Pesquisa pode abrir perspectivas para a infertilidade e para a menopausa precoce
Pesquisadores deram um sopro de esperança às mulheres, que precisam
administrar seu relógio biológico e, em alguns casos, lutar contra a
infertilidade. Ao contrário do homem — que produz espermatozoides
ininterruptamente —, a maioria dos estudos indica que a mulher já
nasceria com todos os seus óvulos, e sua qualidade e quantidade iria
diminuindo ao passar dos anos.
No entanto, uma pesquisa do Hospital Geral de Massachusetts, do Hospital Universitário de Harvard, nos Estados Unidos; e da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, sugere que a mulher continua produzindo óvulos na idade adulta. Segundo o trabalho publicado no “PLoS Genetics”, as células germinativas dos ovários continuam se dividindo ao longo da vida reprodutiva, resultando em novos ovócitos (óvulos imaturos).
— É um dado ainda preliminar, mas que traz esperanças. Até pouco tempo se achava que mulher nascia com toda a população de óvulos, e cada ano ela ia diminuindo — afirma o especialista em reprodução humana e diretor-médico do Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Paulo Gallo.
O estudo ainda está sendo feito em animais mamíferos, e não tem previsão para chegar aos humanos. Mesmo assim, segundo o médico, ele abre novas perspectivas.
— Se for possível detectar esta célula embrionária nos ovários, poderia ser viável produzir óvulos em mulheres que não os tenham mais, como no caso de menopausa precoce. Ele pode abrir caminho para novas pesquisas.
No entanto, uma pesquisa do Hospital Geral de Massachusetts, do Hospital Universitário de Harvard, nos Estados Unidos; e da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, sugere que a mulher continua produzindo óvulos na idade adulta. Segundo o trabalho publicado no “PLoS Genetics”, as células germinativas dos ovários continuam se dividindo ao longo da vida reprodutiva, resultando em novos ovócitos (óvulos imaturos).
— É um dado ainda preliminar, mas que traz esperanças. Até pouco tempo se achava que mulher nascia com toda a população de óvulos, e cada ano ela ia diminuindo — afirma o especialista em reprodução humana e diretor-médico do Centro de Fertilidade da Rede D’Or, Paulo Gallo.
O estudo ainda está sendo feito em animais mamíferos, e não tem previsão para chegar aos humanos. Mesmo assim, segundo o médico, ele abre novas perspectivas.
— Se for possível detectar esta célula embrionária nos ovários, poderia ser viável produzir óvulos em mulheres que não os tenham mais, como no caso de menopausa precoce. Ele pode abrir caminho para novas pesquisas.
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