5.28.2012

PLÁSTICA NO UMBIGO

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QUANDO OPTAR PELA CIRURGIA PLÁSTICA NO UMBIGO

Quando optar pela cirurgia plástica no umbigo
Onfaloplastia é indica para ex-gestantes e ex-obesos. Saiba msia!

Exibir uma barriga sequinha e definida é o sonho de muita gente. Mas, há quem queira mesmo é ter um umbigo perfeito. Esse é o caso de homens e mulheres que sofrem com problemas que vão desde a hérnia umbilical até deformidades causadas pela obesidade. Para quem quer se livrar deste problema, a onfaloplastia pode ser a solução.
Entre os casos específicos em que a cirurgia plástica de umbigo pode ser indicada estão: ex-gestantes; ex-obesos ou pessoas que emagreceram muitos quilos; quem tem hérnia umbilical; quem já fez plástica abdominal e quer refazer o umbigo; deformidade ou projeção do umbigo, cicatrizes, estrias ou verrugas na região umbilical ou para quem quer estreitar o umbigo, quando a pele em volta da região é esticada.
De acordo com o cirurgião plástico Ruben Penteado, “quando a hérnia umbilical é muito grande, recomenda-se primeiro corrigi-la e depois fazer a cirurgia estética”. ‘A cirurgia é reparadora e estética, ao mesmo tempo, pois o cirurgião coloca para dentro o conteúdo saliente da cavidade abdominal e fecha com pontos a parede da musculatura por onde sai a gordura que forma a hérnia, melhorando assim a estética do umbigo”, disse Penteado, que acredita que a cirurgia para corrigir o umbigo raramente é realizada em casos unicamente estéticos, sem causas pré-diagnosticadas.
A cirurgia pode ser feita em conjunto com uma abdominoplastia - quando o acúmulo de pele é grande - ou isoladamente, quando há pouca sobra de pele. "Nestes casos, a técnica utilizada pode reduzir o comprimento do umbigo para aproximá-lo ao máximo da musculatura", diz o médico.
Cicatriz no umbigo
A cicatriz costuma ser maior na cirurgia estética de umbigo de pequeno porte. Os pontos são feitos junto à musculatura, por isso, a cicatriz geralmente é em círculo, em volta do umbigo. “Mas, dependendo do caso e da marcação prévia no local, é possível que a cicatriz fique escondida dentro do cálice umbilical", afirma Ruben Penteado.
Hérnia umbilical
As estimativas sobre o problema apontam que a maioria das deformidades no umbigo é causada pela hérnia. O especialista explica que este caso é mais frequente nas mulheres devido à distensão do abdome na gestação. A hérnia paraumbilical é a saída da gordura por um orifício ou área de fragilidade da parede abdominal, que provoca a deformação do umbigo.
“A região umbilical fica dura e dolorosa e a hérnia pode aumentar gradativamente de tamanho ou formar tumores pendulares. Uma das consequências é a perda da sensibilidade na região”, explicou Penteado.

AS VANTAGENS DE FAZER CIRURGIA PLÁSTICA NO INVERNO

As vantagens de fazer cirurgia plástica no inverno
Durante o período de frio, a procura por cirurgias plástica cresce consideravelmente. Descubra o porquê!

O inverno é a estação que bate recordes quando o assunto é cirurgia plástica. Para a maioria das pessoas, a explicação é muito simples: Quem quer chegar bonita ao verão precisa se cuidar bem antes da temperatura começar a subir. Mas, de acordo com o cirurgião plástico Alan Landecker, Membro Titular e Especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), existem outras vantagens para enfrentar o bisturi durante o frio. Confira:

1) As temperaturas mais amenas são mais sugestivas ao repouso, facilitando a recuperação no pós-operatório;

2) A combinação "calor e cirurgia plástica" pode levar a um edema (inchaço) - comum no pós-operatório de qualquer cirurgia - mais acentuado, causando incômodo para o paciente, especialmente quando a pessoa já tem uma tendência natural de retenção de líquidos. Quando as temperaturas estão mais amenas, a área do edema tende a ser menos intensa;

3) Muitas intervenções cirúrgicas, como a lipoaspiração, demandam o uso de cintas modeladoras, que são mais toleradas durante períodos de temperaturas mais baixas;

4) As malhas ou outros curativos são facilmente escondidos pelas roupas mais largas usadas no inverno;

5) O inverno é um período do ano em que há menor exposição corporal. Além disso, a baixa incidência dos raios solares é fundamental para uma boa cicatrização, evitando o surgimento de manchas na pele e cicatrizes escurecidas;

6) O período de férias escolares faz com que muitas mulheres optem por operar nos meses de julho e agosto, já que tem disponibilidade para cumprir o repouso necessário para a recuperação.
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DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL

Dermolipectomia abdominal
Dermolipectomia abdominal remodela a região do abdômen e retira o excesso de pele.

Ter uma barriga de dar inveja nas outras mulheres e aumentar o desejo dos homens é um dos maiores objetivos de quem quer “causar” no verão. Dietas, malhação pesada e alimentação correta são algumas das formas mais conhecidas para colocar o projeto verão em prática. Mas há quem, dependendo do tipo físico ou das tendências, não consiga alcançar seus objetivos e opte por uma ajuda médica extra. Nesses casos, uma opção é a Dermolipectomia Abdominal.
Esta não é uma cirurgia para emagrecer, mas para remodelar a região do abdômen e retirar o excesso de pele. O envelhecimento, a gravidez e o efeito sanfona de engordar e emagrecer fazem a região ficar flácida. Obviamente, alguns quilos serão perdidos, mas varia muito de paciente para paciente o resultado estético, que irá ser obtido pelas proporções que o abdômen mantenha com o restante do corpo.

De acordo com Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional de Cirurgia Plástica, em São Paulo, em casos como os de parto, por exemplo, o resultado pode ser bastante positivo. “Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, vale a pena lembrar que "excesso de gordura" em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirá, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico, para equilibrar as diversas partes entre si”, explica.

A cirurgia, que dura em média de 90 a 120 minutos, é feita abaixo do umbigo e deixa uma cicatriz praticamente imperceptível passando por diversas fases de evolução até estabelecer-se definitivamente. Porém, o resultado definitivo só poderá ser visto de 12 e 18 meses do pós-operatório. “Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associem estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.”, completa Korn.

A cirurgia, apesar de parecer complicada, não requer grandes esforços por parte dos pacientes. É necessário evitar esforços por 14 dias, evitar molhar o curativo, andar curvado e com passos curtos, não se expor ao sol e a friagem por 2 semanas, entre outras coisas, além de não se assustar ou ganhar muita confiança de que tudo já está bom.
Para as mulheres que desejam ter mais filhos após o procedimento, o especialista explica que o médico ginecologista poderá orientar a paciente, caso ela ainda queira engravidar. Segundo Korn, é muito importante que ela controle o peso e, se possível, avise ao especialista que deseja engravidar novamente.
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BARRIGA ZERO DEPOIS DA GRAV

Boa alimentação, prática de exercícios e intervenções plásticas ajudam a voltar a ter uma barriga sequinha mesmo depois de ficar grávida.

Provavelmente, a gestação é a única fase em que algumas mulheres se olham no espelho com um barrigão e ainda assim se sentem lindas. Porém, após o nascimento do bebê, vem a preocupação de que o corpo recupere seu peso normal o mais rápido possível. Além de uma boa alimentação e exercícios físicos, as intervenções plásticas podem ajudar a enxergar novamente a bela mulher que existe dentro de você.
Segundo a cirurgiã plástica Léa Mara Moraes, existem algumas alterações durante a gestação que são inerentes ao estado. “A transformação hormonal é grande e o ganho do peso é inevitável”, comenta. Por isso, depois de uma gravidez, surgem problemas comuns, como excesso de gordura e flacidez, tanto na pele quanto na musculatura, estrias e celulite.
A região abdominal é obviamente a mais afetada devido ao estiramento dos músculos e da pele da barriga. Vários procedimentos podem ser utilizados, o cirurgião plástico deve levar em consideração o grau de flacidez e o depósito de gordura na região para escolher a melhor técnica.
Se o depósito de gordura for pequeno, é possível eliminá-lo pela lipoaspiração ou laserlipólise, tecnologia de lipoaspiração a laser. Mas, se a situação é de gordura localizada, com ou sem grande sobra de pele e afastamento dos músculos abdominais (diástase), a cirurgia mais indicada é a de mini-abdômen. Ou seja, uma lipoaspiração que permite a correção da diástase com auxílio do endoscópio.
A abdominoplastia só é indicada para os casos em que a paciente apresenta além de gordura localizada e diástase, o abdômen em avental. Ou seja, uma dobra de pele. Neste tipo de cirurgia a pele e a gordura são retiradas ao mesmo tempo em que a musculatura e a flacidez são tratadas.
Outras marcas da gestação que podem ser retiradas com cirurgia são as estrias no abdômen, que geralmente aparecem abaixo do umbigo. Já aquelas que aparecem nas coxas e flancos são de difícil solução. De acordo com Léa, “a lipoaspiração não resolve casos de estrias e flacidez, podendo até piorar o quadro. Porém no caso de gordura localizada no abdômen, flancos e pneuzinhos, a “lipo” é recomendada, desde que não esteja muito acima do peso”.
Há quem diga que é melhor ter os filhos antes e operar tudo de uma vez, pois após ter outro filho, terá de refazer a cirurgia. Na opinião da cirurgiã plástica, tudo vai depender do tratamento e do intervalo até a outra gravidez. “Se não existir programação em curto prazo, vale a pena curtir os resultados de uma cirurgia plástica.”, afirma a médica. Entretanto, isso não é indicado para a abdominoplastia, pois, segundo ela, uma nova gestação poderia ter conseqüências difíceis de corrigir.
Como norma, a cirurgiã plástica orienta a adotar uma alimentação saudável e exercícios moderados durante a gravidez para que a recuperação seja muito mais fácil. No caso da cirurgia plástica pós-gestação, a recomendação é a mesma: “É importante que seja recuperado o peso normal e que, através de exercícios físicos, os músculos sejam tonificados. Com certeza, os resultados de qualquer procedimento cirúrgico serão bem mais positivos”, finaliza.

MAMAS FLÁCIDAS: QUAL O MELHOR TRATAMENTO?

Mamas flácidas: qual o melhor tratamento?
Cirurgião dá dicas para acabar com este problema e melhorar a autoestima.

O implante de silicone ocupa o topo da lista de cirurgias estéticas mais realizadas no Brasil. Porém, diferente do que muitos imaginam, o seu objetivo nem sempre é o aumento dos seios. Seja pelagenética ou por uma grande quantidade de peso perdido, algumas mulheres se deparam com um problema bastante comum: a flacidez das mamas. E, neste caso, qual seria a melhor solução?

“O maior erro das muitas mulheres que têm os seios flácidos é achar que a colocação da prótese de silicone acabará com o problema. Isso nem sempre é verdade, pois para aumentar o conteúdo e esticar a pele até ela ficar tensa, precisamos respeitar certos limites físicos. O tamanho da prótese deve ser esteticamente aceitável, para não ficar enorme, artificiall”, explica Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada, em São Paulo.

De acordo com o especialista, o implante de silicone só pode ser considerado uma solução quando o problema não é tão grave nem as mamas muito disformes: “A flacidez de pele deve ser pequena, para que uma prótese de tamanho adequado a estique e o resultado seja esteticamente aceitável. Geralmente, o implante é indicado nos casos de pseudoptose, ou seja, uma flacidez leve, em que a aréola ainda está acima do sulco mamário. Este caso é mais comum em mulheres magras com mamas pequenas”.

Já para quem adquiriu o problema lutando contra a obesidade, ou seja, em consequência de grande alteração de peso, as próteses apenas transformam as mamas flácidas em mamas grandes e flácidas, sem corrigir verdadeiramente o problema. “A função da prótese é preencher um tecido vazio e, se existe flacidez, é necessário que a mulher faça, primeiro, uma mastopexia - cirurgia plástica indicada para levantar seios flácidos - cuja função é a retirada da pele excedente para promover o levantamento das mamas. Em seguida, ocorre o remodelamento dos seios e o reposicionamento dos mamilos”, explica o médico.

Nos casos em que a mama está caída e a paciente deseja acabar com a flacidez e, ao mesmo tempo, aumentar o volume dos seios, aí sim, a alternativa é a colocação de uma prótese de silicone. “Dependendo do caso e da quantidade de pele existente, é necessária a colocação da prótese e depois a retirada da pele. Se a mama não tem muita pele excedente, o cirurgião pode optar por preencher todo o espaço com o implante de silicone, sem a necessidade de retirar a pele. Nesse caso, a prótese mais indicada é a de perfil alto, pois proporciona maior projeção e preenchimento da área”, conclui Ruben Penteado.

ASSIMETRIA MAMÁRIA: UM PROBLEMA QUE TEM SOLUÇÃO!

Assimetria mamária: Um problema que tem solução!
É normal ter uma mama maior que a outra, um lado da face diferente do outro... Mas, quando o problema se torna muito visível, o melhor é recorrer a um tratamento.

Um lado do rosto maior do que o outro, um seio maior que o outro... Assimetrias são muito comuns em nosso corpo. Na maioria das vezes, estas diferenças de tamanho são pouco significativas e praticamente imperceptíveis a olhos nus. Porém, existem aqueles casos em que o desequilíbrio é marcante.

Quando se trata da face, as assimetrias são resultados de diferenças no crescimento da estrutura óssea e, algumas vezes, de uma maior ou menor expressividade de cada lado do rosto. Raramente, o grau de assimetria da face exige uma cirurgia. Mas, quando isso acontece, o problema pode ser resolvido com o implante de próteses sólidas ou de hidrogel, ou ainda com um lifting endoscópico unilateral.

Já a assimetria dos seios é um pouco mais complicada de reverter. Ela pode atingir graus tão elevados que a sua correção acaba exigindo a redução de uma das mamas e a colocação de próteses na outra.

“A assimetria mamária ocorre quando o tamanho, a forma e o aspecto de uma mama são diferentes entre si. O problema pode afetar toda a mama, incluindo a aréola e o mamilo. Geralmente, a assimetria começa a se manifestar durante a puberdade, época de desenvolvimento das mamas”, explica o cirurgião plástico Ruben Penteado.

A maioria das mulheres apresenta algum grau de assimetria mamária, algumas são mais intensas que outras. “A explicação para este fato é que as mamas não começam a se desenvolver exatamente ao mesmo tempo e com a mesma velocidade. Pode haver diferença em seus receptores hormonais. Isso faz com que uma se desenvolva antes da outra, tornando-as diferentes”, diz o médico.

Entenda melhor o problema:

Ao falar em assimetria mamária, as diferentes situações da mama no tórax devem ser consideradas: Uma ou ambas podem se apresentar mais lateralizadas ou juntas demais, uma mais baixa que a outra, ou com formato diferente, como uma mais larga que a outra e assim por diante.

Segundo Ruben Penteado, as mulheres mais jovens são as que mais se queixam por medo de que o problema se torne evidente. “Geralmente, são meninas na fase de puberdade, em franco desenvolvimento do corpo feminino, que relatam o problema. É preciso cautela, é necessário aguardar o tempo da maturidade corporal e, só intervir numa cirurgia no momento certo, sem o risco de perder o resultado cirúrgico com a continuidade do crescimento mamário”, informa o especialista.

A diferença entre as mamas também pode aparecer ou se acentuar após a amamentação, principalmente se o bebê sugar só uma das mamas. “O ideal é a alternância das mamas durante este período. Ainda nesta fase, se houver um episódio de mastite, este poderá desencadear algum tipo de assimetria, em algumas mulheres”, conta o médico.

Outras patologias podem levar a assimetria, como o câncer de mama. E nem os homens estão livres. Um transtorno conhecido como ginecomastia pode deixá-los com este problema.
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CUIDADOS COM A PELE DURANTE A GESTAÇÃO

Cuidados com a pele durante a gestação
Dermatologista dá dicas para espantar todos os problemas.

A gestação é um período que exige muitos cuidados, não só com a saúde, mas também com a estética de uma mulher. Manchas, estrias e outros sinais indesejáveis são alguns problemas que podem causar um certo transtorno. Na maioria das vezes, mesmo após o parto, eles continuam atrapalhando.

“Durante a gravidez, o organismo da mulher passa por muitas mudanças decorrentes de alterações hormonais, variações de dieta, ganho de peso, entre outros fatores. A falta de cuidado nesse período pode deixar sinais permanentes”, alerta a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço.

A especialista explica o que fazer para prevenir alguns dos problemas mais comuns:

- Acne: Nas primeiras semanas de gestação, há aumento de progesterona no corpo, o que estimula a pele a produzir mais óleo. A consequência é o aumento da incidência de acne, principalmente no rosto. Quem já tem histórico de acne deve prevenir, usando produtos adequados de limpeza da pele. O ácido retinóico não pode ser usado durante a gestação, mas o tratamento pode ser feito com outros ácidos como azelaico, salicílico e glicólico.

- Manchas: Quase 90% das gestantes apresentam manchas na pele e isso é resultado da ação dos hormônios somada ao excesso de Sol. Evite a exposição ao sol e use sempre protetor solar, pois ele pode prevenir o aparecimento das manchas em até 85% dos casos. Muitas delas aparecem durante a gestação e não saem após o parto, mesmo com os melhores tratamentos de peelings e lasers. É importante lembrar que o filtro solar deve ser aplicado com abundância e ser reaplicado a cada duas horas.

- Estrias: A principal orientação para a prevenção de estrias é: controle o seu peso. A pele tem certa elasticidade, mas não consegue manter-se saudável com um aumento excessivo de peso, portanto cuide-se. Entretanto, mesmo o crescimento natural da barriga durante a gestação pode causar estrias. Por isso, a orientação é hidratar sempre. Só não se esqueça de que óleo não hidrata, apenas impede a perda de água. Ou seja, muitas vezes utiliza-se o óleo, mas a pele continua seca e as estrias aparecem. Vale lembrar que, ao contrário do que muita gente imagina, a coceira na barriga não é necessariamente sinal de estria. Muitas gestantes desenvolvem um prurido na pele, que é decorrente da própria gravidez. Mesmo nesses casos, a hidratação sempre ajuda a diminuir o desconforto.

Pós parto

A dermatologista explica que, logo após o parto, a mulher pode procurar um dermatologista para tratar os sinais que apareceram durante a gestação: “Manchas, estrias e sinais de acne podem ser tratados com diversas técnicas diferentes, que não trazem risco para a mãe nem para o bebê durante a amamentação.

Além disso, algumas questões estéticas também podem ser avaliadas. “Há muitas técnicas de massagens e equipamentos que podem ajudar a mulher a combater a flacidez, principalmente na região da barriga. O especialista pode verificar quais são as opções seguras para cada paciente tanto para esses casos quanto em mulheres com cicatriz hipertrófica ou queda de cabelo por motivos hormonais”, conclui Dra. Annia.


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