Medicamento estará disponível ao público em 2016
Pesquisador britânico desenvolveu medicamento que imita a ação de hormônio da saciedade
LONDRES — O remédio com que sonha todo mundo que deseja perder alguns quilos pode estar prestes a chegar ao mercado: um pesquisador inglês desenvolveu uma pílula emagrecedora que praticamente não tem efeitos colaterais — em alguns casos, ele poderia causar náuseas. A droga, que imita o efeito do hormônio relacionado à saciedade, foi comprada por um gigante da indústria farmacêutica e pode estar disponível em três anos.
O inventor do novo medicamento, chamado de OAP-189, é Stephen Bloom, especialista em obesidade e professor do Imperial College London. Ele diz que a droga, que trabalha imitando o hormônio oxintomodulina, também poderá ser usada por pessoas que fizeram cirurgia de redução de estômago. Mas o principal objetivo é evitar que a operação seja necessária.
— Pensei que poderíamos imitar a dramática perda de peso da cirurgia de redução de estômago do peso eliminando a fome. Sem ela, a comida não é atraente — contou Bloom ao jornal inglês “Daily Mail”.
Ele começou aplicando três doses do hormônio diariamente a voluntários com sobrepeso e obesos, que perderam em média 2 quilos e meio em quatro semanas. Depois, reformulou a dose e transformou-na OAP-189, que pode ser dada ao paciente diaria ou semanalmente. A invenção foi comprada pela Pfizer, e, agora, está nos estágios iniciais dos testes em humanos.
A princípio, os efeitos colaterais se limitariam à náusea, mas a OAP-189 terá que passar por mais uma extensiva bateria de testes até chegar ao mercado, o que deverá levar entre cinco e sete anos.
Inicialmente, é possível que ela seja prescrita apenas para diabéticos, mas, depois, deverá chegar às farmácias.
O inventor do novo medicamento, chamado de OAP-189, é Stephen Bloom, especialista em obesidade e professor do Imperial College London. Ele diz que a droga, que trabalha imitando o hormônio oxintomodulina, também poderá ser usada por pessoas que fizeram cirurgia de redução de estômago. Mas o principal objetivo é evitar que a operação seja necessária.
— Pensei que poderíamos imitar a dramática perda de peso da cirurgia de redução de estômago do peso eliminando a fome. Sem ela, a comida não é atraente — contou Bloom ao jornal inglês “Daily Mail”.
Ele começou aplicando três doses do hormônio diariamente a voluntários com sobrepeso e obesos, que perderam em média 2 quilos e meio em quatro semanas. Depois, reformulou a dose e transformou-na OAP-189, que pode ser dada ao paciente diaria ou semanalmente. A invenção foi comprada pela Pfizer, e, agora, está nos estágios iniciais dos testes em humanos.
A princípio, os efeitos colaterais se limitariam à náusea, mas a OAP-189 terá que passar por mais uma extensiva bateria de testes até chegar ao mercado, o que deverá levar entre cinco e sete anos.
Inicialmente, é possível que ela seja prescrita apenas para diabéticos, mas, depois, deverá chegar às farmácias.
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