
Que garota nunca brincou de ser modelo? E mais: viveu um dia de top model, fazendo um book no estúdio? (quem cresceu na capital mineira, na década de 90, possivelmente ainda guarda as fotos produzidas no antigo estúdio Sonora. Pode confessar!).
Mas o fato é que ser modelo vai muito além do glamour estampado nas páginas das revistas. A profissão requer uma disciplina e sacrifícios determinantes para se destacar neste meio tão concorrido.
Quem cobre os bastidores de uma semana de moda vê de perto essa realidade. Ficamos cansadas só de acompanhar, por exemplo, a maratona que foi o São Paulo Fashion Week para a modelo Thairine Garcia. Aos 16 anos, ela participou do casting de 20 desfiles da temporada, muitos deles seguidos. Como se sabe, cada trabalho exige um visual diferente, uma nova postura e, até mesmo, uma personalidade distinta.

E isso não é apenas empolgação de new face. A top Alícia Kuczman é veterana em semanas de moda nacionais e internacionais e compartilha com Thairine o brilho ao falar dessa versatilidade exigida pela profissão. “Poder mudar a cada desfile é a coisa mais maravilhosa! Amo o meu trabalho e acho muito mágico você descobrir novas camadas dentro de si mesma”, afirma Alícia.

E como em qualquer profissão, há também o lado negativo em estar sempre produzida. “Não é tão legal quando temos que adotar um visual que não gostamos, como acontece quando tenho que pintar os cabelos de uma cor que não combina comigo. Mas gosto do meu trabalho e é divertido mudar sempre”, conta Thairine.

http://fashionistando.com/profissao-modelo-a-versatilidade-das-tops/
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