12.11.2014

YouTube lança recurso para criar GIFs com trechos de vídeos

Ferramenta também permite escrever legendas para dar origem a 'memes'.
Aplicação depende da adesão de canais na plataforma de vídeo.

Do G1, em São Paulo
Painel de criação de GIFs do YouTube, e já está disponível em alguns canais da plataforma. (Foto: Reprodução/YouTube.com)Painel de criação de GIFs do YouTube está disponível em alguns canais da plataforma (Foto: Reprodução/YouTube.com)
O YouTube começou a implantar um novo recurso para transformar trechos de vídeos hospedados em sua plataforma em GIFs, formato que permite compor imagens animadas. É possível também incluir palavras. Assim, a ferramenta é um potencial criador de “memes” em série.
A novidade foi informada pelo YouTube aos criadores de vídeo em 21 de novembro, quando os interessados começaram a poder se candidatar para participar dos testes.  “Se uma imagem vale mais que mil palavra, então quantas palavras vale um GIF?”, perguntava o engenheiro de software do YouTube, Michael Chang, no vídeo. “Se presumirmos que um GIF tem cerca de três segundos, e são 15 quadros por segundo, são 45 quadros. Isso significa que um GIF deve valer 45 mil palavras, certo”, brinca.
Como para que a ferramenta funcione, é necessário que os produtores antes a adotem, poucos são os canais que já permitem a criação de GIFs. Alguns deles são o Epic Rap Battles, que publicou um dos vídeos mais vistos de 2014, o Vi Hart e o Black Nerd Comedy.
A opção para gerar GIFs fica ao lado de “compartilhar” e “incorporar”, abaixo do vídeo. Ao clicar nela, surgirão opções para selecionar o trecho a ser transformado. Isso pode ser feito ao indicar o excerto na sequência de imagens do vídeo ou digitando o tempo de início e o do fim do intervalo que vai virar GIF. Antes de começar, é preciso fazer login com alguma conta Google.
Anteriormente, já era possível transformar vídeos do YouTube em GIFs. Uma delas é fornecida pelo próprio Google. O “GIF YouTube” permite criar as imagens animadas ao inserir “gif” na URL do vídeo antes de “youtube” ou ao digitar o endereço do vídeo no serviço (Veja aqui).

Nenhum comentário: