Nas
estações do ano mais frias (outono e inverno) ocorreu um aumento dos
casos de 38%, em relação aos meses mais quentes (primavera e verão).
Já está comprovado que algumas doenças se
manifestam com mais intensidade nas épocas mais frias do ano, como
alergias e problemas respiratórios, por exemplo. No entanto, um estudo
aponta que problemas cardiovasculares também podem ter maior incidência
nos dias mais frios do ano.
A Orizon – empresa líder em serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios – acaba de concluir um estudo com 53.107 pessoas que sofreram infarto ao longo de todo o ano passado e foram hospitalizadas. Mais da metade são mulheres, 50,36%, e os homens representam 49,64%. A incidência feminina foi de 1.300 por 100.000, enquanto no universo masculino foi de 1.282 por 100.000.
Nas estações do ano mais frias (outono e inverno) ocorreu um aumento dos casos de 38%, em relação aos meses mais quentes (primavera e verão).
Para analista da Orizon, Elaine Garcia, o aumento da incidência durante os meses mais frios ocorre pela contração dos vasos sanguíneos, que pode levar a ruptura de placas de gordura no interior das artérias provocando o infarto. O registro do aumento de doenças cardiovasculares entre as mulheres tem aumentado nas últimas décadas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, há 50 anos, de cada dez pessoas que sofriam infarto, nove eram homens e apenas uma era mulher. Atualmente este índice está em 50% e a entidade estima que as mulheres devam ultrapassar os homens.
Para a coordenadora de Inteligência em Saúde da Orizon, Silvia Drago, levantamentos como este podem nortear estratégias de saúde dentro das empresas. "É possível programar campanhas internas de orientação entre as mulheres, por exemplo, e reverter estatísticas. Temos inúmeros exemplos de companhias que focaram ações para públicos específicos e tiveram excelentes resultados", completa.
A Orizon – empresa líder em serviços para os segmentos de saúde, seguros e benefícios – acaba de concluir um estudo com 53.107 pessoas que sofreram infarto ao longo de todo o ano passado e foram hospitalizadas. Mais da metade são mulheres, 50,36%, e os homens representam 49,64%. A incidência feminina foi de 1.300 por 100.000, enquanto no universo masculino foi de 1.282 por 100.000.
Nas estações do ano mais frias (outono e inverno) ocorreu um aumento dos casos de 38%, em relação aos meses mais quentes (primavera e verão).
Para analista da Orizon, Elaine Garcia, o aumento da incidência durante os meses mais frios ocorre pela contração dos vasos sanguíneos, que pode levar a ruptura de placas de gordura no interior das artérias provocando o infarto. O registro do aumento de doenças cardiovasculares entre as mulheres tem aumentado nas últimas décadas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, há 50 anos, de cada dez pessoas que sofriam infarto, nove eram homens e apenas uma era mulher. Atualmente este índice está em 50% e a entidade estima que as mulheres devam ultrapassar os homens.
Para a coordenadora de Inteligência em Saúde da Orizon, Silvia Drago, levantamentos como este podem nortear estratégias de saúde dentro das empresas. "É possível programar campanhas internas de orientação entre as mulheres, por exemplo, e reverter estatísticas. Temos inúmeros exemplos de companhias que focaram ações para públicos específicos e tiveram excelentes resultados", completa.
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