4.29.2012

Dia internacional da dança

DANCE PARA PERDER CALORIAS

Dance para perder calorias
No dia Internacional da Dança mexa o esqueleto!

Dançar faz bem à saúde do corpo e da alma. O ator de dançar tem o poder de dar um fim a solidão e à tristeza. Nos últimos anos, muita gente resolveu deixar de lado a aversão às academias e queimar calorias dançando. Vários ritmos já são bastante conhecidos nas academias do país. Samba, Street Dance, Lambaeróbica e Dança do Ventre. Outra modalidade que já vem tomando conta das salas de aula: a Caribean Dance. Neste dia 29 de abril, Dia Internacional da Dança, vamos conhecer um pouco mais este estilo caliente de mexer o esqueleto.
A dança faz um mix de cinco estilos latinos: bolero, salsa, cumbia, mambo e chachachá. A aula começa com os ritmos mais lentos como bolero e cumbia para depois entrar nos mais agitados. Em uma hora de aula é possível perder de 350 a 400 calorias. Durante a aula os alunos trabalham o enrijecimento do abdômen, das pernas e dos ombros, além da coordenação, equilíbrio e agilidade.
De acordo com o professor de dança e coreógrafo, Jaime Arôxa, a tendência de misturar ginástica com a dança é ótima. “Vemos isso na lambaeróbica e, até mesmo, em lutas misturadas com dança como, por exemplo, o boxe. As pessoas sempre querem acrescentar algo a mais à ginástica”, disse.
Mas o professor explica que o Caribean Dance das academia é diferente do aprendido em escolas de dança. “Dançar sozinho é diferente de dançar junto. Nem sempre quem dança no fitness sabe realmente dançar. É uma forma de expor o corpo de uma forma dançante e, ao mesmo tempo, conseguir manter a forma física”, lembrou.
Para professores e alunos, outro bom motivo para fazer aulas de dança como a Caribean Dance é a possibilidade de fazer um novo círculo de amigos e futuros romances. Com a dança muitos perdem a timidez, já que há atividades coletivas e coreografadas e, também, aliviam o estresse do dia a dia.

4 DICAS ESSENCIAIS PARA QUEM QUER DANÇAR

4 dicas essenciais para quem quer dançar
A dança vem se tornando uma das atividades prediletas dos brasileiros. Mas, para que tudo saia conforme o esperado, é necessário ter alguns cuidados. Confira!

Não importa o ritmo. Parece que nós brasileiros já nascemos prontos para dançar. Alguns são mais tímidos, outros mais atirados e ainda tem aqueles que parecem não ter ossos no corpo. Mas, independente de qualquer coisa, o que vale é se divertir. E para isso não tem idade, sexo ou biotipo ideal. Basta entrar na pista e se divertir.

Quer se tornar um verdadeiro pé de valsa? Confira algumas dicas que vão te ajudar a bailar como ninguém!

- Para que você não acorde cheio de dores no dia seguinte à dança, é preciso ficar de olho na postura. Ter consciência corporal e conhecer os seus próprios limites são passos fundamentais.

- Para quem escolhe a dança como atividade física, seja ela de salão ou aulas mais agitadas como a lambaeróbica, é preciso saber que os resultados não surgem do dia para a noite. Este tipo de exercício emagrece, sim, porém, o melhor é conciliá-lo com um tempo de esteira ou até mesmo a musculação.

- O ballet clássico vem se tornando cada vez mais popular. Mulheres de todas as idades estão se aventurando neste tipo de dança e entrando com a ponta do pé nas aulas. O que você deve saber é que, diferentemente do que muitas pessoas imaginam, não é necessário ter flexibilidade para iniciar esta dança. Coordenação motora e disposição já são suficientes.

- Não importa a dança escolhida. Todas elas exigem muito dos seus pés e, por isso, você terá que dar uma atenção especial a esta parte do seu corpo. A escolha do calçado, massagens depois das aulas e uma higienização completa serão cuidados que se tornarão rotineiros para quem quiser investir na dança.

SUPERFLEX: UMA MISTURA DE DANÇA E GINÁSTICA QUE VAI TE DEIXAR EM FORMA!

Superflex: Uma mistura de dança e ginástica que vai te deixar em forma!
Uma aula que reúne todos os benefícios da ginástica localizada e da dança. Saiba mais sobre o Superflex!


Se você quer emagrecer, definir o seu corpo e de quebra ganhar mais resistência e flexibilidade, uma ótima dica é o Superflex. Esta é uma aula que te possibilita trabalhar o corpo inteiro e remodelar todas as suas curvas, através de movimentos presentes na ginástica localizada e na dança. 

“Em uma hora e meia, todas as cadeias musculares são solicitadas. Começamos com um aquecimento e, em seguida, vamos intensificando as seqüências, trabalhando mais a parte aeróbica. Até que chegamos à coreografia, montada a partir de movimentos criados na própria sala, explorando a sensibilidade e coordenação motora de todos”, explica a professora de Superflex do Centro de Movimento Deborah Colker, Soraya Fracho.

As mulheres são maioria nessa aula. Também, pudera! Exercícios de glúteos, abdominais, flexões de braços e abertura são ingredientes que compõem a novidade! “É, com certeza, uma aula mais procurada pelo sexo feminino, com faixa etária entre 19 e 60 anos”, destaca a professora.

Outra vantagem do Superflex é a queima de calorias. “Isso vai depender do programa de aula elaborado para aquele determinado dia. Porém, em média, uma aluna pode perder de 500 a 700 calorias. Outro ponto que também influenciará esta questão é o metabolismo de cada pessoa. Por isso, melhorar os nossos hábitos alimentares é essencial”, diz Soraya.

Segundo ela, a preocupação número um desta atividade é a saúde e o bem estar de seus praticantes: “Preocupe-me muito com a qualidade de vida das minhas alunas. Durante as aulas, trabalhamos muito a concentração e a coordenação motora de cada uma delas. É uma maneira de deixar corpo e mente em constante conexão”.

Por isso, esta é, também, uma excelente dica para quem vive estressado. “O Superflex permite que a aluna relaxe, trabalhe a respiração e restaure a sua energia vital. Com os seus movimentos, é possível acabar com algumas dores, desconfortos e tensão mental”, completa a professora.

Contudo, vale ressaltar que existem algumas restrições. “Esta prática não é indicada para quem tem problemas de sobrepeso, porque pode prejudicar a articulação dos joelhos e tornozelos, por exemplo. Já outros distúrbios como a diabete, hérnia de disco e, até mesmo grávidas que ainda não se exercitavam, podem fazer as nossas aulas, desde que tenham um acompanhamento médico”,

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