- Poema de Caio Amaral
Às vezes é preciso...
Destravar as portas,
abrir todas as janelas,
e deixar o vento entrar
Às vezes é preciso...
Decolar num papagaio de papel
e assistir a terra de luneta!
Às vezes é preciso...
Comer pipoca sentado(a) na lua
e escorregar pelas pontas das estrelas
Às vezes é preciso...
Dançar no ventre dos planetas
e sonhar em outras galáxias
Às vezes é preciso...
Rir com os desenhos formados nas nuvens
e dar boas risadas com as bobagens criadas
Algumas vezes é preciso:
Ficar só...Com papel, caneta ou lápis de cor
Anotar os erros acometidos,
colorir o coração
e pintar de verde os sucessos obtidos
Algumas vezes também é preciso...
Colocar mais sol na vida
e mais alegria no viver
Sempre é preciso...
Desatar os cintos da insegurança
E não se esquecer dos sonhos
Sempre é preciso...
Nadar na onda da felicidade,
e viver com a paz no coração!
Destravar as portas,
abrir todas as janelas,
e deixar o vento entrar
Às vezes é preciso...
Decolar num papagaio de papel
e assistir a terra de luneta!
Às vezes é preciso...
Comer pipoca sentado(a) na lua
e escorregar pelas pontas das estrelas
Às vezes é preciso...
Dançar no ventre dos planetas
e sonhar em outras galáxias
Às vezes é preciso...
Rir com os desenhos formados nas nuvens
e dar boas risadas com as bobagens criadas
Algumas vezes é preciso:
Ficar só...Com papel, caneta ou lápis de cor
Anotar os erros acometidos,
colorir o coração
e pintar de verde os sucessos obtidos
Algumas vezes também é preciso...
Colocar mais sol na vida
e mais alegria no viver
Sempre é preciso...
Desatar os cintos da insegurança
E não se esquecer dos sonhos
Sempre é preciso...
Nadar na onda da felicidade,
e viver com a paz no coração!
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