Médicos serão distribuídos pelo programa entre os 287 municípios paulistas e vão atender a 7,2 milhões de pessoas
São Paulo - O secretário de Vigilância em Saúde
do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, recebeu nesta sexta-feira, em
São Paulo, 1.279 profissionais do Programa Mais Médicos. Eles começam a
ser distribuídos hoje mesmo entre os 287 municípios paulistas
participantes do programa e vão atender a 7,2 milhões de pessoas.
Nesta fase, que faz parte do quarto do ciclo do programa, está prevista a chegada de 3,5 mil médicos às áreas mais vulneráveis em termos de atendimento à saúde em todo o país. Com isso, o Mais Médicos passará a somar 13.235 profissionais para atender a 45,6 milhões brasileiros.
De acordo com Jarbas Barbosa, no quinto ciclo, o número de médicos vai passar de 14 mil e o atendimento beneficiará 49 milhões de pessoas. De acordo com o secretário, os sete profissionais que desistiram do programa representam um número muito pequeno em relação ao total. “É um número muito pequeno, se comparado ao de outros programas internacionais. É insignificante, do ponto de vista estatístico, para os 14 mil médicos que vamos ter até o final de abril”, afirmou.
Quanto à distribuição por regiões do país, até agora, o Sudeste foi o que mais recebeu profissionais, com 4.170 médicos. O Nordeste ficou com 4.147 médicos; o Sul, com 2.261;, o Norte, com 1.764; e o Centro-Oeste, com 893. Os distritos indígenas receberam 305 médicos do programa.
Para Jarbas, o fato de boa parcela dos médicos se concentrar nas regiões metropolitanas está relacionado ao alto índice de pobreza que mesmo as grandes cidades podem apresentar. “Muitas vezes, não percebemos, mas, nas grandes cidades brasileiras, a média é extremamente ocultadora de desigualdades sociais importantes. Mesmo num município como São Paulo, se sairmos da média e formos verificar a proporção de pobres em cada distrito, cada bairro, vamos ver. Aqui em São Paulo, temos centenas de municípios muito pobres”, disse o secretário.
Nesta fase, que faz parte do quarto do ciclo do programa, está prevista a chegada de 3,5 mil médicos às áreas mais vulneráveis em termos de atendimento à saúde em todo o país. Com isso, o Mais Médicos passará a somar 13.235 profissionais para atender a 45,6 milhões brasileiros.
De acordo com Jarbas Barbosa, no quinto ciclo, o número de médicos vai passar de 14 mil e o atendimento beneficiará 49 milhões de pessoas. De acordo com o secretário, os sete profissionais que desistiram do programa representam um número muito pequeno em relação ao total. “É um número muito pequeno, se comparado ao de outros programas internacionais. É insignificante, do ponto de vista estatístico, para os 14 mil médicos que vamos ter até o final de abril”, afirmou.
Quanto à distribuição por regiões do país, até agora, o Sudeste foi o que mais recebeu profissionais, com 4.170 médicos. O Nordeste ficou com 4.147 médicos; o Sul, com 2.261;, o Norte, com 1.764; e o Centro-Oeste, com 893. Os distritos indígenas receberam 305 médicos do programa.
Para Jarbas, o fato de boa parcela dos médicos se concentrar nas regiões metropolitanas está relacionado ao alto índice de pobreza que mesmo as grandes cidades podem apresentar. “Muitas vezes, não percebemos, mas, nas grandes cidades brasileiras, a média é extremamente ocultadora de desigualdades sociais importantes. Mesmo num município como São Paulo, se sairmos da média e formos verificar a proporção de pobres em cada distrito, cada bairro, vamos ver. Aqui em São Paulo, temos centenas de municípios muito pobres”, disse o secretário.
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