Flu precisa de mais 17 pontos para ser campeão, avisa matemático
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Rafael Paiva Sabrina Grimberg |
Rio -
Para o Fluminense, a matemática é simples: basta conquistar a metade dos 33 pontos que disputa nos últimos 11 jogos do campeonato
para sagrar-se tetracampeão brasileiro. Quem garante é o matemático
Tristão Garcia. Segundo o especialista, matematicamente o número exato é
de 80 pontos, no entanto, para ele, 76 já são suficientes.
“São 17 pontos dos 33 que estão em disputa para chegar aos 76. Com esse número, os demais não alcançam o Fluminense. Nenhum time que fez dois pontos por jogo perdeu o título”, garante Tostão.
O Tricolor faz uma campanha excepcional e, pela primeira vez na
história dos pontos corridos, um time chegou à 27ª rodada com um
aproveitamento de 72,8% no campeonato. Em 2003, o Cruzeiro tinha 64,2%
na mesma rodada e terminou o ano campeão com esse aproveitamento subindo
para 72,4%. O São Paulo de Muricy Ramalho, em 2006, teve 65,4% nos 27
jogos e também ficou com o título.
Hoje, o time de Abel soma 17 vitórias (duas a mais que o Atlético-MG, segundo colocado), 44 gols (ataque mais positivo do Brasileirão) e 18 gols sofridos (melhor defesa), além de ter o artilheiro da competição. Fred está isolado na ponta com 13 gols, dois a mais que Vagner Love (Flamengo), Luis Fabiano (São Paulo) e Bruno Mineiro (Portuguesa). Números que impressionam até o próprio comandante.
“No fundo surpreende, sim. Mas isso se deve também ao fato de que o Atlético-MG não vem mantendo a regularidade de antes, e nós aproveitamos um pouco essa situação. Mas não pensem que é fácil. Também tivemos os nossos resultados inesperados”, diz Abel.
“Estávamos vencendo o Figueirense no Engenhão por 2 a 1, com um a menos, e aceitamos o empate em uma bola que desviou na zaga. Depois, contra o mesmo Figueirense, mas fora de casa, abrimos 2 a 0 e bobeamos. Sem falar na derrota para o Atlético-GO”, recorda.
O fato é que o Fluminense caminha a passos largos para colocar a faixa no peito e já repete o feito daquele mesmo São Paulo de 2006, que levou o caneco com o melhor ataque (66 gols) e defesa (32) do campeonato. Em 22 partidas, o Tricolor Paulista perdeu apenas quatro. Em 2012, os cariocas foram derrotados duas vezes, para Atlético-GO e Grêmio.
“São 17 pontos dos 33 que estão em disputa para chegar aos 76. Com esse número, os demais não alcançam o Fluminense. Nenhum time que fez dois pontos por jogo perdeu o título”, garante Tostão.
Flu voa rumo ao título | Foto: André Luiz Mello / Agência O Dia
Hoje, o time de Abel soma 17 vitórias (duas a mais que o Atlético-MG, segundo colocado), 44 gols (ataque mais positivo do Brasileirão) e 18 gols sofridos (melhor defesa), além de ter o artilheiro da competição. Fred está isolado na ponta com 13 gols, dois a mais que Vagner Love (Flamengo), Luis Fabiano (São Paulo) e Bruno Mineiro (Portuguesa). Números que impressionam até o próprio comandante.
“No fundo surpreende, sim. Mas isso se deve também ao fato de que o Atlético-MG não vem mantendo a regularidade de antes, e nós aproveitamos um pouco essa situação. Mas não pensem que é fácil. Também tivemos os nossos resultados inesperados”, diz Abel.
“Estávamos vencendo o Figueirense no Engenhão por 2 a 1, com um a menos, e aceitamos o empate em uma bola que desviou na zaga. Depois, contra o mesmo Figueirense, mas fora de casa, abrimos 2 a 0 e bobeamos. Sem falar na derrota para o Atlético-GO”, recorda.
O fato é que o Fluminense caminha a passos largos para colocar a faixa no peito e já repete o feito daquele mesmo São Paulo de 2006, que levou o caneco com o melhor ataque (66 gols) e defesa (32) do campeonato. Em 22 partidas, o Tricolor Paulista perdeu apenas quatro. Em 2012, os cariocas foram derrotados duas vezes, para Atlético-GO e Grêmio.
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