4.16.2014

Estudo comprova que homens preferem mulheres mais burras

Mas este interesse é mais voltado para os relacionamentos rápidos

O Globo


Homens tendem a preferir mulheres mais burras, mostra estudo
Foto: Mônica Imbuzeiro

Homens tendem a preferir mulheres mais burras, mostra estudo Mônica Imbuzeiro
RIO - Um estudo comprova o que a sabedoria popular já sabe: os homens são aparentemente programados para procurar as mulheres com atitudes mais burras, já que elas tendem a ser mais facilmente conquistadas. Mas este interesse concentra-se na busca de relações rápidas, já que quando perguntados sobre a intenção de manter relacionamentos mais longos com este tipo de candidata, os candidatos não demonstravam empolgação.
Pesquisadores concluíram que, em sua essência, o sexo masculino mudou muito pouco desde os tempos de Neanderthal, quando a reprodução era seu principal objetivo. Cientistas americanos avaliaram homens e mulheres para desenhar uma lista de 88 fatores que fazem uma mulher parecer mais "explorável" - como as que mordiam os lábios. Eles mostraram fotos de mulheres ilustrando este tipo de comportamento ou características para 76 voluntários e pediram que eles classificassem o quão desejáveis elas pareciam.
Características que remetessem à vulnerabilidade física, como ser baixa, não pareciam tornar as mulheres mais atraentes sexualmente. Mas vulnerabilidade psicológica, como as que davam a impressão de ser imaturas ou burras, colocava-as no topo do ranking, de acordo com o estudo realizado pela Universidade do Texas.
Os homens também classificaram essas mulheres como mais atraentes do que as retratadas como inteligentes. No entanto, seu interesse caía significativamente quando eles eram perguntavam sobre as intenções de manter um relacionamento a longo prazo com as candidatas que pareciam mais burras.
"A avaliação da vulnerabilidade imediata de uma mulher pode ser fundamental para a ativação de mecanismos psicológicos relacionados à exploração sexual", escreveram os autores do estudo, informou o jornal "The Telegraph".

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