Proposta de acabar com prática da indústria visa a diminuir a adesão do público jovem ao vício de fumar
BRASÍLIA – A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decide nesta terça-feira sobre o fim da adição de sabores a cigarros e outros produtos derivados do tabaco.
Em dezembro do ano passado, a Anvisa promoveu uma audiência pública para debater a proposta de acabar com os cigarros aromatizados - com sabor mentolado, doce ou de especiarias. A agência reguladora argumentou que os cigarros com sabor estimulam jovens e adolescentes ao hábito de fumar.
A proposta dividiu opiniões das entidades de saúde e dos produtores de fumo. Para as organizações da sociedade civil e institutos de saúde, a indústria recorre aos aromatizantes, flavorizantes e ao açúcar para atrair o público jovem. Os fabricantes rebatem que não existe comprovação científica de que os aditivos aumentem o consumo e alegam que a ausência dessas substâncias inviabiliza a produção de fumo no Brasil.
De 2007 a 2010, subiu de 21 para 40 o número de marcas de cigarros com aroma registradas na Vigilância Sanitária, segundo a Anvisa.
Em dezembro do ano passado, a Anvisa promoveu uma audiência pública para debater a proposta de acabar com os cigarros aromatizados - com sabor mentolado, doce ou de especiarias. A agência reguladora argumentou que os cigarros com sabor estimulam jovens e adolescentes ao hábito de fumar.
A proposta dividiu opiniões das entidades de saúde e dos produtores de fumo. Para as organizações da sociedade civil e institutos de saúde, a indústria recorre aos aromatizantes, flavorizantes e ao açúcar para atrair o público jovem. Os fabricantes rebatem que não existe comprovação científica de que os aditivos aumentem o consumo e alegam que a ausência dessas substâncias inviabiliza a produção de fumo no Brasil.
De 2007 a 2010, subiu de 21 para 40 o número de marcas de cigarros com aroma registradas na Vigilância Sanitária, segundo a Anvisa.
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