Apesar do acordo, vários grupos de
caminhoneiros,mobilizados por fim
políticos e sem a convocação
dos grêmios, tentavam parar a
rodovia e por conseguinte o
Brasil e aí teve o confronto.
Caminhoneiro atropela e mata colega durante
protesto em estradas no sul
Um caminhoneiro que furou bloqueio de seus colegas em uma
estrada do sul neste
sábado atropelou e matou um dos manifestantes, que há 11 dias mantêm
interrompidas as principais vias em protesto
contra o aumento do preço do diesel, além de pedirem aumento
no preço dos fretes.
O incidente, segundo a Polícia Rodoviária, ocorreu na manhã
deste sábado na via BR-392, no município de São Sepé,a 265
quilômetros do Porto Alegre, onde prosseguem os protestos
apesar do acordo entre o governo e transportadores.A vítima,
que morreu no local, foi identificada como Cléber Adriano Machado
Ouriques, de 38 anos, enquanto o caminhoneiro responsável
pelo atropelamento fugiu e é procurado pela polícia.De acordo
com as autoridades, o atropelamento ocorreu depois que o
caminhoneiro não quis atender ao pedido dos colegas e
acelerou seu veículo, então Ouriques e outros manifestantes
decidiram segui-lo durante 10 quilômetros em um automóvel
comum.Após ultrapassar o caminhão, os manifestantes
desceram do automóvel e ficaram no meio da via para que
seu colega parasse, mas este não reduziu a velocidade e
terminou atropelando Ouriques.Na sexta-feira, a Via Dutra,
a principal estrada entre São Paulo e Rio de Janeiro,
foi bloqueada durante uma hora por caminhoneiros.Perante os
problemas de abastecimento que provocaram os bloqueios,
o governo pediu na quinta-feira que a Polícia Rodoviária
aplique multas determinadas um dia antes pela Justiça e
cujo propósito era liberar algumas estradas do país dado o
acordo entre as transportadoras e as autoridades.Após
mais de dez horas de negociações, o Executivo e
representantes dos caminhoneiros acordaram um
pacote de medidas que incluem a renegociação das
dívidas do setor e o compromisso da Petrobras para
não aumentar o preço do diesel nos próximos seis meses,
entre outros pontos.O governo se comprometeu igualmente
a sancionar, sem vetos, a chamada Lei dos Caminhoneiros
e a Justiça determinou, depois do acordo, a proibição de
bloqueios nas estradas federais.A citada lei, que estabelece
regras e regula a profissão de caminhoneiro, foi aprovada
em 11 de fevereiro pelo Congresso e espera agora a
sanção "integral" da presidente Dilma Rousseff, segundo
apontou na quarta-feira o secretário-geral da presidência,
Miguel Rossetto.Além do compromisso para não elevar o
preço do combustível, Rossetto assinalou que serão as próprias
entidades do setor as encarregadas de elaborar a tabela que
define o valor cobrado pelos fretes.Da mesmo maneira,
o ministro disse que o governo permitirá que os caminhões
que transitem vazios ou com eixos suspensos não pagarão
a tarifa do pedágio total aplicada atualmente.No entanto,
apesar do acordo, vários grupos de caminhoneiros,
mobilizados por sua própria conta e sem a convocação
dos grêmios, mantiveram neste sábado bloqueios em
24 estradas federais e 51 pontos de 27 vias no Rio Grande do Sul.
deste sábado na via BR-392, no município de São Sepé,a 265
quilômetros do Porto Alegre, onde prosseguem os protestos
apesar do acordo entre o governo e transportadores.A vítima,
que morreu no local, foi identificada como Cléber Adriano Machado
Ouriques, de 38 anos, enquanto o caminhoneiro responsável
pelo atropelamento fugiu e é procurado pela polícia.De acordo
com as autoridades, o atropelamento ocorreu depois que o
caminhoneiro não quis atender ao pedido dos colegas e
acelerou seu veículo, então Ouriques e outros manifestantes
decidiram segui-lo durante 10 quilômetros em um automóvel
comum.Após ultrapassar o caminhão, os manifestantes
desceram do automóvel e ficaram no meio da via para que
seu colega parasse, mas este não reduziu a velocidade e
terminou atropelando Ouriques.Na sexta-feira, a Via Dutra,
a principal estrada entre São Paulo e Rio de Janeiro,
foi bloqueada durante uma hora por caminhoneiros.Perante os
problemas de abastecimento que provocaram os bloqueios,
o governo pediu na quinta-feira que a Polícia Rodoviária
aplique multas determinadas um dia antes pela Justiça e
cujo propósito era liberar algumas estradas do país dado o
acordo entre as transportadoras e as autoridades.Após
mais de dez horas de negociações, o Executivo e
representantes dos caminhoneiros acordaram um
pacote de medidas que incluem a renegociação das
dívidas do setor e o compromisso da Petrobras para
não aumentar o preço do diesel nos próximos seis meses,
entre outros pontos.O governo se comprometeu igualmente
a sancionar, sem vetos, a chamada Lei dos Caminhoneiros
e a Justiça determinou, depois do acordo, a proibição de
bloqueios nas estradas federais.A citada lei, que estabelece
regras e regula a profissão de caminhoneiro, foi aprovada
em 11 de fevereiro pelo Congresso e espera agora a
sanção "integral" da presidente Dilma Rousseff, segundo
apontou na quarta-feira o secretário-geral da presidência,
Miguel Rossetto.Além do compromisso para não elevar o
preço do combustível, Rossetto assinalou que serão as próprias
entidades do setor as encarregadas de elaborar a tabela que
define o valor cobrado pelos fretes.Da mesmo maneira,
o ministro disse que o governo permitirá que os caminhões
que transitem vazios ou com eixos suspensos não pagarão
a tarifa do pedágio total aplicada atualmente.No entanto,
apesar do acordo, vários grupos de caminhoneiros,
mobilizados por sua própria conta e sem a convocação
dos grêmios, mantiveram neste sábado bloqueios em
24 estradas federais e 51 pontos de 27 vias no Rio Grande do Sul.
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