Reportagem de Fábio Takahashi, da Folha, informa que nossos universitários que ganham bolsas do programa Ciências Sem Fronteiras não se candidatam às melhores universidades do mundo por falta de domínio da língua inglesa e preferem faculdades da Espanha e Portugal.
Será que um curso de seis meses, mesmo que intensivo, consegue resolver o problema? O correto é que fazem os países em que a educação tem melhor qualidade: aprende-se uma outra língua desde a infância. É o que está fazendo o Chile em sua rede pública.
Com isso, perdemos inúmeras possibilidades. Tenho mostrado aqui como as melhores universidades do mundo estão oferecendo cursos gratuitos pela internet e com direito a certificado. Alguns deles estão, aliás, com as matrículas abertas (mais detalhes aqui ). Mas se sequer conseguimos ensinar português direito, como mostram as notas, imagine inglês. Afinal, vivemos, no Brasil, a Ignorância Sem Fronteiras.
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Repito uma aqui uma dica valiosa: há uma infinidade de recursos gratuitos na internet para se aprender uma língua (teste aqui ).
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