Incômodo pode ser sinal de uma entre várias doenças, de asma até câncer de pulmão
Rio - Uma tosse insistente, que incomoda há várias semanas, merece uma investigação, afirmam especialistas. Ela pode sintoma de uma série de doenças, de asma até câncer de pulmão. O transtorno é a quinta principal causa de atendimentos médicos no mundo, segundo estudos recentes. A tosse já pode ser considerada crônica se durar mais de três semanas.
O problema não depende da intensidade do incômodo, mas sim do seu tempo prolongado. Mais de 60% dos casos de tosse crônica estão associados a problemas respiratórios (como asma, rinite e sinusite), do aparelho digestivo (refluxo gástrico), ou ao tabagismo. “A tosse é apenas um sintoma. É necessário procurar um médico e fazer uma radiografia do tórax para saber qual a sua origem. Pode ser sinal de diversas doenças, como tuberculose, pneumonia, fibrose pulmonar e câncer de pulmão”, explica Arnaldo Noronha, professor de pneumologia da Uerj.
FUMANTE, CUIDADO
Um dos principais fatores de risco da tosse crônica é o cigarro, que leva à irritação dos brônquios. “Muitas vezes, o fumante acha que a tosse é normal, mas, na verdade, isso nunca é um fenômeno normal. Se a tosse persiste por mais de três semanas, ele deve investigar se há alguma doença por trás”, disse.
Outro fator que estimula a tosse prolongada é o tempo quente, típico da primavera e do verão. Apesar de este clima diminuir a quantidade de infecções respiratórias, o tempo seco e o choque térmico entre ambientes com ar-condicionado muito frio e a rua, com muito calor, podem causar a tosse crônica. “A alergia também causa o transtorno, e durante verão seco as chances de se desenvolver quadros alérgicos são grandes”, diz a homeopata Geisa Quental.
Água é uma importante aliada
A recorrência da tosse pode deixar doloridos alguns músculos do corpo, como o da barriga, e atrapalhar o sono. Dores no corpo, de cabeça e de garganta, decorrentes da pressão nos órgãos respiratórios, são comuns. Uma das medidas para aliviar o incômodo é fazer limpeza nasal com soro fisiológico. Outras alternativas são os sprays de própolis e romã e chá de guaco.
Mas a principal orientação é uma hidratação adequada.“Se a tosse é mais seca, a ingestão de líquidos lubrifica as mucosas. Se ela for mais catarrenta, os líquidos fluidificam a secreção. Em ambos os casos, o paciente sente um alívio do incômodo”, ensina a homeopata Geisa Quental.
O Dia
O problema não depende da intensidade do incômodo, mas sim do seu tempo prolongado. Mais de 60% dos casos de tosse crônica estão associados a problemas respiratórios (como asma, rinite e sinusite), do aparelho digestivo (refluxo gástrico), ou ao tabagismo. “A tosse é apenas um sintoma. É necessário procurar um médico e fazer uma radiografia do tórax para saber qual a sua origem. Pode ser sinal de diversas doenças, como tuberculose, pneumonia, fibrose pulmonar e câncer de pulmão”, explica Arnaldo Noronha, professor de pneumologia da Uerj.
FUMANTE, CUIDADO
Um dos principais fatores de risco da tosse crônica é o cigarro, que leva à irritação dos brônquios. “Muitas vezes, o fumante acha que a tosse é normal, mas, na verdade, isso nunca é um fenômeno normal. Se a tosse persiste por mais de três semanas, ele deve investigar se há alguma doença por trás”, disse.
Outro fator que estimula a tosse prolongada é o tempo quente, típico da primavera e do verão. Apesar de este clima diminuir a quantidade de infecções respiratórias, o tempo seco e o choque térmico entre ambientes com ar-condicionado muito frio e a rua, com muito calor, podem causar a tosse crônica. “A alergia também causa o transtorno, e durante verão seco as chances de se desenvolver quadros alérgicos são grandes”, diz a homeopata Geisa Quental.
Água é uma importante aliada
A recorrência da tosse pode deixar doloridos alguns músculos do corpo, como o da barriga, e atrapalhar o sono. Dores no corpo, de cabeça e de garganta, decorrentes da pressão nos órgãos respiratórios, são comuns. Uma das medidas para aliviar o incômodo é fazer limpeza nasal com soro fisiológico. Outras alternativas são os sprays de própolis e romã e chá de guaco.
Mas a principal orientação é uma hidratação adequada.“Se a tosse é mais seca, a ingestão de líquidos lubrifica as mucosas. Se ela for mais catarrenta, os líquidos fluidificam a secreção. Em ambos os casos, o paciente sente um alívio do incômodo”, ensina a homeopata Geisa Quental.
O Dia
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