Protos® 2 g
Composição e apresentação - Cada sachê de 4 g contém 2 g de ranelato de
estrôncio (DCB 09390); Excipientes (aspartame, maltodextrina, manitol) q.s.p.
1 sachê. Caixas contendo 14 ou 28 sachês.
Indicação - Tratamento da osteoporose da pós-menopausa para reduzir o
risco de fratura vertebral e de quadril.
Modo de usar - A absorção do ranelato de estrôncio é reduzida pelos
alimentos, leite e seus derivados, portanto PROTOS deve ser administrado no
intervalo das refeições. Devido à lenta absorção, PROTOS deve ser tomado à
hora de deitar, preferencialmente pelo menos duas horas após a refeição. O
granulado dos sachês deve ser tomado como uma suspensão, num copo com água.
Embora os estudos de utilização tenham demonstrado que o ranelato de estrôncio
é estável em suspensão durante 24 horas após preparação, a suspensão deve ser
tomada imediatamente após ser preparada. PROTOS não deve ser tomado junto com
leite e seus derivados, pois estes alimentos possuem cálcio, que pode
dificultar a absorção do ranelato de estrôncio.
As pacientes tratadas com ranelato de estrôncio devem receber suplemento de
vitamina D e de cálcio, se a dieta for inadequada.
Posologia - Devido à natureza da doença tratada, o ranelato de
estrôncio destina-se ao uso prolongado. A dose diária recomendada para o
tratamento da osteoporose é a de um sachê contendo 2 g de ranelato de
estrôncio, uma vez ao dia, por via oral, ao se deitar, diluído em um copo com
água.
Características farmacológicas - Grupo farmacoterapêutico: Medicamentos
para o tratamento de doenças ósseas. Outros medicamentos que afetam a
estrutura óssea e a mineralização. In vitro o ranelato de estrôncio: aumenta a
formação de osso em culturas de tecido ósseo, bem como a replicação do
precursor dos osteoblastos e a síntese de colágeno em cultura de células
ósseas; reduz a reabsorção óssea através da diminuição da diferenciação dos
osteoclastos e da atividade de reabsorção. Isto resulta num reequilíbrio do
turnover ósseo a favor da formação do osso. A atividade do ranelato de
estrôncio foi estudada em vários modelos não clínicos. Particularmente em
ratos sãos, o ranelato de estrôncio aumenta a massa óssea trabecular, o número
de trabéculas e a sua espessura; isto resulta numa melhoria da força óssea. No
tecido ósseo de animais tratados e em humanos, o estrôncio é principalmente
adsorvido à superfície do cristal e só substitui ligeiramente o cálcio nos
cristais de apatita do novo osso formado. O ranelato de estrôncio não modifica
as características do cristal ósseo. Em biópsias ósseas da crista ilíaca
obtidas após 60 meses de tratamento com ranelato de estrôncio 2 g/dia, em
estudos de fase III, não se observaram efeitos nocivos na qualidade óssea ou
na mineralização. Os efeitos combinados da distribuição do estrôncio no osso e
o aumento da absorção de raios X pelo estrôncio, em comparação com o cálcio,
leva a um aumento da densidade mineral óssea (DMO) medida por absorciometria
radiológica de dupla energia (DXA). Os dados disponíveis indicam que estes
fatores contabilizam aproximadamente 50% da medida da variação da DMO ao longo
de 3 anos de tratamento com PROTOS 2 G/dia. Isto deve ser considerado quando
se interpretam as variações de DMO durante o tratamento com PROTOS. Em estudos
de fase III, que demonstraram a eficácia antifratura do tratamento com PROTOS,
a DMO média avaliada aumentou desde o início com PROTOS em aproximadamente 4%
por ano na coluna lombar e 2% por ano no colo do fêmur, atingindo 13% a 15% e
5% a 6 %, respectivamente, após 3 anos, dependendo do estudo. Em ensaios de
fase III, em comparação com o placebo, os marcadores bioquímicos de formação
de osso (fosfatase alcalina específica do osso e pró-peptídeo C-terminal do
pró-colágeno tipo I) aumentaram e os de reabsorção óssea (ligações cruzadas de
C-telopeptídeo sérico e N-telopeptídeo urinário) diminuíram desde o terceiro
mês até o terceiro ano de tratamento. Secundariamente aos efeitos
farmacológicos do ranelato de estrôncio foram observadas ligeiras reduções do
nível sérico do cálcio e do hormônio da paratireoide (PTH), aumento das
concentrações sanguíneas do fósforo e da atividade da fosfatase alcalina
total, sem a observação de sinais clínicos.
Resultados de eficácia clínica - A osteoporose é definida como uma DMO
da coluna ou de colo do fêmur 2,5 DP ou mais, abaixo do valor médio de uma
população jovem normal. São vários os fatores de risco associados à
osteoporose pós-menopáusica, incluindo massa óssea reduzida, densidade mineral
óssea reduzida, menopausa precoce, história de tabagismo e história familiar
de osteoporose. A consequência clínica da osteoporose é a fratura. O risco de
fraturas aumenta com o número de fatores de risco. Tratamento da osteoporose
pós-menopáusica: O programa de estudos antifratura do PROTOS foi constituído
por dois estudos de fase III controlados com placebo: o estudo SOTI e o estudo
TROPOS. SOTI envolveu 1.649 mulheres caucasianas pós-menopáusicas com
osteoporose estabelecida (DMO lombar reduzida e fraturas vertebrais prévias) e
com uma média de idade de 70 anos. TROPOS envolveu 5.091 mulheres caucasianas
pós-menopáusicas com osteoporose (DMO do colo do fêmur reduzida e fraturas
prévias em mais da metade delas) com uma idade média de 77 anos. No total,
SOTI e TROPOS incluíram 1.556 pacientes com mais de 80 anos de idade no início
do programa (23,1% da população do estudo). Em adição ao seu tratamento (2
g/dia de ranelato de estrôncio ou placebo), as pacientes receberam suplementos
adaptados de cálcio e vitamina D ao longo de ambos os estudos. PROTOS reduziu
o risco relativo de uma nova fratura vertebral em 41% (20,9% vs. 32,8%; RR
0,59, 95% CI, 0,479-0,732; p < 0,001) e o risco absoluto em -11,9% (NNT = 9)
ao longo de três anos, no estudo SOTI (Tabela 1). O efeito foi significativo
desde o primeiro ano. Foram demonstrados benefícios semelhantes em mulheres
com múltiplas fraturas iniciais. Relativamente às fraturas vertebrais clínicas
(definidas como fraturas associadas a raquialgias e/ou diminuição da altura de
pelo menos 1 cm), o risco relativo foi reduzido em 38% (RR 0,62; 95% CI,
0,47-0,83; p < 0,001) e o risco absoluto em -6,1% (NNT = 16). PROTOS também
reduziu o número de pacientes com diminuição de pelo menos 1 cm de altura em
comparação com o placebo. A avaliação da qualidade de vida com a escala
específica QUALIOST, assim como os resultados de percepção de saúde geral da
escala geral SF-36, indicou o benefício de PROTOS, comparativamente ao
placebo. A eficácia de PROTOS em reduzir o risco de novas fraturas vertebrais
foi confirmada com o estudo TROPOS, incluindo pacientes osteoporóticas sem
fraturas de fragilidade iniciais.
Em pacientes com mais de 80 anos de idade no momento da inclusão, uma análise
conjunta dos estudos SOTI e TROPOS demonstrou que PROTOS reduziu o risco
relativo de novas fraturas vertebrais em 32% (RR = 0,68; 95% CI [0,497-0,923])
(p = 0,013) e o risco absoluto em -7,4% (NNT = 13) ao longo de três anos
(incidência de 19,1% com o ranelato de estrôncio vs. 26,5% com o placebo). Foi
realizada uma análise a posteriori de um subgrupo de pacientes do estudo
TROPOS com um interesse clínico particular e com elevado risco de fratura
[definido por uma DMO do colo femoral com um T-escore £ -3 DP (intervalo para
o fabricante correspondente a -2,4 DP usando o NHANES III) e com idade ³ 74
anos (n = 1.977, isto é, 40% da população do estudo TROPOS)]. Neste grupo, ao
longo de três anos de tratamento, PROTOS reduziu o risco relativo de fratura
do colo do fêmur em 36% (RR = 0,64; 95% CI [0,412-0,997]) (p = 0, 046) e o
risco absoluto em -2,1 % (NNT = 48) comparativamente ao grupo placebo
Propriedades - Agente para a osteoporose que aumenta a formação óssea
ao mesmo tempo em que reduz a reabsorção óssea, resultando num reequilíbrio do
turnover ósseo em favor da formação óssea. PROTOS reduz significativamente o
risco de fraturas vertebrais em mulheres osteoporóticas na pós-menopausa, com
ou sem fratura prévia, e também reduz significativamente o risco de fraturas
de quadril.
Contraindicações - Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer
dos excipientes.
Interações - Alimentos, leite e seus derivados e medicamentos que
contenham cálcio podem reduzir a biodisponibilidade do ranelato de estrôncio a
aproximadamente 60%-70%. Por isso, a administração de PROTOS e desses produtos
deve ser separada por um intervalo de pelo menos duas horas. Um estudo de
interação clínica, in vivo, demonstrou que a administração de hidróxidos de
alumínio e magnésio duas horas antes ou junto com o ranelato de estrôncio
causou uma ligeira diminuição na absorção de ranelato de estrôncio (diminuição
de 20%-25% da AUC), enquanto que a absorção foi praticamente inalterada quando
se administrou o antiácido duas horas após o ranelato de estrôncio. Por isso,
é preferível tomar os antiácidos pelo menos duas horas após a administração de
PROTOS. No entanto, quando este regime posológico não for possível, devido à
administração de PROTOS ser recomendada pouco antes de deitar, é aceitável a
tomada concomitante. Como os cátions bivalentes formam complexos com as
tetraciclinas orais e quinolonas ao nível do tubo digestivo, reduzindo por
isso a sua absorção, não é recomendável a administração simultânea de ranelato
de estrôncio com estes medicamentos. Como medida de precaução, o tratamento
com PROTOS deve ser suspenso durante o tratamento com tetraciclinas orais ou
quinolonas. Não foi observada interação com suplementos orais de vitamina D.
Não houve evidência de interações clínicas ou aumento relevante dos níveis
sanguíneos de estrôncio, com os medicamentos habitualmente prescritos
concomitantemente com PROTOS na população-alvo, durante os ensaios clínicos.
Estes incluíram: anti-inflamatórios não esteroidais (incluindo ácido
acetilsalicílico), anilidas (como o paracetamol), bloqueadores H e inibidores
da bomba de prótons, diuréticos, digoxina e glicosídeos cardiotônicos,
nitratos orgânicos e outros vasodilatadores para doenças cardíacas,
bloqueadores dos canais de cálcio, betabloqueadores, inibidores da ECA,
antagonistas da angiotensina II, agonistas seletivos do adrenorreceptor
beta-2, anticoagulantes orais, inibidores da agregação plaquetária, estatinas,
fibratos e derivados benzodiazepínicos.
Reações adversas - PROTOS foi estudado em ensaios clínicos que
envolveram aproximadamente 8.000 participantes. A segurança em longo prazo foi
avaliada em mulheres pós-menopáusicas com osteoporose, tratadas até 60 meses
com ranelato de estrôncio 2 g/dia (n = 3.352) ou com placebo (n = 3.317) em
estudos de fase III. A idade média foi de 75 anos no início do estudo e 23%
das pacientes tinham entre 80 e 100 anos de idade. As taxas de incidência
global para os efeitos adversos com o ranelato de estrôncio não diferenciaram
do placebo e os efeitos adversos foram normalmente leves e transitórios. Os
efeitos adversos mais comuns foram náusea e diarreia, geralmente relatados no
início do tratamento, sem que se observasse mais tarde uma diferença
significativa entre os grupos. A interrupção da terapêutica foi devido
principalmente à ocorrência de náuseas (1,3% e 2,2% no grupo placebo e no
grupo do ranelato de estrôncio, respectivamente). Reações adversas, definidas
como eventos adversos possivelmente atribuíveis ao tratamento com ranelato de
estrôncio, em estudos de fase III, estão listadas usando a seguinte convenção
(frequência versus placebo): muito frequente (> 1/10); frequente (> 1/100, <
1/10); pouco frequente (> 1/1.000, < 1/100); rara (> 1/1.0000, < 1/1.000);
muito rara (< 1/10.000). Distúrbios do sistema nervoso: Frequente: Cefaleia
(3,3% vs. 2,7%). Durante os estudos de fase III, ao longo de cinco anos, foram
relatados distúrbios do sistema nervoso com maior frequência em pacientes
tratadas com ranelato de estrôncio, comparativamente com placebo: perturbações
da consciência (2,6% vs. 2,1%), perda de memória (2,5% vs. 2,0%) e crises
convulsivas (0,4% vs. 0,1%). Distúrbios gastrointestinais: Frequente: Náusea
(7,1% vs. 4,6%), diarreia (7,0% vs. 5,0%), fezes pastosas (1,0% vs. 0,2%).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Frequente: Dermatite (2,3% vs.
2,0%), eczema (1,8% vs. 1,4%). Não existiram diferenças na natureza dos
eventos adversos entre os grupos de tratamento, independente da idade das
pacientes no momento da inclusão (acima ou abaixo de 80 anos). Distúrbios
circulatórios: Durante os estudos de fase III, a incidência anual de
tromboembolismo venoso (TEV), incluindo embolia pulmonar, observada ao longo
de 5 anos, foi aproximadamente de 0,7%, com um risco relativo de 1,4 (IC 95% =
[1,0; 2,0]) nas pacientes tratadas com ranelato de estrôncio comparativamente
com o placebo. Exames complementares de diagnóstico: Aumentos transitórios
(maior que 3 vezes o limite superior do intervalo normal) na atividade da
creatinina quinase (CK) (fração musculoesquelética) foram relatados em 1,4% e
0,6% nos grupos ranelato de estrôncio e placebo, respectivamente. Na maioria
dos casos, estes valores se normalizaram espontaneamente sem qualquer
alteração do tratamento. As seguintes reações adversas foram relatadas após o
lançamento do produto no mercado: Distúrbios gastrointestinais: Frequência
desconhecida: Vômitos, dores abdominais, irritação da mucosa oral incluindo
estomatite e/ou ulceração da boca. Afecções dos tecidos cutâneos e
subcutâneos: Frequência desconhecida: Reações de hipersensibilidade da pele,
incluindo erupção cutânea (rash), prurido, urticária, angioedema e síndrome de
Stevens-Johnson. Casos de síndrome de hipersensibilidade incluindo erupções
cutâneas (rash) com eosinofilia e sintomas sistêmicos (síndrome de DRESS).
Distúrbios dos tecidos conectivo e musculoesquelético: Frequência
desconhecida: Dor musculoesquelética incluindo espasmo muscular, mialgia, dor
óssea, artralgia e dores nas extremidades.
Precauções - Na ausência de dados de segurança em pacientes com
insuficiência renal grave tratados com ranelato de estrôncio, PROTOS não é
recomendado em pacientes com um clearance de creatinina inferior a 30 ml/min.
De acordo com a boa prática clínica, recomenda-se uma avaliação periódica da
função renal em pacientes com insuficiência renal crônica. A continuação do
tratamento com PROTOS em pacientes que estejam desenvolvendo insuficiência
renal grave deve ser considerada numa base individual. Nos estudos de fase III
controlados com placebo, o tratamento com ranelato de estrôncio foi associado
a um aumento da incidência anual de tromboembolismo venoso (TEV), incluindo
embolismo pulmonar. A causa deste achado é desconhecida. PROTOS deve ser usado
com precaução em pacientes com risco aumentado de TEV, incluindo pacientes com
história anterior de TEV. Quando se trata de pacientes em risco, ou que
estejam desenvolvendo risco de TEV, deve-se prestar particular atenção aos
possíveis sinais e sintomas de TEV e tomar as medidas preventivas adequadas. O
estrôncio interfere com os métodos colorimétricos para determinação das
concentrações sanguíneas e urinárias de cálcio. Por isso, na prática clínica,
a espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado ou a
espectrometria de absorção atômica deverão ser os métodos usados para garantir
uma determinação exata das concentrações sanguíneas e urinárias de cálcio.
PROTOS contém uma fonte de fenilalanina, que pode ser prejudicial às pessoas
com fenilcetonúria. O tratamento com PROTOS deve ser descontinuado em caso de
reação alérgica grave. Foram relatados casos graves de síndrome de
hipersensibilidade, incluindo, particularmente, eritema com eosinofilia e
sintomas sistêmicos (síndrome de DRESS), por vezes fatais, associados ao uso
de PROTOS (16 casos em 570.000 pacientes tratadas anualmente). A síndrome de
DRESS (drug rash eosinophilia systemic symptoms) é caracterizada por eritema,
febre, eosinofilia e envolvimento sistêmico (p. ex.: adenopatias, hepatite,
nefropatia intersticial, doença intersticial pulmonar). O tempo para a
manifestação dos sintomas foi cerca de 3-6 semanas e na maioria dos casos
resolvem-se favoravelmente com a descontinuação do tratamento com PROTOS e
após o início de terapêutica com corticosteroides. A recuperação pode ser
lenta e foram notificadas, em alguns casos, recidivas da síndrome após
descontinuação da terapêutica com corticosteroides. As pacientes deverão ser
orientadas a interromper imediata e definitivamente o tratamento com PROTOS
caso ocorra o surgimento de eritemas e procurar o médico para orientação. As
pacientes que interromperam o tratamento devido às reações de
hipersensibilidade não devem retomar a terapêutica com PROTOS.
Gravidez e lactação - PROTOS é destinado unicamente para uso em
mulheres pós-menopáusicas. Não existem dados clínicos sobre mulheres grávidas
expostas ao ranelato de estrôncio. Em altas doses, os estudos em animais
revelaram efeitos reversíveis nos ossos dos descendentes de ratos e coelhos
tratados durante a gravidez. SE PROTOS for utilizado inadvertidamente durante
a gravidez, o tratamento deverá ser interrompido. O estrôncio é excretado no
leite. O ranelato de estrôncio não deve ser administrado em mulheres que
estejam amamentando.
Efeitos sobre a aptidão de condução de veículos e utilização de
máquinas - Os efeitos de PROTOS sobre a capacidade de conduzir e utilizar
máquinas são nulos ou desprezíveis.
Venda Sob Prescrição Médica.
SAC: 0800-7033431.
Registro no M.S. 1.1278.0070.
Laboratórios SERVIER do Brasil Ltda.
Composição e apresentação - Cada sachê de 4 g contém 2 g de ranelato de
estrôncio (DCB 09390); Excipientes (aspartame, maltodextrina, manitol) q.s.p.
1 sachê. Caixas contendo 14 ou 28 sachês.
Indicação - Tratamento da osteoporose da pós-menopausa para reduzir o
risco de fratura vertebral e de quadril.
Modo de usar - A absorção do ranelato de estrôncio é reduzida pelos
alimentos, leite e seus derivados, portanto PROTOS deve ser administrado no
intervalo das refeições. Devido à lenta absorção, PROTOS deve ser tomado à
hora de deitar, preferencialmente pelo menos duas horas após a refeição. O
granulado dos sachês deve ser tomado como uma suspensão, num copo com água.
Embora os estudos de utilização tenham demonstrado que o ranelato de estrôncio
é estável em suspensão durante 24 horas após preparação, a suspensão deve ser
tomada imediatamente após ser preparada. PROTOS não deve ser tomado junto com
leite e seus derivados, pois estes alimentos possuem cálcio, que pode
dificultar a absorção do ranelato de estrôncio.
As pacientes tratadas com ranelato de estrôncio devem receber suplemento de
vitamina D e de cálcio, se a dieta for inadequada.
Posologia - Devido à natureza da doença tratada, o ranelato de
estrôncio destina-se ao uso prolongado. A dose diária recomendada para o
tratamento da osteoporose é a de um sachê contendo 2 g de ranelato de
estrôncio, uma vez ao dia, por via oral, ao se deitar, diluído em um copo com
água.
Características farmacológicas - Grupo farmacoterapêutico: Medicamentos
para o tratamento de doenças ósseas. Outros medicamentos que afetam a
estrutura óssea e a mineralização. In vitro o ranelato de estrôncio: aumenta a
formação de osso em culturas de tecido ósseo, bem como a replicação do
precursor dos osteoblastos e a síntese de colágeno em cultura de células
ósseas; reduz a reabsorção óssea através da diminuição da diferenciação dos
osteoclastos e da atividade de reabsorção. Isto resulta num reequilíbrio do
turnover ósseo a favor da formação do osso. A atividade do ranelato de
estrôncio foi estudada em vários modelos não clínicos. Particularmente em
ratos sãos, o ranelato de estrôncio aumenta a massa óssea trabecular, o número
de trabéculas e a sua espessura; isto resulta numa melhoria da força óssea. No
tecido ósseo de animais tratados e em humanos, o estrôncio é principalmente
adsorvido à superfície do cristal e só substitui ligeiramente o cálcio nos
cristais de apatita do novo osso formado. O ranelato de estrôncio não modifica
as características do cristal ósseo. Em biópsias ósseas da crista ilíaca
obtidas após 60 meses de tratamento com ranelato de estrôncio 2 g/dia, em
estudos de fase III, não se observaram efeitos nocivos na qualidade óssea ou
na mineralização. Os efeitos combinados da distribuição do estrôncio no osso e
o aumento da absorção de raios X pelo estrôncio, em comparação com o cálcio,
leva a um aumento da densidade mineral óssea (DMO) medida por absorciometria
radiológica de dupla energia (DXA). Os dados disponíveis indicam que estes
fatores contabilizam aproximadamente 50% da medida da variação da DMO ao longo
de 3 anos de tratamento com PROTOS 2 G/dia. Isto deve ser considerado quando
se interpretam as variações de DMO durante o tratamento com PROTOS. Em estudos
de fase III, que demonstraram a eficácia antifratura do tratamento com PROTOS,
a DMO média avaliada aumentou desde o início com PROTOS em aproximadamente 4%
por ano na coluna lombar e 2% por ano no colo do fêmur, atingindo 13% a 15% e
5% a 6 %, respectivamente, após 3 anos, dependendo do estudo. Em ensaios de
fase III, em comparação com o placebo, os marcadores bioquímicos de formação
de osso (fosfatase alcalina específica do osso e pró-peptídeo C-terminal do
pró-colágeno tipo I) aumentaram e os de reabsorção óssea (ligações cruzadas de
C-telopeptídeo sérico e N-telopeptídeo urinário) diminuíram desde o terceiro
mês até o terceiro ano de tratamento. Secundariamente aos efeitos
farmacológicos do ranelato de estrôncio foram observadas ligeiras reduções do
nível sérico do cálcio e do hormônio da paratireoide (PTH), aumento das
concentrações sanguíneas do fósforo e da atividade da fosfatase alcalina
total, sem a observação de sinais clínicos.
Resultados de eficácia clínica - A osteoporose é definida como uma DMO
da coluna ou de colo do fêmur 2,5 DP ou mais, abaixo do valor médio de uma
população jovem normal. São vários os fatores de risco associados à
osteoporose pós-menopáusica, incluindo massa óssea reduzida, densidade mineral
óssea reduzida, menopausa precoce, história de tabagismo e história familiar
de osteoporose. A consequência clínica da osteoporose é a fratura. O risco de
fraturas aumenta com o número de fatores de risco. Tratamento da osteoporose
pós-menopáusica: O programa de estudos antifratura do PROTOS foi constituído
por dois estudos de fase III controlados com placebo: o estudo SOTI e o estudo
TROPOS. SOTI envolveu 1.649 mulheres caucasianas pós-menopáusicas com
osteoporose estabelecida (DMO lombar reduzida e fraturas vertebrais prévias) e
com uma média de idade de 70 anos. TROPOS envolveu 5.091 mulheres caucasianas
pós-menopáusicas com osteoporose (DMO do colo do fêmur reduzida e fraturas
prévias em mais da metade delas) com uma idade média de 77 anos. No total,
SOTI e TROPOS incluíram 1.556 pacientes com mais de 80 anos de idade no início
do programa (23,1% da população do estudo). Em adição ao seu tratamento (2
g/dia de ranelato de estrôncio ou placebo), as pacientes receberam suplementos
adaptados de cálcio e vitamina D ao longo de ambos os estudos. PROTOS reduziu
o risco relativo de uma nova fratura vertebral em 41% (20,9% vs. 32,8%; RR
0,59, 95% CI, 0,479-0,732; p < 0,001) e o risco absoluto em -11,9% (NNT = 9)
ao longo de três anos, no estudo SOTI (Tabela 1). O efeito foi significativo
desde o primeiro ano. Foram demonstrados benefícios semelhantes em mulheres
com múltiplas fraturas iniciais. Relativamente às fraturas vertebrais clínicas
(definidas como fraturas associadas a raquialgias e/ou diminuição da altura de
pelo menos 1 cm), o risco relativo foi reduzido em 38% (RR 0,62; 95% CI,
0,47-0,83; p < 0,001) e o risco absoluto em -6,1% (NNT = 16). PROTOS também
reduziu o número de pacientes com diminuição de pelo menos 1 cm de altura em
comparação com o placebo. A avaliação da qualidade de vida com a escala
específica QUALIOST, assim como os resultados de percepção de saúde geral da
escala geral SF-36, indicou o benefício de PROTOS, comparativamente ao
placebo. A eficácia de PROTOS em reduzir o risco de novas fraturas vertebrais
foi confirmada com o estudo TROPOS, incluindo pacientes osteoporóticas sem
fraturas de fragilidade iniciais.
Em pacientes com mais de 80 anos de idade no momento da inclusão, uma análise
conjunta dos estudos SOTI e TROPOS demonstrou que PROTOS reduziu o risco
relativo de novas fraturas vertebrais em 32% (RR = 0,68; 95% CI [0,497-0,923])
(p = 0,013) e o risco absoluto em -7,4% (NNT = 13) ao longo de três anos
(incidência de 19,1% com o ranelato de estrôncio vs. 26,5% com o placebo). Foi
realizada uma análise a posteriori de um subgrupo de pacientes do estudo
TROPOS com um interesse clínico particular e com elevado risco de fratura
[definido por uma DMO do colo femoral com um T-escore £ -3 DP (intervalo para
o fabricante correspondente a -2,4 DP usando o NHANES III) e com idade ³ 74
anos (n = 1.977, isto é, 40% da população do estudo TROPOS)]. Neste grupo, ao
longo de três anos de tratamento, PROTOS reduziu o risco relativo de fratura
do colo do fêmur em 36% (RR = 0,64; 95% CI [0,412-0,997]) (p = 0, 046) e o
risco absoluto em -2,1 % (NNT = 48) comparativamente ao grupo placebo
Propriedades - Agente para a osteoporose que aumenta a formação óssea
ao mesmo tempo em que reduz a reabsorção óssea, resultando num reequilíbrio do
turnover ósseo em favor da formação óssea. PROTOS reduz significativamente o
risco de fraturas vertebrais em mulheres osteoporóticas na pós-menopausa, com
ou sem fratura prévia, e também reduz significativamente o risco de fraturas
de quadril.
Contraindicações - Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer
dos excipientes.
Interações - Alimentos, leite e seus derivados e medicamentos que
contenham cálcio podem reduzir a biodisponibilidade do ranelato de estrôncio a
aproximadamente 60%-70%. Por isso, a administração de PROTOS e desses produtos
deve ser separada por um intervalo de pelo menos duas horas. Um estudo de
interação clínica, in vivo, demonstrou que a administração de hidróxidos de
alumínio e magnésio duas horas antes ou junto com o ranelato de estrôncio
causou uma ligeira diminuição na absorção de ranelato de estrôncio (diminuição
de 20%-25% da AUC), enquanto que a absorção foi praticamente inalterada quando
se administrou o antiácido duas horas após o ranelato de estrôncio. Por isso,
é preferível tomar os antiácidos pelo menos duas horas após a administração de
PROTOS. No entanto, quando este regime posológico não for possível, devido à
administração de PROTOS ser recomendada pouco antes de deitar, é aceitável a
tomada concomitante. Como os cátions bivalentes formam complexos com as
tetraciclinas orais e quinolonas ao nível do tubo digestivo, reduzindo por
isso a sua absorção, não é recomendável a administração simultânea de ranelato
de estrôncio com estes medicamentos. Como medida de precaução, o tratamento
com PROTOS deve ser suspenso durante o tratamento com tetraciclinas orais ou
quinolonas. Não foi observada interação com suplementos orais de vitamina D.
Não houve evidência de interações clínicas ou aumento relevante dos níveis
sanguíneos de estrôncio, com os medicamentos habitualmente prescritos
concomitantemente com PROTOS na população-alvo, durante os ensaios clínicos.
Estes incluíram: anti-inflamatórios não esteroidais (incluindo ácido
acetilsalicílico), anilidas (como o paracetamol), bloqueadores H e inibidores
da bomba de prótons, diuréticos, digoxina e glicosídeos cardiotônicos,
nitratos orgânicos e outros vasodilatadores para doenças cardíacas,
bloqueadores dos canais de cálcio, betabloqueadores, inibidores da ECA,
antagonistas da angiotensina II, agonistas seletivos do adrenorreceptor
beta-2, anticoagulantes orais, inibidores da agregação plaquetária, estatinas,
fibratos e derivados benzodiazepínicos.
Reações adversas - PROTOS foi estudado em ensaios clínicos que
envolveram aproximadamente 8.000 participantes. A segurança em longo prazo foi
avaliada em mulheres pós-menopáusicas com osteoporose, tratadas até 60 meses
com ranelato de estrôncio 2 g/dia (n = 3.352) ou com placebo (n = 3.317) em
estudos de fase III. A idade média foi de 75 anos no início do estudo e 23%
das pacientes tinham entre 80 e 100 anos de idade. As taxas de incidência
global para os efeitos adversos com o ranelato de estrôncio não diferenciaram
do placebo e os efeitos adversos foram normalmente leves e transitórios. Os
efeitos adversos mais comuns foram náusea e diarreia, geralmente relatados no
início do tratamento, sem que se observasse mais tarde uma diferença
significativa entre os grupos. A interrupção da terapêutica foi devido
principalmente à ocorrência de náuseas (1,3% e 2,2% no grupo placebo e no
grupo do ranelato de estrôncio, respectivamente). Reações adversas, definidas
como eventos adversos possivelmente atribuíveis ao tratamento com ranelato de
estrôncio, em estudos de fase III, estão listadas usando a seguinte convenção
(frequência versus placebo): muito frequente (> 1/10); frequente (> 1/100, <
1/10); pouco frequente (> 1/1.000, < 1/100); rara (> 1/1.0000, < 1/1.000);
muito rara (< 1/10.000). Distúrbios do sistema nervoso: Frequente: Cefaleia
(3,3% vs. 2,7%). Durante os estudos de fase III, ao longo de cinco anos, foram
relatados distúrbios do sistema nervoso com maior frequência em pacientes
tratadas com ranelato de estrôncio, comparativamente com placebo: perturbações
da consciência (2,6% vs. 2,1%), perda de memória (2,5% vs. 2,0%) e crises
convulsivas (0,4% vs. 0,1%). Distúrbios gastrointestinais: Frequente: Náusea
(7,1% vs. 4,6%), diarreia (7,0% vs. 5,0%), fezes pastosas (1,0% vs. 0,2%).
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: Frequente: Dermatite (2,3% vs.
2,0%), eczema (1,8% vs. 1,4%). Não existiram diferenças na natureza dos
eventos adversos entre os grupos de tratamento, independente da idade das
pacientes no momento da inclusão (acima ou abaixo de 80 anos). Distúrbios
circulatórios: Durante os estudos de fase III, a incidência anual de
tromboembolismo venoso (TEV), incluindo embolia pulmonar, observada ao longo
de 5 anos, foi aproximadamente de 0,7%, com um risco relativo de 1,4 (IC 95% =
[1,0; 2,0]) nas pacientes tratadas com ranelato de estrôncio comparativamente
com o placebo. Exames complementares de diagnóstico: Aumentos transitórios
(maior que 3 vezes o limite superior do intervalo normal) na atividade da
creatinina quinase (CK) (fração musculoesquelética) foram relatados em 1,4% e
0,6% nos grupos ranelato de estrôncio e placebo, respectivamente. Na maioria
dos casos, estes valores se normalizaram espontaneamente sem qualquer
alteração do tratamento. As seguintes reações adversas foram relatadas após o
lançamento do produto no mercado: Distúrbios gastrointestinais: Frequência
desconhecida: Vômitos, dores abdominais, irritação da mucosa oral incluindo
estomatite e/ou ulceração da boca. Afecções dos tecidos cutâneos e
subcutâneos: Frequência desconhecida: Reações de hipersensibilidade da pele,
incluindo erupção cutânea (rash), prurido, urticária, angioedema e síndrome de
Stevens-Johnson. Casos de síndrome de hipersensibilidade incluindo erupções
cutâneas (rash) com eosinofilia e sintomas sistêmicos (síndrome de DRESS).
Distúrbios dos tecidos conectivo e musculoesquelético: Frequência
desconhecida: Dor musculoesquelética incluindo espasmo muscular, mialgia, dor
óssea, artralgia e dores nas extremidades.
Precauções - Na ausência de dados de segurança em pacientes com
insuficiência renal grave tratados com ranelato de estrôncio, PROTOS não é
recomendado em pacientes com um clearance de creatinina inferior a 30 ml/min.
De acordo com a boa prática clínica, recomenda-se uma avaliação periódica da
função renal em pacientes com insuficiência renal crônica. A continuação do
tratamento com PROTOS em pacientes que estejam desenvolvendo insuficiência
renal grave deve ser considerada numa base individual. Nos estudos de fase III
controlados com placebo, o tratamento com ranelato de estrôncio foi associado
a um aumento da incidência anual de tromboembolismo venoso (TEV), incluindo
embolismo pulmonar. A causa deste achado é desconhecida. PROTOS deve ser usado
com precaução em pacientes com risco aumentado de TEV, incluindo pacientes com
história anterior de TEV. Quando se trata de pacientes em risco, ou que
estejam desenvolvendo risco de TEV, deve-se prestar particular atenção aos
possíveis sinais e sintomas de TEV e tomar as medidas preventivas adequadas. O
estrôncio interfere com os métodos colorimétricos para determinação das
concentrações sanguíneas e urinárias de cálcio. Por isso, na prática clínica,
a espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado ou a
espectrometria de absorção atômica deverão ser os métodos usados para garantir
uma determinação exata das concentrações sanguíneas e urinárias de cálcio.
PROTOS contém uma fonte de fenilalanina, que pode ser prejudicial às pessoas
com fenilcetonúria. O tratamento com PROTOS deve ser descontinuado em caso de
reação alérgica grave. Foram relatados casos graves de síndrome de
hipersensibilidade, incluindo, particularmente, eritema com eosinofilia e
sintomas sistêmicos (síndrome de DRESS), por vezes fatais, associados ao uso
de PROTOS (16 casos em 570.000 pacientes tratadas anualmente). A síndrome de
DRESS (drug rash eosinophilia systemic symptoms) é caracterizada por eritema,
febre, eosinofilia e envolvimento sistêmico (p. ex.: adenopatias, hepatite,
nefropatia intersticial, doença intersticial pulmonar). O tempo para a
manifestação dos sintomas foi cerca de 3-6 semanas e na maioria dos casos
resolvem-se favoravelmente com a descontinuação do tratamento com PROTOS e
após o início de terapêutica com corticosteroides. A recuperação pode ser
lenta e foram notificadas, em alguns casos, recidivas da síndrome após
descontinuação da terapêutica com corticosteroides. As pacientes deverão ser
orientadas a interromper imediata e definitivamente o tratamento com PROTOS
caso ocorra o surgimento de eritemas e procurar o médico para orientação. As
pacientes que interromperam o tratamento devido às reações de
hipersensibilidade não devem retomar a terapêutica com PROTOS.
Gravidez e lactação - PROTOS é destinado unicamente para uso em
mulheres pós-menopáusicas. Não existem dados clínicos sobre mulheres grávidas
expostas ao ranelato de estrôncio. Em altas doses, os estudos em animais
revelaram efeitos reversíveis nos ossos dos descendentes de ratos e coelhos
tratados durante a gravidez. SE PROTOS for utilizado inadvertidamente durante
a gravidez, o tratamento deverá ser interrompido. O estrôncio é excretado no
leite. O ranelato de estrôncio não deve ser administrado em mulheres que
estejam amamentando.
Efeitos sobre a aptidão de condução de veículos e utilização de
máquinas - Os efeitos de PROTOS sobre a capacidade de conduzir e utilizar
máquinas são nulos ou desprezíveis.
Venda Sob Prescrição Médica.
SAC: 0800-7033431.
Registro no M.S. 1.1278.0070.
Laboratórios SERVIER do Brasil Ltda.
boaspraticasfarmaceuticas adverte: TODO MEDICAMENTO DEVE SER PRESCRITO POR UM MÉDICO ESPECIALISTA. NÃO SE AUTOMEDIQUE.
Um comentário:
Gostaria de saber qual o nome da classe que percente esse princípio ativo (ranelato de estrôncio). Pois não está incluido na classe dos bisfosfonatos.
Grato pela atenção.
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