DILMA LÁ
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (28) que a inflação, no Brasil,
vai ficar no teto da meta (6,5%), e que não está "descontrolada". Em sabatina a candidata à reeleição classificou de
"lamentável" e "inadmissível" a recomendação do banco Santander a
correntistas informando que uma eventual reeleição de Dilma poderia ter
efeitos negativos para a economia.
A direção do
banco se retratou e se desculpou pelo envio do relatório,
alegando ter sido um erro de um analista que divulgou a recomendação sem
consultar superiores. Sem citar diretamente o episódio, a presidenta
fez um alerta: quem especular com a eleição vai se dar mal. "Sempre que especularam, não se deram bem."
"Eu acho que é inadmissível aceitar qualquer nível de interferência de qualquer integrante do sistema financeiro de forma institucional na atividade eleitoral e política", afirmou.
INADMISSÍVEL
"A pessoa que escreveu a mensagem [do Santander] fez isso sim e isso é lamentável. Isso é inadmissível para qualquer candidato. Seja eu ou qualquer outro", relatou ela, acrescentando que tomará uma "atitude bastante clara em relação ao banco".
Sobre inflação, Dilma comparou seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): "O presidente Lula pegou taxa de inflação extremamente alta, de 12,5%, do FHC. Acho que usam dois pesos e duas medidas para julgar meu governo. Ela [a inflação] não está descontrolada", disse.
"Ela está no teto da banda [o centro da meta é de 4,5%; o teto da banda, de 6,5%]. Vamos ficar nesse teto da banda." O Brasil enfrenta o pior momento da economia internacional desde 2008, quando o mundo foi atingido por uma grave crise financeira. Àquela altura, o então presidente Lula afirmou que os efeitos da daquela crise, sobretudo com escassez de crédito, atingiriam um país como uma "marolinha".
Dilma, reconheceu que era uma avaliação equivocada. "Está havendo o mesmo pessimismo que aconteceu com a Copa com a economia brasileira. E com a economia é mais grave, porque economia é feita com expectativa. Se alguém bota na cabeça que a situação está descontrolada , pode ter um efeito ruim para a economia (...)", argumentou
"Eu acho que é inadmissível aceitar qualquer nível de interferência de qualquer integrante do sistema financeiro de forma institucional na atividade eleitoral e política", afirmou.
INADMISSÍVEL
"A pessoa que escreveu a mensagem [do Santander] fez isso sim e isso é lamentável. Isso é inadmissível para qualquer candidato. Seja eu ou qualquer outro", relatou ela, acrescentando que tomará uma "atitude bastante clara em relação ao banco".
Sobre inflação, Dilma comparou seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): "O presidente Lula pegou taxa de inflação extremamente alta, de 12,5%, do FHC. Acho que usam dois pesos e duas medidas para julgar meu governo. Ela [a inflação] não está descontrolada", disse.
"Ela está no teto da banda [o centro da meta é de 4,5%; o teto da banda, de 6,5%]. Vamos ficar nesse teto da banda." O Brasil enfrenta o pior momento da economia internacional desde 2008, quando o mundo foi atingido por uma grave crise financeira. Àquela altura, o então presidente Lula afirmou que os efeitos da daquela crise, sobretudo com escassez de crédito, atingiriam um país como uma "marolinha".
Dilma, reconheceu que era uma avaliação equivocada. "Está havendo o mesmo pessimismo que aconteceu com a Copa com a economia brasileira. E com a economia é mais grave, porque economia é feita com expectativa. Se alguém bota na cabeça que a situação está descontrolada , pode ter um efeito ruim para a economia (...)", argumentou
Nota BPF:
Quem torce contra, quebra a cara sempre.
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