Quem nunca sonhou em se casar na igreja com aquele príncipe
encantado feito sob medida para você e ainda viver feliz para sempre?
Por mais que isto possa não fazer parte dos seus objetivos atuais, algum
dia pode ter feito. Seja pela cultura ou por uma questão de vontade
própria, encontrar a tão sonhada alma gêmea é uma meta que,
praticamente, já nasce conosco.
Mas, o que fazer quando não alcançamos o esperado sucesso nesta árdua busca? Nada de responder “sentar e chorar”, “ficar com o primeiro que aparecer na frente” ou “se jogar da jando 10º andar”. o que você precisa compreender é que a solidão pode ser também uma coisa benéfica.
“Estar sozinha não é o mesmo que ser sozinha. Ninguém precisa, obrigatoriamente, ser sozinha para sentir-se feliz, porém, momentos de solidão são necessários para o autoconhecimento. É necessário abastecer-se na solidão para que o próximo relacionamento seja saudável. Quando se está inteira e segura de seus mais profundos desejos, as relações com a vida e o mundo são mais bem entendidas e respeitadas”, destaca a Psicóloga Mariana Plaisant.
De acordo com ela, o sentimento de rejeição ou baixa auto-estima só podem piorar a situação: “Essas mulheres se sentem menos atraentes e em grandes desvantagens ao se compararem com amigas comprometidas. Sua auto-estima é muito baixa e a ansiedade furta delas a espontaneidade, que é um fator essencial na hora da conquista”.
Vale destacar que este medo, na maioria das vezes, faz com que elas transfiram a responsabilidade da sua felicidade e realização para o companheiro, o que pode ser fatal. “O medo da solidão traz para estas mulheres um grande aprisionamento em relações destrutivas. Muitas vezes escutamos frases do tipo “Mais vale um na mão do que dois voando”, “você é tudo o que eu tenho”, “ você é a razão da minha vida”, etc. Quando a própria felicidade é posta nas mãos de terceiros, ela se torna cada vez mais distante e inatingível. É muito mais simples ser feliz quando a felicidade está dentro de si”, conclui a Psicóloga.
Mas, o que fazer quando não alcançamos o esperado sucesso nesta árdua busca? Nada de responder “sentar e chorar”, “ficar com o primeiro que aparecer na frente” ou “se jogar da jando 10º andar”. o que você precisa compreender é que a solidão pode ser também uma coisa benéfica.
“Estar sozinha não é o mesmo que ser sozinha. Ninguém precisa, obrigatoriamente, ser sozinha para sentir-se feliz, porém, momentos de solidão são necessários para o autoconhecimento. É necessário abastecer-se na solidão para que o próximo relacionamento seja saudável. Quando se está inteira e segura de seus mais profundos desejos, as relações com a vida e o mundo são mais bem entendidas e respeitadas”, destaca a Psicóloga Mariana Plaisant.
De acordo com ela, o sentimento de rejeição ou baixa auto-estima só podem piorar a situação: “Essas mulheres se sentem menos atraentes e em grandes desvantagens ao se compararem com amigas comprometidas. Sua auto-estima é muito baixa e a ansiedade furta delas a espontaneidade, que é um fator essencial na hora da conquista”.
Vale destacar que este medo, na maioria das vezes, faz com que elas transfiram a responsabilidade da sua felicidade e realização para o companheiro, o que pode ser fatal. “O medo da solidão traz para estas mulheres um grande aprisionamento em relações destrutivas. Muitas vezes escutamos frases do tipo “Mais vale um na mão do que dois voando”, “você é tudo o que eu tenho”, “ você é a razão da minha vida”, etc. Quando a própria felicidade é posta nas mãos de terceiros, ela se torna cada vez mais distante e inatingível. É muito mais simples ser feliz quando a felicidade está dentro de si”, conclui a Psicóloga.
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