Sensores e sistema wireless na agulha enviam as respostas dos pacientes para software de computador
Devotos da acupuntura dizem que a terapia alternativa alivia a dor e
trata doenças que vão da depressão a distúrbios gástricos. Mas sempre
foi difícil medir a eficiência da acupuntura enquanto o paciente está
sendo tratado. A nova tecnologia desenvolvida no Instituto Avançado de
Ciência e Tecnologia da Coréia (Kaist) visa tornar a acupuntura mais
produtiva, e para isso, utiliza agulhas com sensores e tecnologia
wireless. Pesquisadores da Kaist dizem que o “sistema de acupuntura
inteligente” pode rastrear as respostas dos pacientes em tempo real, por
meio de um software simples, e com baixo custo, que gira em torno de
US$ 10.
O estudante da Kaist, Kiseok Song, inventou o protótipo da acupuntura inteligente enquanto tratava uma lesão causada por futebol. Ele recebeu eletro acupuntura (quando se combina acupuntura e estímulos elétricos) no seu tornozelo, mas ficou frustrado com a falta de dados objetivos sobre o resultado do tratamento.
Song já vinha desenvolvendo uma tecnologia de eletro acupuntura para seu PhD de engenharia elétrica desde 2010, e decidiu aplicar suas habilidades de engenharia para mostrar os resultados do tratamento a pacientes. Depois de dois anos de pesquisas, Song desenvolveu o sistema de acupuntura inteligente que substitui os fios pesados da eletro acupuntura e o suprimento externo de energia para adesivos sem fio.
Pequenas baterias nos adesivos carregavam as agulhas, transformando-os em agulhas elétricas. Os adesivos, os quais são do tamanho de uma moeda de um dólar, medem as reações do paciente e as enviam para o programa, que roda num computador ou até num smartphone. O objetivo é modernizar a acupuntura de forma que ela preserve sua metodologia básica. As aplicações variam de acordo com o tipo de tratamento.
— A acupuntura regular é unilateral — observa Hoi-Jun Yoo, professor da Kaist, que supervisiona a pesquisa de Song. — Médicos removem as agulhas depois de 30 minutos, mas não há forma de quantificar a qualidade do tratamento.
O estudante da Kaist, Kiseok Song, inventou o protótipo da acupuntura inteligente enquanto tratava uma lesão causada por futebol. Ele recebeu eletro acupuntura (quando se combina acupuntura e estímulos elétricos) no seu tornozelo, mas ficou frustrado com a falta de dados objetivos sobre o resultado do tratamento.
Song já vinha desenvolvendo uma tecnologia de eletro acupuntura para seu PhD de engenharia elétrica desde 2010, e decidiu aplicar suas habilidades de engenharia para mostrar os resultados do tratamento a pacientes. Depois de dois anos de pesquisas, Song desenvolveu o sistema de acupuntura inteligente que substitui os fios pesados da eletro acupuntura e o suprimento externo de energia para adesivos sem fio.
Pequenas baterias nos adesivos carregavam as agulhas, transformando-os em agulhas elétricas. Os adesivos, os quais são do tamanho de uma moeda de um dólar, medem as reações do paciente e as enviam para o programa, que roda num computador ou até num smartphone. O objetivo é modernizar a acupuntura de forma que ela preserve sua metodologia básica. As aplicações variam de acordo com o tipo de tratamento.
— A acupuntura regular é unilateral — observa Hoi-Jun Yoo, professor da Kaist, que supervisiona a pesquisa de Song. — Médicos removem as agulhas depois de 30 minutos, mas não há forma de quantificar a qualidade do tratamento.
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