VERSOS SOLTOS
É
o que dizem, e às vezes nos vemos obrigados a esquecer aquilo que nos
faz mal, a simplesmente deixar tudo aquilo que nos magoou pra trás e
seguir em frente. Perdoar é uma palavra intensa demais, e esquecer não
significa apagar, é apenas... Esquecer. Sem nenhuma garantia de que
aquilo um dia não possa voltar à nossa mente e nos fazer sofrer de novo.
Deixar que algumas coisas desagradáveis se percam no fundo da nossa
mente é necessário, a vida é desenhada sem borracha, se você errou, se
machucou, se arrependeu, apenas encare como uma nova experiência e a
guarde, é com elas que você irá aprender.
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se agregar não é segregar
Se agora for, foi-se a hora
Dispensar não é não pensar
Se saciou foi-se em bora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se lembrar não é celebrar...
Dura é a dor quando aflora
Esquecer não é perdoar
Se consagrou sangra agora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim
Tempo de dá colo, tempo de decolar
Tempo de dá colo, tempo de decolar
O que há é o que é e o que será
Reciclar a palavra, o telhado e o porão...
Reinventar tantas outras notas musicais...
Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão...
Ser essência... muito mais...
A porta aberta, o porto acaso, o caos, o cais...
Se lembrar de celebrar muito mais...
“Não deixe que tudo se resuma ao que os olhos vêem e ao que o intelecto explica. Você deve lembrar dos sonhos, reconhecê-los, chamar por eles! Desenhe-os, se preciso for! E, por fim, chame a sorte que ela virá, caindo do céu, bem em cima da sua cabeça”(Maíra Viana)
Que eu possa amar e ser amado.
Que eu possa amar mesmo sem ser amado,
fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que eu jamais fique só, mesmo quando eu me queira só.
Amém."
Perdoar não é esquecer...
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se agregar não é segregar
Se agora for, foi-se a hora
Dispensar não é não pensar
Se saciou foi-se em bora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Se lembrar não é celebrar...
Dura é a dor quando aflora
Esquecer não é perdoar
Se consagrou sangra agora
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim daqui a pouco não
Quanta mudança alcança
O nosso ser posso ser assim
Tempo de dá colo, tempo de decolar
Tempo de dá colo, tempo de decolar
O que há é o que é e o que será
Reciclar a palavra, o telhado e o porão...
Reinventar tantas outras notas musicais...
Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão...
Ser essência... muito mais...
A porta aberta, o porto acaso, o caos, o cais...
Se lembrar de celebrar muito mais...
“Não deixe que tudo se resuma ao que os olhos vêem e ao que o intelecto explica. Você deve lembrar dos sonhos, reconhecê-los, chamar por eles! Desenhe-os, se preciso for! E, por fim, chame a sorte que ela virá, caindo do céu, bem em cima da sua cabeça”(Maíra Viana)
Que eu possa amar e ser amado.
Que eu possa amar mesmo sem ser amado,
fazer gentilezas quando recebo carinhos;
fazer carinhos mesmo quando não recebo gentilezas.
Que eu jamais fique só, mesmo quando eu me queira só.
Amém."
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