O país dita moda praia para todo o mundo. Conheça as tendências do próximo verão
Quando o assunto é praia, os brasileiros são conhecidos no exterior não só pela exuberância das mulheres e pela depilação com cera quente que leva o nome de nosso país. Os biquínis e os maiôs brasileiros são referências pela qualidade dos tecidos e pelo design cheio de bossa. Uma pesquisa inédita revela que a brasileira é a mulher mais exigente na hora de comprar as peças de moda praia. E que outros países seguem nossas tendências na hora de escolher a roupa para andar na areia ou na beira da piscina. “As pessoas no exterior não procuram apenas biquínis. Elas querem biquínis brasileiros”, afirma Renato Thomaz, diretor da grife Água de Coco. “Virou um objeto do desejo.”
A Invista, dona da marca Lycra, comparou como 2.576 mulheres no Brasil, na Alemanha, nos Estados Unidos, na França, na Itália e no Reino Unido escolhem a roupa de praia. Até há pouco tempo, a moda era marcada por tendências bem definidas e pouca variedade de estampas e cores. Um verão era da bolinha, o outro das listras. “Hoje, cada marca trabalha com pelo menos quatro ou seis bases diferentes de tecidos”, afirma Amalia Spinardi, criadora e estilista da Jo de Mer. Por trás da variedade de desenhos, está um avanço técnico. Novas tecnologias digitais permitiram imprimir em tecidos de moda praia estampas antes impraticáveis em larga escala.
A pesquisa da Invista também mostra nossa influência. Segundo o levantamento, a consumidora brasileira dita moda em estampas, tecidos e na forma de usar biquíni. Antes, cada país tinha tendências bem diferentes do outro. Agora, a estamparia usada nos cinco países pesquisados é muito similar à do Brasil. Por aqui é comum misturar a parte de cima de um modelo com a de baixo de outro. Esse hábito começa a ser disseminado lá fora. A brasileira também é a mais exigente. Para 66% delas, a qualidade é o primeiro ponto que avaliam para escolher uma peça. “Um biquíni bem-aceito pelo público brasileiro é um produto com qualidade mundial”, diz Paola Robba, diretora da Poko Pano.
O tamanho das peças usadas e fabricadas em outros países também mudou. Os modelos estão muito similares aos brasileiros. O ponto de discórdia ainda é o bumbum. “As brasileiras preferem modelagens menores. Acabamos adaptando as peças para a exportação”, afirma Benny Rosset, estilista e dono da Companhia Marítima.
A Invista, dona da marca Lycra, comparou como 2.576 mulheres no Brasil, na Alemanha, nos Estados Unidos, na França, na Itália e no Reino Unido escolhem a roupa de praia. Até há pouco tempo, a moda era marcada por tendências bem definidas e pouca variedade de estampas e cores. Um verão era da bolinha, o outro das listras. “Hoje, cada marca trabalha com pelo menos quatro ou seis bases diferentes de tecidos”, afirma Amalia Spinardi, criadora e estilista da Jo de Mer. Por trás da variedade de desenhos, está um avanço técnico. Novas tecnologias digitais permitiram imprimir em tecidos de moda praia estampas antes impraticáveis em larga escala.
A pesquisa da Invista também mostra nossa influência. Segundo o levantamento, a consumidora brasileira dita moda em estampas, tecidos e na forma de usar biquíni. Antes, cada país tinha tendências bem diferentes do outro. Agora, a estamparia usada nos cinco países pesquisados é muito similar à do Brasil. Por aqui é comum misturar a parte de cima de um modelo com a de baixo de outro. Esse hábito começa a ser disseminado lá fora. A brasileira também é a mais exigente. Para 66% delas, a qualidade é o primeiro ponto que avaliam para escolher uma peça. “Um biquíni bem-aceito pelo público brasileiro é um produto com qualidade mundial”, diz Paola Robba, diretora da Poko Pano.
O tamanho das peças usadas e fabricadas em outros países também mudou. Os modelos estão muito similares aos brasileiros. O ponto de discórdia ainda é o bumbum. “As brasileiras preferem modelagens menores. Acabamos adaptando as peças para a exportação”, afirma Benny Rosset, estilista e dono da Companhia Marítima.
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