Considerações sobre a
O camarão é um pequeno crustáceo aquático que pode ser marinho ou de água doce e pertence à ordem Decapoda, à qual pertencem também as lagostas e os caranguejos. Segundo o Wikipédia, a maioria dos crustáceos são organismos marinhos, como as lagostas, camarões e as cracas e percebes, tatuís ou Emerita brasiliensis (que vivem enterrados nas areias das praias do Brasil), os siris e os caranguejos, mas também existem crustáceos de água doce, como a pulga da água (Daphnia) e o camarão do Rio São Francisco no estado da Bahia(Brasil)e mesmo crustáceos terrestres como o bicho-da-conta e o tatuzinho de jardim que habita as terras brasileiras. Existem ainda várias outras espécies de crustáceos aquáticos que têm no seu nome a palavra camarão, mas pertencem a grupos diferentes, tais como os camarões-de-concha (ordem Conchostraca) e os camarões-girinos (ordem Notostraca). Por outro lado, os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o "camarão-tigre-gigante", Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).
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Alergia a Camarão
A
alergia ao camarão e aos frutos do mar é mais comum nos adultos e pode
se manifestar de formas variadas, desde uma simples coceira até quadros
de emergência como o caso retratado na novela.
A reação
alérgica ocorre porque o organismo reage ao alimento com produção de um
anticorpo, chamado de imunoglobulina E (IgE), que ataca uma proteína
contida nele, originando os sintomas da alergia, em minutos ou em
algumas horas após a ingestão do alimento.
A maior
parte destas reações a camarão tende a ser leve ou moderada, sendo os
sintomas mais comuns a coceira, placas vermelhas na pele, mal estar,
inchação em olhos, lábios, boca, garganta. Em alguns casos mais raros,
pode evoluir de forma grave surgindo uma reação extrema chamada de
anafilaxia (popularmente conhecida como choque anafilático), que envolve
diversos sistemas do organismo: circulatório, respiratório,
imunológico, resultando numa reação grave e necessitando de atendimento
de emergência. Neste caso, a pessoa pode apresentar urticária,
vermelhidão na pele, chiado no peito e cansaço, tosse, espirro, náusea,
dor abdominal, vômitos e coceira no corpo, dificuldade para respirar,
queda na pressão arterial, podendo ameaçar a vida.
O camarão é um pequeno crustáceo aquático que pode ser marinho ou de água doce e pertence à ordem Decapoda, à qual pertencem também as lagostas e os caranguejos. Segundo o Wikipédia, a maioria dos crustáceos são organismos marinhos, como as lagostas, camarões e as cracas e percebes, tatuís ou Emerita brasiliensis (que vivem enterrados nas areias das praias do Brasil), os siris e os caranguejos, mas também existem crustáceos de água doce, como a pulga da água (Daphnia) e o camarão do Rio São Francisco no estado da Bahia(Brasil)e mesmo crustáceos terrestres como o bicho-da-conta e o tatuzinho de jardim que habita as terras brasileiras. Existem ainda várias outras espécies de crustáceos aquáticos que têm no seu nome a palavra camarão, mas pertencem a grupos diferentes, tais como os camarões-de-concha (ordem Conchostraca) e os camarões-girinos (ordem Notostraca). Por outro lado, os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o "camarão-tigre-gigante", Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).
Diagnóstico:
Se
uma pessoa tem suspeita de ser alérgica a camarão deve procurar um
médico especialista em Alergia que irá analisar sua história clínica, a
reação apresentada e realizará testes para comprovar o diagnóstico.
Os
testes são realizados pelo especialista utilizando bateria padronizada
de alimentos por método de puntura realizado no antebraço e o resultado é
imediato, após 15 a 20 minutos. A resposta positiva indica a presença
da IgE (imunoglobulina E) para o alimento.Em algumas pessoas, pode-se
utilizar também a dosagem da IgE específica para camarão feita no sangue
e realizada em laboratórios especializados.
Considerações sobre a alergia a camarão :
-
A alergia ao camarão não surge no primeiro contato e por isso, a pessoa
pode ingerir o alimento por diversas vezes antes de apresentar a
alergia.
- Quem manifesta alergia a camarão, tende a fazer
também para outros crustáceos e por isso deve evitar não só o camarão
como também siri, lagosta, mariscos, entre outros. Em geral, não há
problema na ingestão de peixes.
- Algumas pessoas são muito
sensíveis e reagem mesmo com pequenas quantidades do alimento ou até à
simples inalação durante o cozimento.
- A presença de alergia a camarão não significa que obrigatoriamente a pessoa terá alergia ao iodo.
-
A Quitosana é um produto usado para emagrecimento, obtido através do
exoesqueleto de crustáceos como camarão, caranguejo e lagosta e não deve
ser usada sem orientação médica em pacientes sensíveis ao camarão.
-
A tropomiosina (proteína do camarão) pode ser encontrada em ácaros e em
baratas. Por isso, pode ocorrer uma reatividade cruzada entre ácaros,
baratas e camarão.
- Algumas reações catalogadas como reações
alérgicas a peixes e mais raramente ao camarão devem ser diferenciadas
da reação alérgica ao Anisakis simplex, um parasita de mamíferos do mar.
O homem ao adquirir a larva deste parasita através da ingestão de
peixes crus ou mal cozidos pode apresentar sintomas gastrointestinais.
Entretanto, são descritos casos de alergia com surgimento de urticária e
até anafilaxia. Nestes casos, apesar da história de reação alérgica
após a ingestão de peixe, os testes são negativos e a IgE específica
para peixe não é detectada.
Tratamento:
Como
não há um medicamento que atue neste processo, o tratamento consiste no
afastamento do alimento. Desta forma, o paciente deve evitar a ingestão
de camarão e alimentos sob qualquer forma e em qualquer quantidade.
-
A alergia ao camarão não surge no primeiro contato e por isso, a pessoa
pode ingerir o alimento por diversas vezes antes de apresentar a
alergia.
- Quem manifesta alergia a camarão, tende a fazer
também para outros crustáceos e por isso deve evitar não só o camarão
como também siri, lagosta, mariscos, entre outros. Em geral, não há
problema na ingestão de peixes.
- Algumas pessoas são muito
sensíveis e reagem mesmo com pequenas quantidades do alimento ou até à
simples inalação durante o cozimento.
- A presença de alergia a camarão não significa que obrigatoriamente a pessoa terá alergia ao iodo.
-
A Quitosana é um produto usado para emagrecimento, obtido através do
exoesqueleto de crustáceos como camarão, caranguejo e lagosta e não deve
ser usada sem orientação médica em pacientes sensíveis ao camarão.
-
A tropomiosina (proteína do camarão) pode ser encontrada em ácaros e em
baratas. Por isso, pode ocorrer uma reatividade cruzada entre ácaros,
baratas e camarão.
- Algumas reações catalogadas como reações
alérgicas a peixes e mais raramente ao camarão devem ser diferenciadas
da reação alérgica ao Anisakis simplex, um parasita de mamíferos do mar.
O homem ao adquirir a larva deste parasita através da ingestão de
peixes crus ou mal cozidos pode apresentar sintomas gastrointestinais.
Entretanto, são descritos casos de alergia com surgimento de urticária e
até anafilaxia. Nestes casos, apesar da história de reação alérgica
após a ingestão de peixe, os testes são negativos e a IgE específica
para peixe não é detectada.
Tratamento:
Como
não há um medicamento que atue neste processo, o tratamento consiste no
afastamento do alimento. Desta forma, o paciente deve evitar a ingestão
de camarão e alimentos sob qualquer forma e em qualquer quantidade.
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