A
cerca de 60 dias do início da Copa do Mundo, a presidenta Dilma
Rousseff disse nesta quarta-feira (16) que o governo vai garantir a
segurança do evento e que “não há hipótese” de que o Mundial seja
afetado por episódios de violência.
“A Copa implica aperfeiçoamento enorme da nossa segurança. Colocaremos segurança pesada, as nossas Forças Armadas participarão em caráter dissuasório, mas atuarão em toda a retaguarda e também na contenção. Usaremos a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal e temos parceria com todos os governadores. Temos feito reuniões sistemáticas e acompanhamos todos os eventos, sem exceção”, disse a presidenta em discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto.
Desde o ano passado, diversas manifestações pelo país questionam a realização da Copa e os investimentos públicos em obras para o Mundial, muitos deles com episódios de vandalismo, violência e conflito com as forças de segurança pública.
“Não há a menor hipótese do governo federal pactuar com qualquer tipo de violência. Não deixaremos em hipótese alguma a Copa ser contaminada, esse é um momento importante para o país”, acrescentou.
Dilma pediu a participação e colaboração dos brasileiros para receber os turistas que visitarão o país durante a Copa e lembrou que muitos chefes de Estado também virão para o megaevento. “Cada um de nós é um recepcionista. A Copa é uma responsabilidade do governo federal, mas gostaria muito que todos os brasileiros nos ajudassem a receber”, pediu.
A presidenta voltou a defender os investimentos públicos feitos na preparação do Mundial e disse que os benefícios ficarão no país após a Copa, principalmente as obras de mobilidade urbana e de melhoria e ampliação de aeroportos.
Dilma pediu ainda que os “200 milhões de técnicos” se juntem aos jogadores e treinadores da seleção para fazer do Mundial do Brasil a “Copa das Copas”.
“A Copa do Mundo é o futebol voltando pra a casa, como diz a propaganda. Todos os brasileiros, mesmo os que falam contra a Copa, acabarão numa torcida apaixonada pelo nosso time”, avaliou.
“A Copa implica aperfeiçoamento enorme da nossa segurança. Colocaremos segurança pesada, as nossas Forças Armadas participarão em caráter dissuasório, mas atuarão em toda a retaguarda e também na contenção. Usaremos a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal e temos parceria com todos os governadores. Temos feito reuniões sistemáticas e acompanhamos todos os eventos, sem exceção”, disse a presidenta em discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto.
Desde o ano passado, diversas manifestações pelo país questionam a realização da Copa e os investimentos públicos em obras para o Mundial, muitos deles com episódios de vandalismo, violência e conflito com as forças de segurança pública.
“Não há a menor hipótese do governo federal pactuar com qualquer tipo de violência. Não deixaremos em hipótese alguma a Copa ser contaminada, esse é um momento importante para o país”, acrescentou.
Dilma pediu a participação e colaboração dos brasileiros para receber os turistas que visitarão o país durante a Copa e lembrou que muitos chefes de Estado também virão para o megaevento. “Cada um de nós é um recepcionista. A Copa é uma responsabilidade do governo federal, mas gostaria muito que todos os brasileiros nos ajudassem a receber”, pediu.
A presidenta voltou a defender os investimentos públicos feitos na preparação do Mundial e disse que os benefícios ficarão no país após a Copa, principalmente as obras de mobilidade urbana e de melhoria e ampliação de aeroportos.
Dilma pediu ainda que os “200 milhões de técnicos” se juntem aos jogadores e treinadores da seleção para fazer do Mundial do Brasil a “Copa das Copas”.
“A Copa do Mundo é o futebol voltando pra a casa, como diz a propaganda. Todos os brasileiros, mesmo os que falam contra a Copa, acabarão numa torcida apaixonada pelo nosso time”, avaliou.
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