EUA haviam pedido a países europeus que fornecessem armas a combatentes curdos
Rio - A União Europeia disse nesta sexta-feira
que governos da UE estão liberados para enviar armas aos curdos
iraquianos que enfrentam militantes islâmicos, desde que tenham a
aprovação das autoridades nacionais do Iraque.
Em uma reunião de emergência realizada em Bruxelas, ministros das Relações Exteriores da UE não chegaram a um consenso sobre todos enviarem armas para os curdos iraquianos, mas saudaram a decisão de alguns governos da UE, como o da França, de fazê-lo.
Mais cedo, o novo primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, fez um apelo a seus compatriotas por união para enfrentar desafios perigosos, e alertou que o caminho pela frente será difícil, nesta sexta.
Em sua página no Facebook, Abadi disse que não faria promessas irreais, mas encorajou os iraquianos a trabalhar juntos para fortalecer o país, que enfrenta uma guerra civil sectária.
Para ajudar o país a enfrentar os extremistas sunitas do Estado Islâmico, a Grã-Bretanha vai considerar "positivamente" qualquer pedido de armas dos curdos, disse uma porta-voz do primeiro-ministro britânico nesta sexta.
Os Estados Unidos pediram a países europeus que forneçam armas e munição aos combatentes curdos, de acordo com autoridades norte-americanas e europeias.
O premiê britânico, David Cameron, tem dito até o momento que qualquer resposta britânica seria limitada a um esforço humanitário, mas Londres também tem transportado para as forças curdas certos equipamentos, como munição, fornecidos por outros países. "Se nós recebêssemos um pedido, então consideraríamos positivamente", disse a porta-voz. Vários governos europeus, incluindo França, Alemanha, República Tcheca e Holanda, disseram que vão enviar armas aos curdos ou pretendem fazê-lo.
Em uma reunião de emergência realizada em Bruxelas, ministros das Relações Exteriores da UE não chegaram a um consenso sobre todos enviarem armas para os curdos iraquianos, mas saudaram a decisão de alguns governos da UE, como o da França, de fazê-lo.
A UE disse que também vai buscar
formas de impedir militantes do Estado Islâmico, que tomaram alguns
campos de petróleo na Síria e no Iraque, de tirarem proveito da venda de
petróleo.
O bloco também pediu por uma investigação
rápida sobre os abusos de direitos humanos na Síria e no Iraque,
afirmando que alguns podem ser crimes contra a humanidade.Mais cedo, o novo primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, fez um apelo a seus compatriotas por união para enfrentar desafios perigosos, e alertou que o caminho pela frente será difícil, nesta sexta.
Em sua página no Facebook, Abadi disse que não faria promessas irreais, mas encorajou os iraquianos a trabalhar juntos para fortalecer o país, que enfrenta uma guerra civil sectária.
Para ajudar o país a enfrentar os extremistas sunitas do Estado Islâmico, a Grã-Bretanha vai considerar "positivamente" qualquer pedido de armas dos curdos, disse uma porta-voz do primeiro-ministro britânico nesta sexta.
Os Estados Unidos pediram a países europeus que forneçam armas e munição aos combatentes curdos, de acordo com autoridades norte-americanas e europeias.
O premiê britânico, David Cameron, tem dito até o momento que qualquer resposta britânica seria limitada a um esforço humanitário, mas Londres também tem transportado para as forças curdas certos equipamentos, como munição, fornecidos por outros países. "Se nós recebêssemos um pedido, então consideraríamos positivamente", disse a porta-voz. Vários governos europeus, incluindo França, Alemanha, República Tcheca e Holanda, disseram que vão enviar armas aos curdos ou pretendem fazê-lo.
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