O número de médicos cubanos que abandonaram o programa um ano depois de sua implantação "não é significativo, é de 0,2%", disse Cristina Luna.
Segundo ela, o índice de abandono de médicos de outras nacionalidades é de 0,8%. Em relação aos médicos brasileiros que participam do programa, "o número é significativo", completou, acrescentando que chega a 8,4%.
"Hoje, a composição principal do Mais Médicos é de médicos cubanos", afirmou.
Ampliar
1º.abr.2014
- O Ministério da Saúde lança o quinto edital do programa Mais Médicos,
em Brasília. Apesar de já ter alcançado 100% da meta, ainda há 310
municípios que estão em situação de vulnerabilidade e seus prefeitos
poderão ter uma nova chance de solicitar profissionais. "Conselhos
médicos, prefeitos e governadores vinham solicitando ao Ministério da
Saúde e ao governo que apreciassem duas situações extremamente
importantes. Há um contingente importante de municípios que não fizeram
adesão ao programa inicialmente, por vários motivos. Era uma época de
transição política e alguns não tiveram coragem de engrenar o debate",
declarou o Ministro da Saúde Arthur Chioro, que acrescentou que o
programa atendeu à demanda de municípios de todos os partidos "porque
partido político nunca foi critério do programa" Leia mais Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Atualmente, 11.456 médicos cubanos trabalham nos 26 estados do país, mais o Distrito Federal, disse Cristina.
Ela informou ainda que os profissionais cubanos têm tratado, basicamente, casos de hipertensão, diabetes, cardiopatias isquêmicas, dengue e lepra.
O Brasil é o segundo país com a maior quantidade de médicos cubanos atuando, depois da Venezuela.
Leia mais sobre o Mais Médicos
Nenhum comentário:
Postar um comentário