7.27.2012

CAUSAS E SINTOMAS DO SANGRAMENTO UTERINO DISFUNCIONAL

Causas e sintomas do sangramento uterino disfuncional

Entre os sintomas estão a perda de sangue imprevisível e irregular de sangue. Saiba mais!

Pouco discutido, o sangramento uterino disfuncional é um problema grave e que pode ocorrer em qualquer época do período reprodutivo da mulher. Segundo Rosa Maria Neme, Diretora do Centro de Endometriose São Paulo, em São Paulo, a causa deste problema está ligada, normalmente, a vários fatores como abortamento, doenças da vagina, colo do útero e uso irregular de contraceptivos hormonais. “Este problema varia desde pequenas perdas de sangue no meio do ciclo menstrual – que chamamos de spottings, até sangramentos agudos e abundantes. Esta queixa corresponde a cerca de 50% das causas de visitas ao ginecologista”, explicou a médica com doutorado em Medicina na área de ginecologia, pela Universidade de São Paulo.
É importante saber que o ciclo menstrual normal é caracterizado por um intervalo menstrual entre 23 e 33 dias, com duração de cerca de cinco dias. O sangramento anormal é aquele caracterizado por intervalos entre as menstruações menores ou iguais a 21 dias, duração da menstruação por mais de sete dias e/ou perda de sangue maior que 80 ml/ciclo, quando o habitual é entre 25 a 35ml.
Para tirar algumas dúvidas sobre o assunto, a especialista cita as causas e sintomas do sangramento uterino disfuncional.
Sintomas:
Entre os sintomas estão a perda de sangue imprevisível, irregular, com alterações de intensidade, duração e intervalo entre os episódios de sangramento ou curto espaço entre as menstruações, quando a causa é ovulatória.
Causas:
As causas podem ser divididas em cinco grupos:
- Ligadas à gestação: abortamento, gravidez ectópica (fora do útero) e neoplasia trofoblástica gestacional (mola hidatiforme);
- Doenças genitais e causas externas: doenças da vulva (úlceras de vulva, traumas, escoriações, inflamações na vulva e câncer de vulva); doenças da vagina e colo do útero (vulvovaginites, cervicites, pólipos no colo do útero, corpo estranho, traumas, câncer de vagina e câncer de colo uterino) e doenças do útero e ovários (mioma, adenomiose, endometrite e/ou anexite, pólipos endometriais, sarcoma uterino, câncer de endométrio e tumores ovarianos);
- Doenças sistêmicas: distúrbios de coagulação, hipotireoidismo, insuficiência renal, insuficiência hepática e diabetes;
- Uso irregular de contraceptivos hormonais, terapia de reposição hormonal e uso de medicações como tranquilizantes, antidepressivos, anticoagulantes, aspirina, corticoides;
- Hemorragia Uterina Disfuncional: qualquer outra causa que não se enquadre nas anteriores.

MENSTRUAR OU NÃO MENSTRUAR?

Menstruar ou não menstruar?
Menstruar ou não menstruar? Eis a questão que não sai da cabeça de muitas mulheres. As dúvidas são muitas. Para esclarecer sobre este assunto, a ginecologista Melissa Abelha responde a cinco perguntas. Saiba mais!

A vida das mulheres está cada vez mais agitada. Além de se transformar em mil para conseguir dar conta das tarefas de casa e do trabalho, ela precisa ter alguns cuidados bem femininos, como se lembrar do dia de sua menstruação. Mas, alguns especialistas vem defendo a tese de que menstruar pode ser uma opção e não uma regra na vida delas. Para saber mais sobre o assunto, confira uma entrevista exclusiva com a Dra. Melissa Abelha - ginecologista do Hospital Anchieta.
1- Afinal, a mulher pode ficar sem menstruar?
Hoje em dia, existem no mercado vários métodos contraceptivos que levam a tal benefício. Estes medicamentos são indicados no tratamento de algumas patologias, como sangramento uterino disfuncional, no caso de cólicas menstruais mais intensas e endometriose. Mas, o que está em questão é a amenorréia (ausência de menstruação) como decisão da mulher atual, que trabalha, estuda, toma conta de casa e que tem a menstruação como um incômodo mensal. Nesse caso, ela pode, sim, optar pelo uso do contraceptivo contínuo.
2 - Isso influencia em uma futura gravidez?
Depende da escolha do método para parar de menstruar. Alguns anticoncepcionais de depósito, como determinada injeção usada trimestralmente para entrar em amenorreia, causa uma irregularidade hormonal que pode levar de seis meses a um ano para voltar à normalidade.
Se a paciente tiver optado por fazer outro tratamento para parar de menstruar, como a ablação endometrial - um tipo de cirurgia minimamente invasiva que cauteriza o tecido uterino responsável pela menstruação - dificilmente irá conseguir engravidar novamente. Porém, se estivermos falando do uso contínuo de um anticoncepcional oral ou do dispositivo intrauterino que leva à amenorréia, assim que for suspenso o uso, o organismo retorna à sua função ovulatória fisiológica, não afetando o futuro reprodutivo da mulher.
3 - Quais as consequências para o dia a dia da mulher? E em longo prazo?
Ficar sem menstruar traz uma liberdade muito maior para o dia a dia da mulher, assim como se programar para determinada viagem, ou mesmo a lua de mel, sem correr o risco de estar sangrando em um momento indesejado. Em longo prazo, não há diferença entre as consequências do uso de um contraceptivo com intervalo para menstruar ou não.
4 - A mulher pode optar por qualquer tipo de anticoncepcional ou um é mais indicado do que o outro para uso contínuo?
Toda medicação deve ser individualizada. Apesar dos anticoncepcionais serem vendidos sem receita médica, isso não faz dele um tratamento diferente dos demais. Há hormônios que melhoram a pele, que têm maior ou menor alteração da libido, os que deveriam ser utilizados preferencialmente por mulheres que já tiveram filhos, outros especiais para mulheres de determinadas idades ou acometidas por algumas patologias como, por exemplo, enxaqueca.
5 - Para alguns especialistas, o excesso de hormônio pode acarretar diversos problemas à saúde, até mesmo, a evolução de um câncer. Esta informação é verdadeira?
Se estivermos falando de contraceptivos hormonais que levam à ausência da menstruação a resposta é que não há diferença entre os de uso contínuo ou sequenciais.
Existe um tipo de hormônio que, se usado continuamente até depois dos 35 anos, pode estar relacionado com a osteoporose da terceira idade. Quanto ao câncer - aqui não estamos discutindo terapia hormonal após a menopausa - há alguns estudos que tentam provar que há uma maior probabilidade de infecção por HPV - o vírus causador do câncer de colo do útero - em pacientes usuárias de contracepção hormonal e, consequentemente, o que estaria aumentando a chance de um câncer de colo futuro. Mas, outros estudos mostram determinada proteção contra o câncer de ovário por usuárias de contraceptivos hormonais.
Há ainda as pacientes que têm determinada disfunção hormonal que, apesar de não usarem nenhuma medicação para tal fim, ficam longos períodos sem menstruar. Nesse caso, essas mulheres têm uma maior chance de desenvolverem câncer de endométrio e ficam protegidas quando usam os anticoncepcionais, sendo eles cíclicos ou contínuos. Porque o problema não é ficar sem menstruar quando se está usando um determinado hormônio para esse fim e, sim, as pacientes que menstruam apenas ocasionalmente ou irregularmente e que não se importam com isso, deixando de pesquisar as causas e tratá-las sem saber das possíveis consequências.

MENINAS QUE MENSTRUAM CEDO PODEM DESENVOLVER DEPRESSÃO

Meninas que menstruam cedo podem desenvolver depressão
Mudanças hormonais podem ser as grandes responsáveis pelo problema.

Ela é aguardada com expectativa por algumas meninas e com certo temor ou desconfiança por outras. O que não se pode negar que a primeira menstruação é um momento único e marcante na vida de toda mulher. Entretanto, um estudo de duas universidades da Inglaterra, Bristol e Cambridge revelaram que meninas que menstruam antes dos 12 anos, estão mais propensas a desenvolver depressão na adolescência.
O resultado é fruto de uma análise que contou com a participação de 2.184 garotas. Elas foram divididas em idades, as de 10 anos e meio, 13 e 14. Percebeu-se que, em média, as participantes começaram a menstruar aos 12 anos e meio. As meninas que tiveram a primeira menstruação com 11 anos e meio mostraram os maiores níveis de sintomas da depressão entre os 13 e 14 anos. Já as que menstruaram com 13 anos ou mais ficaram com os menores índices.
De acordo com a cientista Carol Joinson, as jovens que amadurecem mais cedo podem se sentir isoladas e mal preparadas para as mudanças hormonais. Porém, é possível ainda que as meninas que menstruam depois dos 12 possam sofrer níveis similares de incômodos psicológicos na fase adulta.
Na opinião da psicóloga Denise Marcon, as mudanças corporais repentinas mexem diretamente com o lado emocional destas meninas: “Podemos observar que as adolescentes estão cada vez mais precoces. Desta forma, as mudanças corporais se tornam mais rápidas e o desenvolvimento psíquico e emocional acaba por não acompanhar essas mudanças, o que pode resultar em conflitos internos e até mesmo estados depressivos”.
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CÓLICA MENSTRUAL: O PROBLEMA PODE SER MAIOR DO QUE APARENTA

Cólica menstrual: O problema pode ser maior do que aparenta
Só quem é mulher para entender como é desconfortável passar um dia inteiro com cólica. Mas, esse problema pode esconder alguns disturbios muito mais graves e sérios. Confira esta matéria!

Que atire a primeira pedra a mulher que nunca deixou de fazer alguma coisa por que estava com cólica. Não tem jeito! Ao menos uma vez na vida, ela chega tão forte que acaba atrapalhando os nossos planos e nos deixando um dia inteiro na cama, sem vontade de levantar para nada.

Mas, você sabia que por trás de uma simples cólica menstrual pode existir uma doença mais grave? É o caso da endometriose. De acordo com o Dr. Eduardo Schor, ginecologista e coordenador do Ambulatório de Endometriose e Dor Pélvica da UNIFESP, os profissionais não dão a devida importância às cólicas progressivas das mulheres, levando, geralmente, ao diagnóstico tardio da endometriose, um problema que afeta de 10% a 15% das brasileiras.

"Alguns trabalhos mostram que os primeiros sintomas ocorrem entre os 16 e 20 anos de idade, mas o diagnóstico somente é fechado oito ou dez anos depois. Nesses casos, apenas 40% delas obtêm sucesso com o tratamento clínico, além de dificultar uma gravidez natural ou, até mesmo, levar a infertilidade. Os outros 60% acabam necessitando de cirurgia que, geralmente, são mutiladoras e a mulher pode perder ovários, parte do intestino ou trompas", alerta o especialista.

A endometriose é uma doença caracterizada pela presença do endométrio - tecido que reveste o interior do útero - fora da cavidade uterina. Esse tecido pode se alojar em outras partes do útero ou em outros órgãos da pelve como trompas, ovários, intestinos, bexiga.

O Médico explica que, quando a doença é diagnosticada precocemente, em cerca de 90% dos casos é possível tratar clinicamente, suspendendo a menstruação com o uso contínuo de pílulas anticoncepcionais, dispositivos intra-uterinos (DIU) com hormônios ou injeções. "Na fase inicial, uma gravidez também pode funcionar como tratamento, mas como as mulheres estão engravidando cada vez mais tarde por conta do seu papel no mercado de trabalho, a incidência e a agressividade da doença só vem aumentando. Por isso a endometriose é chamada de Doença da Mulher Moderna", diz ele.

Além das dores que, em alguns casos podem até provocar alterações posturais, a qualidade de vida e a satisfação sexual são muito prejudicadas. Uma pesquisa feita com 200 mulheres com e sem endometriose, aponta que 16% das que sofrem de endometriose classificam sua qualidade de vida como ruim ou muito ruim contra nenhum apontamento entre as mulheres sem a doença. Atingir um orgasmo também parece uma tarefa impossível para 24% delas, contra apenas 6% entre as mulheres sadias.

Por isso, se você sofre todos os meses com fortes dores, nada de se automedicar. O melhor que você tem a fazer é procurar o seu médico e fazer os exames para ver se sofre ou não de endometriose. Nada de deixar a sua saúde e a sua vida sexual prejudicadas!

TPM: SINTOMAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTOS

TPM: sintomas, prevenção e tratamentos
Saiba tudo sobre este terror da vida das mulheres!

Ela é tão comum, quanto desconhecida. Apesar de muitas mulheres sofrerem com a tensão pré-menstrual - ou simplesmente TPM - todos os meses, este problema parece não estar completamente esclarecido, seja em relação seus sintomas, prevenção e tratamento.  Para se ter uma ideia, cerca de 30% das mulheres se queixa de TPM, sendo que os desconfortos não são apenas físicos, como o incômodo na região abdominal. A irritabilidade, a alta sensibilidade e um desejo incontrolável de consumir doces são alguns exemplos dos seus sintomas emocionais.
“Pesquisas indicam que existe uma íntima relação entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, como a serotonina, que explicam os sintomas e sua severidade em, aproximadamente, 8% das mulheres”, esclarece a ginecologista Rosa Maria Neme (CRM SP-87844), doutora em Medicina na área de Ginecologia pela Universidade de São Paulo e Diretora do Centro de Endometriose São Paulo.
Contudo, para quem sofre de cólica no período menstrual a especialista dá um alerta: “Este sintoma pode estar relacionado a outros problemas, como endometriose, por exemplo, mas não representa uma alteração típica acionada pela TPM”.
Conheça melhor a TPM
Sintomas
Os sintomas comportamentais e físicos da TPM variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns são a irritabilidade, alteração de humor, depressão, ansiedade, dores nas mamas, aumento do apetite (principalmente relacionado ao consumo de doces), dores de cabeça e inchaço no corpo. Outras mudanças, tais como: distúrbios do sono, cansaço, dificuldade de concentração, dores musculares e ganho de peso podem estar presentes.
“O impulso de ingerir doces nesta fase está ligado a uma alteração dos neurotransmissores cerebrais, principalmente a serotonina, que gera uma alteração no centro de controle do apetite”, esclarece Dra. Rosa, destacando que, em casos mais severos, o critério que irá determinar a gravidade é a quantidade de sintomas e o quanto isto afeta a vida rotineira da mulher.
Prevenção
Como evitar ou diminuir as mudanças bruscas no humor e no organismo feminino? Para controlar a TPM, o ideal é manter uma vida equilibrada e realizar exercícios físicos aeróbicos regulares. “Sabe-se que a prática dos exercícios, além de aliviar o estresse, mantém os níveis hormonais mais estáveis e, dessa forma, evitam as alterações bruscas de humor”, explica.
Outro ponto que deve ser considerado importante é a alimentação. Sintomas da TPM que ocorrem cerca de 10 dias antes da menstruação, podem ser causados por baixas de cálcio e vitamina B6 no organismo. Assim, alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte, queijo, sorvete (em versões desnatadas e menos gordurosas). Peixes, salmão, vegetais verdes também são importantes.
Outros alimentos como banana, batata, lentilha, carnes, grãos integrais, vegetais verdes, abacaxi, manga e milho são ótimas fontes de vitamina B6. Alimentos ricos em fibras, como as frutas, legumes e verduras em geral, podem também auxilia r na diminuição dos níveis de estrógeno nesta fase do ciclo menstrual, melhorando os sintomas da TPM.
“Alimentos com efeito diurético, ricos em ácidos graxos essenciais, encontrados no óleo de prímula e o ginko biloba, chá verde, frutas com efeito diurético como melancia, melão e alcachofra podem auxiliar a combater o inchaço nesta fase. Estimulantes, como o chá preto, café e chocolate devem ser evitados neste período”, recomenda Dra. Rosa.
Tratamento
Atualmente, a utilização de métodos hormonais que bloqueiam a menstruação, como o Sistema intra-uterino medicado com progesterona e o uso de novas pílulas contraceptivas de última geração que apresentam o hormônio progesterona com efeito diurético, têm sido consideradas as novas armas no combate ao problema.
“Tratamentos com vitaminas, fitoterápicos, e até medicações mais potentes, como antidepressivos, também fazem parte das indicações médicas. Isto dependerá da gravidade dos sintomas. A psicoterapia também pode ajudar bastante, deste que seja prescrita pelo médico. Atualmente, um novo contraceptivo que apresenta estrogênio natural (valerato de estradiol) ao invés do sintético (etinil estradiol) também pode ser uma arma importante no combate a TPM”, finaliza Dra. Rosa.

TPM: DESCUBRA O QUE É MITO E O QUE É VERDADE!

TPM: Descubra o que é mito e o que é verdade!
Tudo o que você precisa saber sobre a TPM!

Se existe uma coisa que tira o sono da mulherada, com certeza é a TPM (tensão pré-menstrual). Alguns homens acham que é frescura, outros preferem nem mesmo discutir sobre o assunto e ainda tem aqueles que acham melhor sair de perto e pedir afastamento de uma semana da esposa ou namorada.

Porém, o que todos concordam é que durante este período elas ficam mais nervosas, choronas, sensíveis, irritadas e sem compreender os seus próprios sentimentos. Já que é assim, que tal saber mais sobre esta companheira de todos os meses? Descubra o que é verdade e o que é mito quando se trata de TPM:

A TPM pode durar um mês inteiro?

A resposta é NÃO! Tudo bem que os nervos ficam alterados neste período. Mas, daí a usar a TPM como desculpa para todas as suas crises de estresse... Na verdade, a TPM é cíclica e acontece após o período de ovulação. Por isso, os sintomas podem aparecer de 5 a 10 dias antes da menstruação. Vai depender do organismo de cada mulher.

A gente se sente mais gorda durante este período?

Neste caso, a resposta é um solene SIM. O que ocorre é que dias antes da menstruação começar o nosso organismo passa a reter líquidos, o que deixa o nosso corpo mais inchado.

Alguns alimentos podem diminuir os sintomas?

Certamente, a alimentação faz toda a diferença. Evitar o excesso de sal é o primeiro passo, já que ele contribui para o agravamento da retenção de líquidos. Fora isso, é importante evitar alimentos gordurosos, substâncias com cafeína, como por exemplo, a coca-cola, chá preto e vinho tinto, enfim, tudo que pode aumentar a sua irritabilidade. Alimentos diuréticos, como melancia e morango, são ótimas opções.

E chocolate, pode?

Não tem como negar que a vontade de comer um doce aumenta durante a TPM. E como o chocolate é o preferido de muitas mulheres... Mas, esta história de que chocolate alivia os sintomas é balela! Como contém grande quantidade de gordura, ele pode ainda aumentar a irritabilidade.

Afinal, TPM tem cura?

Para a alegria geral de todos e a felicidade de todos os homens, a resposta é SIM! Existem diversos tratamentos que amenizam os sintomas. Até mesmo os anticoncepcionais mais novos no mercado, com baixa dosagem de hormônios são bons aliados. O melhor é procurar o seu ginecologista e conversar sobre o problema! 

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