Os estudos mostram que o tratamento com antibióticos foi tão eficaz quanto a cirurgia para a maioria das pessoas. “Alguns pacientes estão em estados tão graves que a cirurgia é necessária, mas 80% das pessoas podem ser tratadas com antibióticos até se recuperarem”, afirma Jeanette.
Além disso, as análises apontaram que pacientes que são tratados com antibióticos têm menos probabilidades de complicações que os que se submetem à cirurgia. O risco de voltar a ter problemas em 12 meses de tratamento com antibióticos é de 10 a 15%.
Mesmo que a resistência a antibióticos possa afetar o tratamento, é inegável que os medicamentos são uma alternativa viável para a operação. "Nossos estudos mostram que pacientes que precisam de cirurgia porque voltaram a ter apendicite, ou porque os antibióticos não funcionaram, não correm o risco de complicações adicionais em relação àqueles operados logo na primeira vez", disse Jeanette Hansson.
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