Em uma votação histórica, em Mônaco, o Comitê Olímpico
Internacional (COI) aprovou nesta segunda-feira propostas que vão mudar o
futuro das Olimpíadas. No encontro, planejado para durar dois dias, a
entidade já contou com o aval dos seus membros para implementar 13
alterações em um processo de reforma dos Jogos Olímpicos. As mudanças
visam deixar o evento mais atrativo para as cidades candidatas à sede e
para o público.
Entre as propostas já aprovadas estão aquelas que vão flexibilizar o processo de candidatura das interessadas em receber a Olimpíada. Com a alteração, o COI transforma o processo em convite, ao invés de candidatura. Assim, a entidade indica as cidades com maior potencial para se tornar sede, dando maior orientação para a elaboração de uma candidatura formal.
Essa aproximação deve melhorar a gestão dos eventos e reduzir os custos das candidaturas, crítica recorrente nos últimos anos. A partir deste convite, o COI dará incentivo à sustentabilidade, dando maior ênfase à questão climática.
Por essa razão, permitirá que certas modalidades possam ser disputadas fora da cidade ou até mesmo do país escolhido para receber os Jogos, "principalmente por motivos de geografia e sustentabilidade", ressaltara o presidente do COI, Thomas Bach, ao anunciar as propostas em novembro. Isso vai abrir caminho para candidaturas conjuntas entre cidades e países no futuro.
Outra novidade é a possibilidade de incluir novas modalidades de forma permanente ou provisória, somente para edições específicas dos Jogos. No caso da Olimpíada de 2020, no Japão, a mudança deve beneficiar os retornos do beisebol e do softbol, excluídos recentemente do programa olímpico.
O COI também aprovou as propostas que vão aumentar o relacionamento com as ligas profissionais, apesar de a Olimpíada ser considerada um evento amador, e fortalecer a promoção da igualdade de gênero, combatendo o preconceito.
Todas os itens fazem parte da Agenda Olímpica 2020, programa com sugestão de 40 propostas a serem implementadas pelo COI. Até agora 13 já foram aprovadas nesta 127ª assembleia da entidade. As demais serão avaliadas nas próximas horas e na terça-feira. Avalizadas pelos membros do COI, já passam a valer para o processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2024.
A Agenda 2020 é uma iniciativa do presidente do COI, Thomas Bach. O alemão foi eleito em setembro do ano passado com a missão de trazer mudanças para a entidade, com o objetivo de adequá-la à nova realidade social e econômica da sociedade.
Entre as propostas já aprovadas estão aquelas que vão flexibilizar o processo de candidatura das interessadas em receber a Olimpíada. Com a alteração, o COI transforma o processo em convite, ao invés de candidatura. Assim, a entidade indica as cidades com maior potencial para se tornar sede, dando maior orientação para a elaboração de uma candidatura formal.
Essa aproximação deve melhorar a gestão dos eventos e reduzir os custos das candidaturas, crítica recorrente nos últimos anos. A partir deste convite, o COI dará incentivo à sustentabilidade, dando maior ênfase à questão climática.
Por essa razão, permitirá que certas modalidades possam ser disputadas fora da cidade ou até mesmo do país escolhido para receber os Jogos, "principalmente por motivos de geografia e sustentabilidade", ressaltara o presidente do COI, Thomas Bach, ao anunciar as propostas em novembro. Isso vai abrir caminho para candidaturas conjuntas entre cidades e países no futuro.
Outra novidade é a possibilidade de incluir novas modalidades de forma permanente ou provisória, somente para edições específicas dos Jogos. No caso da Olimpíada de 2020, no Japão, a mudança deve beneficiar os retornos do beisebol e do softbol, excluídos recentemente do programa olímpico.
O COI também aprovou as propostas que vão aumentar o relacionamento com as ligas profissionais, apesar de a Olimpíada ser considerada um evento amador, e fortalecer a promoção da igualdade de gênero, combatendo o preconceito.
Todas os itens fazem parte da Agenda Olímpica 2020, programa com sugestão de 40 propostas a serem implementadas pelo COI. Até agora 13 já foram aprovadas nesta 127ª assembleia da entidade. As demais serão avaliadas nas próximas horas e na terça-feira. Avalizadas pelos membros do COI, já passam a valer para o processo de escolha da sede dos Jogos Olímpicos de 2024.
A Agenda 2020 é uma iniciativa do presidente do COI, Thomas Bach. O alemão foi eleito em setembro do ano passado com a missão de trazer mudanças para a entidade, com o objetivo de adequá-la à nova realidade social e econômica da sociedade.
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