Mitos e Verdades
Neuróticas, deprimidas e velhas são alguns dos adjetivos que muitas vezes acompanham as mulheres que têm seus ciclos menstruais suspensos. A menopausa ainda é vista por muitos como uma doença. As alterações como a transpiração excessiva e uma onda de calor interna são comuns. Alguns especialistas já afirmam que esta fase da vida das mulheres traz apenas mudanças físicas que podem, em conseqüência, afetar o comportamento. Para isso, é fundamental conhecer bem o que é menopausa e combater suas ansiedades.
A menopausa, ou parada da menstruação, atinge a mulher no período do climatério, fase que se inicia por volta dos 45 anos e marca o fim da vida reprodutiva. Isto significa que a função do ovário diminui e que os folículos que geram os óvulos começam a degenerar. É sinal de que os hormônios ovarianos estão com níveis baixos no sangue.
Sintomas
A irregularidade menstrual é o primeiro aviso de que a mulher está entrando no climatério. Uma consulta médica é aconselhável já que alterações no fluxo podem indicar câncer uterino.
Um dos grandes transtornos da menopausa é a osteoporose – descalcificação e fragilidade dos ossos. Isto acontece em conseqüência da baixa produção de estrógeno pelo ovário. Cerca de 25% das mulheres apresentam estes sintomas. Além disso, alterações nos vasos sangüíneos provocam ondas de calor pelo corpo e transpiração excessiva. A pele fica mais seca, fina e frágil. A diminuição dos hormônios prejudica a lubrificação e causa a atrofia dos órgãos genitais. As dores são comuns durante as relações sexuais. Uma situação incômoda, mas que é freqüente, é o trauma psíquico provocado pela suposta perda da feminilidade, que faz diminuir a libido.
Conselhos
A mulher deve manter uma atividade física moderada para combater a osteoporose e prevenir doenças cardíacas. Esses conselhos de especialistas se estendem à alimentação, que deve ser rica em cálcio e fibras, mas pobre em açúcares e gorduras, que aumentam o colesterol no sangue.
Com relação aos hormônios, existem divergências entre os médicos. A reposição dos hormônios é defendida por especialistas que acreditam que esta terapia previne a osteoporose, doenças cardíacas, arteriosclerose e artrite. Mas o risco é o aparecimento do câncer do endométrio (camada interna do útero) e da mama, por excesso.
Outra corrente da ginecologia alerta para o fato de que o hormônio não é uma pílula da juventude e que seu uso deve ser criterioso. Esta reposição é feita através de comprimidos. Em alguns países já se encontra o uso e aplicação transdérmica do hormônio através de fragmentos da pele. Esse método não afeta o fígado, embora possa provocar sangramento e reações alérgicas.
Lendas
A primeira é a questão da doença. A suspensão do ciclo menstrual não é uma doença; suas conseqüências é que são doenças. Já os hormônios também provocam as maiores controvérsias entre os leigos e, por isso, os especialistas garantem; a ingestão de hormônios, desde que sob orientação médica não engorda e também não provoca câncer.
Às vezes os hormônios podem provocar um inchaço, enquanto que a gordura é o resultado de uma alimentação descontrolada. Sabe-se também que os hormônios não são responsáveis pelo aparecimento de câncer na vagina, colo e útero, trompa e ovário. As mulheres que tomam hormônios têm menos câncer de colo do útero e de intestino. Em relação às mamas existem dúvidas.
Ainda com relação à terapia à base de hormônios é bom lembrar que mulheres que têm sangramento uterino, flebite aguda, doenças do fígado e do coração, pressão alta e alguns tipos de cânceres, não podem tomar hormônios. Esta hormonoterapia diminui em 50% o índice de doenças cardiovasculares entre as mulheres menopausadas.
O mito da menopausa ainda resiste, apesar da chamada revolução sexual e da liberação feminina. Os médicos podem ser os melhores combatentes desta lenda, mas a presença atuante de uma boa relação entre mãe e filhas, esclarecendo dúvidas desde a puberdade, pode ajudar muito no momento que as mulheres chegam à menopausa.
Neuróticas, deprimidas e velhas são alguns dos adjetivos que muitas vezes acompanham as mulheres que têm seus ciclos menstruais suspensos. A menopausa ainda é vista por muitos como uma doença. As alterações como a transpiração excessiva e uma onda de calor interna são comuns. Alguns especialistas já afirmam que esta fase da vida das mulheres traz apenas mudanças físicas que podem, em conseqüência, afetar o comportamento. Para isso, é fundamental conhecer bem o que é menopausa e combater suas ansiedades.
A menopausa, ou parada da menstruação, atinge a mulher no período do climatério, fase que se inicia por volta dos 45 anos e marca o fim da vida reprodutiva. Isto significa que a função do ovário diminui e que os folículos que geram os óvulos começam a degenerar. É sinal de que os hormônios ovarianos estão com níveis baixos no sangue.
Sintomas
A irregularidade menstrual é o primeiro aviso de que a mulher está entrando no climatério. Uma consulta médica é aconselhável já que alterações no fluxo podem indicar câncer uterino.
Um dos grandes transtornos da menopausa é a osteoporose – descalcificação e fragilidade dos ossos. Isto acontece em conseqüência da baixa produção de estrógeno pelo ovário. Cerca de 25% das mulheres apresentam estes sintomas. Além disso, alterações nos vasos sangüíneos provocam ondas de calor pelo corpo e transpiração excessiva. A pele fica mais seca, fina e frágil. A diminuição dos hormônios prejudica a lubrificação e causa a atrofia dos órgãos genitais. As dores são comuns durante as relações sexuais. Uma situação incômoda, mas que é freqüente, é o trauma psíquico provocado pela suposta perda da feminilidade, que faz diminuir a libido.
Conselhos
A mulher deve manter uma atividade física moderada para combater a osteoporose e prevenir doenças cardíacas. Esses conselhos de especialistas se estendem à alimentação, que deve ser rica em cálcio e fibras, mas pobre em açúcares e gorduras, que aumentam o colesterol no sangue.
Com relação aos hormônios, existem divergências entre os médicos. A reposição dos hormônios é defendida por especialistas que acreditam que esta terapia previne a osteoporose, doenças cardíacas, arteriosclerose e artrite. Mas o risco é o aparecimento do câncer do endométrio (camada interna do útero) e da mama, por excesso.
Outra corrente da ginecologia alerta para o fato de que o hormônio não é uma pílula da juventude e que seu uso deve ser criterioso. Esta reposição é feita através de comprimidos. Em alguns países já se encontra o uso e aplicação transdérmica do hormônio através de fragmentos da pele. Esse método não afeta o fígado, embora possa provocar sangramento e reações alérgicas.
Lendas
A primeira é a questão da doença. A suspensão do ciclo menstrual não é uma doença; suas conseqüências é que são doenças. Já os hormônios também provocam as maiores controvérsias entre os leigos e, por isso, os especialistas garantem; a ingestão de hormônios, desde que sob orientação médica não engorda e também não provoca câncer.
Às vezes os hormônios podem provocar um inchaço, enquanto que a gordura é o resultado de uma alimentação descontrolada. Sabe-se também que os hormônios não são responsáveis pelo aparecimento de câncer na vagina, colo e útero, trompa e ovário. As mulheres que tomam hormônios têm menos câncer de colo do útero e de intestino. Em relação às mamas existem dúvidas.
Ainda com relação à terapia à base de hormônios é bom lembrar que mulheres que têm sangramento uterino, flebite aguda, doenças do fígado e do coração, pressão alta e alguns tipos de cânceres, não podem tomar hormônios. Esta hormonoterapia diminui em 50% o índice de doenças cardiovasculares entre as mulheres menopausadas.
O mito da menopausa ainda resiste, apesar da chamada revolução sexual e da liberação feminina. Os médicos podem ser os melhores combatentes desta lenda, mas a presença atuante de uma boa relação entre mãe e filhas, esclarecendo dúvidas desde a puberdade, pode ajudar muito no momento que as mulheres chegam à menopausa.
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