Rio -
Mais um hospital começou, ontem, a fazer transplantes de rim, fígado e
coração no Rio de Janeiro: o Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio
de Castro (Iecac), no Humaitá. O anúncio foi feito pela secretaria
estadual de Saúde para comemorar o Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos.
Também ontem foi lançada a segunda etapa do Programa Estadual de Transplantes (PET). De acordo com a Secretaria, o estado bateu o recorde de doares este ano.
Até o momento, segundo os dados oficiais, 176 doadores já foram registrados. E, até o dia 31 de agosto, foram feitos 790 transplantes.
Apesar dos números apresentarem melhora, a rede pública de saúde do Rio continua defasada na parte dos transplantes. Muitos pacientes esperam anos para conseguir fazer a cirurgia.
Foi o caso de Raphael de Jesus do Amaral. Aos 12 anos, ele descobriu que tinha uma doença hepática grave. A indicação dos médicos foi de um transplante de fígado. Mas Amaral esperou cinco anos pela cirurgia. Em 2011, o alívio veio para a família.
A espera foi um período de sofrimento. O jovem conta que uma semana antes do transplante, a dor não deixava ele fazer tarefas básicas do cotidiano. Hoje, aos 18 anos, ele comemora ter voltado à rotina. “A recuperação foi 100%. Não sinto mais dor, não tive problemas com rejeição e estou tomando cada vez menos remédios”, relata.
Cresce número de cirurgias
O Ministério da Saúde divulgou ontem que a realização de transplantes no Brasil cresceu 12,7% em 2012. No primeiro semestre, foram feitas 12.287 cirurgias, contra 10.905 no mesmo período de 2011.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o resultado deve incentivar os doadores. “Esse crescimento reforça o aumento do desejo de doação e confiança no Sistema Nacional de Transplantes”, destacou
Padilha anunciou também que o governo deve investir cerca de R$ 10 milhões para capacitar unidades de saúde a fazer transplantes.
Também ontem foi lançada a segunda etapa do Programa Estadual de Transplantes (PET). De acordo com a Secretaria, o estado bateu o recorde de doares este ano.
Até o momento, segundo os dados oficiais, 176 doadores já foram registrados. E, até o dia 31 de agosto, foram feitos 790 transplantes.
Apesar dos números apresentarem melhora, a rede pública de saúde do Rio continua defasada na parte dos transplantes. Muitos pacientes esperam anos para conseguir fazer a cirurgia.
Foi o caso de Raphael de Jesus do Amaral. Aos 12 anos, ele descobriu que tinha uma doença hepática grave. A indicação dos médicos foi de um transplante de fígado. Mas Amaral esperou cinco anos pela cirurgia. Em 2011, o alívio veio para a família.
A espera foi um período de sofrimento. O jovem conta que uma semana antes do transplante, a dor não deixava ele fazer tarefas básicas do cotidiano. Hoje, aos 18 anos, ele comemora ter voltado à rotina. “A recuperação foi 100%. Não sinto mais dor, não tive problemas com rejeição e estou tomando cada vez menos remédios”, relata.
Cresce número de cirurgias
O Ministério da Saúde divulgou ontem que a realização de transplantes no Brasil cresceu 12,7% em 2012. No primeiro semestre, foram feitas 12.287 cirurgias, contra 10.905 no mesmo período de 2011.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o resultado deve incentivar os doadores. “Esse crescimento reforça o aumento do desejo de doação e confiança no Sistema Nacional de Transplantes”, destacou
Padilha anunciou também que o governo deve investir cerca de R$ 10 milhões para capacitar unidades de saúde a fazer transplantes.
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