2.13.2012

PRODUTOS NATURAIS SÃO PROIBIDOS PELA ANVISA- Emagrecedores não

Produtos naturais são proibidos pela Anvisa

Produtos naturais da Naturnatus Produtos Naturais estão proibidos. Saiba o motivo.


Quem opta por produtos naturais com propriedades laxativas e estimulantes, por exemplo, atenção! A fabricação, o consumo e o uso de produtos fitoterápicos foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), neste mês de fevereiro, em todo o país. De acordo com o comunicado do órgão, os produtos naturais não possuem registro.
De acordo com a Anvisa, os produtos em questão são: Ginkgo Biloba com Ginseng, Sene, Chá Verde Cápsulas, Catuaba Cápsulas, Tribulus Terrestris, Cáscara Sagrada, Castanha da Índia, Garcínia, Composto Laxante, Alcachofra com Berinjela, Composto Circulatório e Hipérico, além dos demais produtos sujeitos à vigilância sanitária da empresa Naturnatus Produtos Naturais. Segundo a Agência, fabricante não possui Autorização de Funcionamento.
Produtos como imuniflora, salsa caroba, unha de gato, algas flora, carvão vegetal, garra do diabo, erva são joão, lobélia anti-fumo, colágeno, isoflavona, anis estrelado e acerola cápsulas, de uma empresa, sem nome divulgado, também foram suspensos. Segundo a Anvisa, as pessoas que já tiverem adquirido o produto devem interromper o uso.
Especialistas alertam para o uso indiscriminado desses produtos, já que os mesmos podem causar danos à saúde e precisam ser consumidos sob orientação médica.
Ginko Biloba: além de ser um oxidante, é usado, também, em tratamentos de distúrbios de memória e para melhorar a concentração;
Chá verde: ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e possui propriedades anti-sépticas e adstringentes;
Ginseng: utilizado na medicina chinesa, o Ginseng é um forte estimulante. Esta planta é contraindicada para pessoas que apresentam problemas renais e infecções agudas.

ANVISA PROÍBE NOVE REMÉDIOS FITOTERÁPICOS

Anvisa proíbe nove remédios fitoterápicos
Anvisa concluiu que estes medicamentos possuem desvios de qualidade. Saibam quais são eles!


Adeptos dos medicamentos fitoterápicos, muita atenção. Nove remédios tiveram a sua venda e uso proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), neste mês, em todo o país. De acordo com o órgão, entre os remédios estão produtos voltados para o combate à celulite, obesidade e disfunção erétil.
Um dos remédios é bastante conhecido de propagandas de televisão e das prateleiras de lojas de produtos naturais. Para a temida celulite, o órgão proibiu o comércio do Chá Sete Ervas, da empresa Rouxinol Produtos Naturais. A indicação deste chá é, também, para obesidade, gordura localizada e colesterol.
Outro medicamento proibido em todo o território nacional é o elixir natural Tayu Caroba, indicado como depurativo do sangue, além de eliminar cravos e espinhas. Já para impotência sexual, o produto listado pela Anvisa é o Elixir de Pai João que, também, é indicado para dores de barriga e perda de memória.
A Anvisa recomenda a todos que fazem uso de um desses remédios que suspendam o seu consumo. Conheça quais são os outros remédios:
- Xarope Flor da Índia, da Nutri Plantas. Indicado para boca amarga, cólica de fígado ou rins, prisão de ventre e dores de cabeça;

- Xarope Flor do Sertão, da Elis Natu’s. Indicado para hepatite, úlcera gástrica, pedras na vesícula e ácido úrico;

- Flor da Catingueira, da Bonature Produtos Naturais. Indicado como bebida com extratos vegetais e vitamina C;

- Umburana. Indicado para infecções dos rins, fígado e vesículas;

- Nutri Plantas da Nutri plantas. Indicada para empachamento, úlcera, azia, boca amarga e dores gástricas;

- Folha Santa, da Natureza Viva. Indicada para evitar derrame, palpitação no coração, tônico do coração

ANVISA ALERTA PARA O RISCO DE USAR REMÉDIO PARA DIABETES 2 COMO EMAGRECEDOR

Anvisa alerta para o risco de usar remédio para diabetes 2 como emagrecedor
Cuidado com a medicação usada de forma errada!


Atualmente são raras as pessoas que estão satisfeitas com o seu corpo. O desejo de entrar para o padrão da estética global e ser magro é tão grande que há quem faça loucuras para alcançar o objetivo. A bola da vez é o remédio Victoza, específico para o tratamento da diabetes tipo 2 e que vem sendo usado como emagrecedor.  Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta sobre os altos riscos que as pessoas correm.
De acordo com a agência, “o Victosa não é indicado para perder peso e seu uso para outra finalidade que não seja como antidiabético caracteriza elevado risco sanitário para a população”. Ainda segundo a Anvisa, nos estudos clínicos do registro da medicação e nos relatórios de segurança periódicos apresentados ao órgão, foram relatados efeitos colaterais associados ao Victoza, sendo os mais frequentes a hipoglicemia, dores de cabeça, náusea, diarréia, pancreatite, desidratação e alteração da função renal e tireóide.
Para quem chegou a pensar na possibilidade de usar essa medicação, a Anvisa informa que “não foram apresentados estudos que comprovem qualquer grau de eficácia ou segurança do uso do produto Victoza para redução de peso e tratamento da obesidade”.
O Victoza é um medicamento de alta complexidade, de uso injetável, contendo a substância liraglutida, aprovado pela Anvisa para comercialização no Brasil em março de 2010.

BRASILEIROS SÃO A FAVOR DA PROIBIÇÃO DOS EMAGRECEDORES

Brasileiros são a favor da proibição dos emagrecedores
Mais de 70% dos brasileiros são contra a venda de emagrecedores nas farmácias


 A combinação entre exercícios e alimentação balanceada ainda é o melhor remédio contra o sobrepeso para a maioria da população brasileira. Uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e elaborada pela GfK Custom Research Brasil indica que 74% dos brasileiros são a favor da proibição da venda de produtos como a  sibutramina e outros anfetamínicos nas farmácias do país.Segundo o órgão, foram ouvidas mil pessoas, a partir dos 18 anos, nas cidades de São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Belém, Brasília, Goiânia e Manaus. Os dados mostram que 79% das pessoas acima dos 55 anos apoiaram a proibição. No entanto, os mais jovens ainda aceitam os famosos emagrecedores. Entre os entrevistados de 25 a 34 anos, 68% aceitam o comércio de emagrecedores.
Ainda de acordo com os dados, 93% dos entrevistados mostraram conhecer os riscos que esses medicamentos podem causar à saúde, 99% afirmam que não usam qualquer substância e 80% disseram não fazer dietas.
Apesar de especialistas informarem que a população brasileira está engordando, os dados da pesquisa mostram que 22% das mulheres fazem algum tipo de controle alimentar. No entanto, só 14% dos homens são adeptos de alguma dieta. Aproximadamente 79% das pessoas consideram os exercícios físicos como a melhor opção para quem quer perder peso, sendo que 83% das pessoas entre 18 e 44 anos incentivam esta prática.
Para o farmacêutico e tutor do Portal Educação, Ronaldo de Jesus Costa, a proibição foi muito criticada pelos médicos, porém mostra-se apoiada pela população. “Claro que existem casos muito específicos, raros, em que há necessidade de controle medicamentoso, que definitivamente não justificam o excesso de prescrição dessas substâncias no Brasil, que é o maior consumidor de sibutramina do mundo, absorvendo incríveis 50% da produção mundial”, explica o farmacêutico.
A alimentação balanceada ficou em segundo lugar na indicação para controlar o peso. Para 40%, comer bem é a melhor forma para emagrecer. Porém, a opção é contestada pelos mais jovens, com idades entre 18 e 24 anos. Só 24% acreditam na dieta.

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