecnologia do Instituto Indar, na Ucrânia, para fabricação de insulina recombinante humana pela instituição brasileira. A produção deverá cobrir 50% da demanda do Ministério da Saúde para atender pacientes com diabetes.
O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade da Fiocruz dedicada à produção de vacinas, também tem papel ativo na cooperação internacional. Em outubro de 2013, a instituição firmou acordo com a Fundação Bill e Melinda Gates para o desenvolvimento da vacina dupla viral (sarampo e rubéola).
A partir de 2017 serão produzidas 30
milhões de doses por ano para ações em países em desenvolvimento. Um
acordo com a israelense Protalix/Pfizer prevê a transferência de
tecnologia para produção de um biofármaco de combate à doença de
Gaucher. A parceria com a inglesa GlaxoSmithKline (GSK) prevê a produção
e fornecimento da vacina tetravalente viral (sarampo, caxumba, rubéola e
varicela) ao Ministério da Saúde.
"Também temos firmado acordo com o laboratório japonês de telecomunicações NTT, que investe mais de US$ 1 bilhão em P&D por ano", informa o diretor de Gestão da Inovação do CPqD, Alberto Paradisi.
"Também temos firmado acordo com o laboratório japonês de telecomunicações NTT, que investe mais de US$ 1 bilhão em P&D por ano", informa o diretor de Gestão da Inovação do CPqD, Alberto Paradisi.
( Ter, 26 de Agosto de 2014 09:41 )
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