8.16.2014

O mundo contra o ataque do ebola


 
Antonio Carlos Prado e Elaine Ortiz
O pavor de uma pandemia ficou patente na semana passada: países criando cordões sanitários e fechando fronteiras na África; aval inédito da OMS para uso do medicamento não testado Zmapp; estimativa de que não menos de US$ 100 milhões têm de ser investidos, e já, em pesquisas. É a emergência diante do ebola: na quinta-eira 14 passava de dois mil o número de casos registrados e as vítimas fatais chegavam a 1,6 mil pessoas, entre elas o médico Modupeh Cole, o segundo a falecer em Serra Leoa – quando profissionais da saúde começam a morrer pelo vírus que combatem, ensina a medicina que o sinal vermelho da pandemia tem de ser aceso.Diante desse cenário, na semana passada a França criou “centros de acolhimento”, a Grã-Bretanha isolou pacientes e a Alemanha deu início a um programa de treinamento de socorro e recomendou que seus cidadãos saiam do continente africano – os EUA retiraram os familiares de seus diplomatas de Serra Leoa.

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