Suposta morte de docente durante confrontos no Centro do Rio acirrou ânimos da classe
Rio - O delegado titular da 4ª DP (Praça da
República), Luiz Lima Ramos Filho, vai conversar nos próximos dias com o
professor identificado pela Polícia Civil como sendo o responsável por
espalhar nas redes sociais a falsa notícia de que uma professora teria
morrido durante manifestações da última terça-feira. Os atos de
violência aconteceram na Cinelândia, no Centro do Rio, durante a votação
do plano de cargos e salários do magistério municipal.
As investigações foram solicitadas pelo prefeito Eduardo Paes, após o boato ganhar força nas redes sociais e aumentar a tensão entre os manifestantes. Segundo a Polícia Civil, a primeira conversa será informal. Contudo, conforme as explicações do docente, o delegado pode instaurar inquérito.
O professor suspeito de divulgar o boato leciona História em uma escola de São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. É servidor do estado desde 2000 e seria filiado ao Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe).
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que “após a Polícia Civil ouvir o professor e informar qual responsabilidade será imputada a ele, vai tomar as medidas cabíveis”. A pasta ainda lamentou “qualquer tipo de incitação que possa prejudicar a ordem e envolver inocentes, principalmente, os alunos”.
Segundo a secretaria, pode ser aberto inquérito para apurar as responsabilidades e há o risco de demissão. O processo será encaminhado para a Secretaria Estadual de Planejamento.
Integrante da coordenação do Sepe, Alex Trentino lamentou a forma como a investigação está sendo conduzida: “Não podem partir do princípio de que o professor fez isso por maldade. A polícia deveria se preocupar em proteger o cidadão e entender a luta dos trabalhadores”.
SIMULADOR MOSTRA COMO FICA SALÁRIO
As investigações foram solicitadas pelo prefeito Eduardo Paes, após o boato ganhar força nas redes sociais e aumentar a tensão entre os manifestantes. Segundo a Polícia Civil, a primeira conversa será informal. Contudo, conforme as explicações do docente, o delegado pode instaurar inquérito.
O professor suspeito de divulgar o boato leciona História em uma escola de São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. É servidor do estado desde 2000 e seria filiado ao Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe).
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que “após a Polícia Civil ouvir o professor e informar qual responsabilidade será imputada a ele, vai tomar as medidas cabíveis”. A pasta ainda lamentou “qualquer tipo de incitação que possa prejudicar a ordem e envolver inocentes, principalmente, os alunos”.
Segundo a secretaria, pode ser aberto inquérito para apurar as responsabilidades e há o risco de demissão. O processo será encaminhado para a Secretaria Estadual de Planejamento.
Integrante da coordenação do Sepe, Alex Trentino lamentou a forma como a investigação está sendo conduzida: “Não podem partir do princípio de que o professor fez isso por maldade. A polícia deveria se preocupar em proteger o cidadão e entender a luta dos trabalhadores”.
SIMULADOR MOSTRA COMO FICA SALÁRIO
Servidores da Educação municipal
podem conferir como vão ficar os salários a partir da nova lei que rege o
plano de cargos e salários da categoria. O simulador está disponível no
site www.rio.rj.gov.br. Os valores apresentados são calculados como se
os pagamentos fossem feitos nos dias atuais.
Os professores que tiverem salários
diferentes apresentados no contracheque podem entrar em contato por do
e-mail pergunta@riosemprepresente.com.br.
É necessário informar cargo, jornada atual na prefeitura, o ano de ingresso e a classe de enquadramento.
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