Maurício Renner
O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), pertencente à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), contratou a Resource IT para implementar um sistema de gestão da SAP por R$ 11,8 milhões.
A licitação engloba sistemas da SAP para gestão empresarial, recursos humanos, planejamento orçamentário, saúde, segurança e meio ambiente.
O contrato inclui venda e implementação e suporte técnico de sistemas de gestão SAP para 450 usuários diretos.
A Farmanguinhos utiliza hoje um sistema próprio de gestão que não está totalmente em linha com as exigências atuais do mercado farmacêutico e da empresa, segundo Jorge Mendonça, vice-diretor de Gestão Institucional (VDGI) de Farmanguinhos.
“Existe um excesso de planilhas e dificuldades para acessar informações em tempo real para ajudar nas tomadas de decisão”, afirma Mendonça.
Além de otimizar tempo e melhorar a integração das informações e processos do instituto, o rastreamento dos medicamentos será facilitado com a integração dos sistemas.
Essa evolução do sistema colocará Farmanguinhos em linha com a legislação obrigatória que irá vigorar a partir de 2016. Ela determina a identificação única de cada unidade de medicamento, possibilitando que sua movimentação possa ser acompanhada por toda a cadeia.
“A Resource tem larga experiência na área farmacêutica e clientes do setor que já fizeram projetos nessa linha. Por isso, conseguimos desenvolver rapidamente uma prova de conceito de acordo com as necessidades da Farmanguinhos”.
Segundo regulação da Anvisa, toda a cadeia de medicamentos deve atender à legislação para rastrear os medicamentos, desde a matéria prima até seu uso no paciente, usando o padrão DataMatrix de rastreabilidade.
De acordo com a GS1, entidade responsável pelo padrão de rastreabilidade escolhido, cerca de 500 empresas farmacêuticas terão que se enquadrar no novo sistema, assim como cerca de 60 mil drogarias e 7 mil hospitais e clínicas em todo o país.
Para dar uma ideia do investimento que isso envolverá, só os 18 laboratórios associados à Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (Alfob), uma entidade que reúne empresas públicas como o Instituto Butatan, Tecpar e o Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul estimam gastos de R$ 120 milhões com a implementação da rastreabilidade.
Maior laboratório da rede pública, Farmanguinhos é o principal fornecedor do Ministério da Saúde, desempenhando papel fundamental na assistência farmacêutica aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
A licitação engloba sistemas da SAP para gestão empresarial, recursos humanos, planejamento orçamentário, saúde, segurança e meio ambiente.
O contrato inclui venda e implementação e suporte técnico de sistemas de gestão SAP para 450 usuários diretos.
A Farmanguinhos utiliza hoje um sistema próprio de gestão que não está totalmente em linha com as exigências atuais do mercado farmacêutico e da empresa, segundo Jorge Mendonça, vice-diretor de Gestão Institucional (VDGI) de Farmanguinhos.
“Existe um excesso de planilhas e dificuldades para acessar informações em tempo real para ajudar nas tomadas de decisão”, afirma Mendonça.
Além de otimizar tempo e melhorar a integração das informações e processos do instituto, o rastreamento dos medicamentos será facilitado com a integração dos sistemas.
Essa evolução do sistema colocará Farmanguinhos em linha com a legislação obrigatória que irá vigorar a partir de 2016. Ela determina a identificação única de cada unidade de medicamento, possibilitando que sua movimentação possa ser acompanhada por toda a cadeia.
“A Resource tem larga experiência na área farmacêutica e clientes do setor que já fizeram projetos nessa linha. Por isso, conseguimos desenvolver rapidamente uma prova de conceito de acordo com as necessidades da Farmanguinhos”.
Segundo regulação da Anvisa, toda a cadeia de medicamentos deve atender à legislação para rastrear os medicamentos, desde a matéria prima até seu uso no paciente, usando o padrão DataMatrix de rastreabilidade.
De acordo com a GS1, entidade responsável pelo padrão de rastreabilidade escolhido, cerca de 500 empresas farmacêuticas terão que se enquadrar no novo sistema, assim como cerca de 60 mil drogarias e 7 mil hospitais e clínicas em todo o país.
Para dar uma ideia do investimento que isso envolverá, só os 18 laboratórios associados à Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil (Alfob), uma entidade que reúne empresas públicas como o Instituto Butatan, Tecpar e o Laboratório Farmacêutico do Rio Grande do Sul estimam gastos de R$ 120 milhões com a implementação da rastreabilidade.
Maior laboratório da rede pública, Farmanguinhos é o principal fornecedor do Ministério da Saúde, desempenhando papel fundamental na assistência farmacêutica aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
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