Antes da oração, o papa declarou que 'o Evangelho não autoriza em absoluto o uso da força para defender a fé'
Roma - O papa Francisco disse neste domingo, na
oração do Ângelus, que "fé e violência são incompatíveis" e que "a
verdadeira força do cristão é a força da verdade e do amor, que comporta
renunciar a qualquer tipo de violência".
"E isso sim divide, nós sabemos, divide os vínculos mais estreitos", acrescentou.
O pontífice destacou que "a fé não é algo decorativo, é força de alma", e que "a fé comporta escolher Deus como critério base da vida. Deus não é um vazio, não é neutro, é sempre positivo, depois que Deus veio ao mundo, não podemos mais agir como se Deus não o conhecêssemos".
Após sua alocução, o papa foi amplamente aplaudido e pediu aos presentes que rezassem pelas vítimas do naufrágio ocorrido na última sexta-feira nas Filipinas, no qual morreram pelo menos 34 pessoas, e também pela delicada situação que o Egito atravessa.
Francisco se dirigiu a milhares de
fiéis e peregrinos que lotaram a Praça de São Pedro, no Vaticano, sob
sol, e vibraram com sua aparição em uma das janelas da residência
pontifícia.
Antes da oração, o papa declarou que
"o Evangelho não autoriza em absoluto o uso da força para defender a
fé". "Fé e violência são incompatíveis", exclamou em duas ocasiões o
papa.
Francisco declarou que "seguir Jesus comporta renunciar ao mal, ao egoísmo, escolher o bem, a verdade, a justiça, embora requeira sacrifício e renunciar aos próprios interesses"."E isso sim divide, nós sabemos, divide os vínculos mais estreitos", acrescentou.
O pontífice destacou que "a fé não é algo decorativo, é força de alma", e que "a fé comporta escolher Deus como critério base da vida. Deus não é um vazio, não é neutro, é sempre positivo, depois que Deus veio ao mundo, não podemos mais agir como se Deus não o conhecêssemos".
Após sua alocução, o papa foi amplamente aplaudido e pediu aos presentes que rezassem pelas vítimas do naufrágio ocorrido na última sexta-feira nas Filipinas, no qual morreram pelo menos 34 pessoas, e também pela delicada situação que o Egito atravessa.
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