A copa das copas
Para agência de risco, país conta com a infraestrutura necessária para receber os cerca de 3,7 milhões de passageiros esperados para o período do mundial
O Globo
NOVA YORK E SÃO PAULO - Segundo a agência de classificação de risco
Fitch, os aeroportos brasileiros têm boas chances de suportar os
desafios que estão por vir com a Copa do Mundo. Em relatório divulgado
nesta segunda-feira, os especialistas da agência acreditam que a
infraestrutura preparada para o mundial será o suficiente para receber
os cerca de 3,7 milhões de pessoas que são esperadas nas 12 cidades-sede
do mundial, sendo 600 mil turistas de fora do país.
O parecer da Fitch ainda ressalta a limitada linha ferroviária disponível no país, aumentando o peso sobre o transporte aéreo. De acordo com a Infraero, aproximadamente R$ 5,6 bilhões foram investimentos em infraestrutura nos aeroportos das cidades que receberão os jogos da Copa. A grande parte deste montante foi dedicada para a renovação de terminais de passageiros e aumento na capacidade de receber aeronaves.
A Fitch aponta que a maioria dos aeroportos estão preparados para acomodar o público adicional esperado durante o evento. O parecer ressalta que as estruturas disponíveis em Natal, Recife e Salvador já estão ‘acostumadas’ a receber um grande número de turistas em função dos períodos de férias e Carnaval.
Em contrapartida, a análise da Fitch aponta os possíveis vilões do torcedor na hora de viajar pelo país. A agência de risco destaca os aeroportos de Cuiabá (cidade que receberá quatro partidas), Fortaleza (com seis jogos) e Belo Horizonte (também com seis duelos), devem iniciar o mundial sem finalizar suas obras estruturais. O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Cuiabá, apresenta a pior situação com 75% das obras concluídas.
Sobre os aeroportos que contam com concessões privadas, Brasília (com sete jogos) e Guarulhos/São Paulo (com outras seis partidas) já finalizaram grande parte das reformas que exigiram investimentos de R$ 4 bilhões.
Para melhorar o escoamento de turista e torcedores durante os dias de jogos, algumas cidades já anunciaram que adotarão feriados, parciais ou totais, nos dias de partidas.
O parecer da Fitch ainda ressalta a limitada linha ferroviária disponível no país, aumentando o peso sobre o transporte aéreo. De acordo com a Infraero, aproximadamente R$ 5,6 bilhões foram investimentos em infraestrutura nos aeroportos das cidades que receberão os jogos da Copa. A grande parte deste montante foi dedicada para a renovação de terminais de passageiros e aumento na capacidade de receber aeronaves.
A Fitch aponta que a maioria dos aeroportos estão preparados para acomodar o público adicional esperado durante o evento. O parecer ressalta que as estruturas disponíveis em Natal, Recife e Salvador já estão ‘acostumadas’ a receber um grande número de turistas em função dos períodos de férias e Carnaval.
Em contrapartida, a análise da Fitch aponta os possíveis vilões do torcedor na hora de viajar pelo país. A agência de risco destaca os aeroportos de Cuiabá (cidade que receberá quatro partidas), Fortaleza (com seis jogos) e Belo Horizonte (também com seis duelos), devem iniciar o mundial sem finalizar suas obras estruturais. O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Cuiabá, apresenta a pior situação com 75% das obras concluídas.
Sobre os aeroportos que contam com concessões privadas, Brasília (com sete jogos) e Guarulhos/São Paulo (com outras seis partidas) já finalizaram grande parte das reformas que exigiram investimentos de R$ 4 bilhões.
Para melhorar o escoamento de turista e torcedores durante os dias de jogos, algumas cidades já anunciaram que adotarão feriados, parciais ou totais, nos dias de partidas.
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