Suíça homologa medicamento contra câncer de mama
O grupo farmacêutico suíço Roche recebeu a aprovação das autoridades do país para comercializar o medicamento Perjeta contra alguns tipos de câncer de mama, anunciou a empresa. Em associação com outro remédio, o Herceptin, o Perjeta é uma quimioterapia com docetaxel, que permite tratar as pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático ou localmente reincidente, informou a Roche.
Esta nova combinação permite às mulheres submetidas a tratamento
viver até seis meses sem o agravamento do tumor cancerígeno. "Graças ao
Herceptin e à quimioterapia muitas pacientes com câncer de mama
HER2-positivo metastático estão vivendo mais de dois anos sem que a
doença avance", afirma o diretor médico da Roche, Titus Gylvin, citado
no comunicado.
A Roche também fez um pedido de homologação do Perjeta, autorizado em junho nos Estados Unidos, à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que está examinando a solicitação. Um dos tipos de câncer que mais afetam a população feminina, o câncer de mama ganha novos tratamentos e estudos a respeito.
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A Roche também fez um pedido de homologação do Perjeta, autorizado em junho nos Estados Unidos, à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que está examinando a solicitação. Um dos tipos de câncer que mais afetam a população feminina, o câncer de mama ganha novos tratamentos e estudos a respeito.
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- Estudo relaciona trabalho noturno com câncer de mama: trabalhar durante a noite pode aumentar os riscos de se ter câncer de mama, diz estudo realizado pelo Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica da França. De acordo com os resultados, publicados na revista científica “International Journal of Cancer, das 3 mil mulheres pesquisadas, as 30% que trabalham a noite apresentaram maiores riscos de contrair esse tipo de câncer. Os pesquisadores levantaram hipóteses para esse elevado risco: exposição à luz durante a noite, que elimina a liberação de melatonina (hormônio responsável pelos receptores hormonais, pelo sistema imune e pela qualidade do sono) e seus efeitos anticancerígenos; o funcionamento perturbado dos genes do relógio biológico que controlam a multiplicação celular e os distúrbios do sono, que alteram a imunidade.
- Técnica de reconstrução da mama tem resultados satisfatórios: o uso de células-tronco adultas associado ao enxerto de gordura autógena (da própria mulher) na reconstrução do seio em pacientes com câncer de mama está causando frisson dentro da comunidade médica, por conta da alta eficiência desse procedimento. Essa técnica é eficaz, como explica o cirurgião plástico Romeu Fadul: “esta cirurgia estimula a vascularização da região, melhora a qualidade da pele no local, ajuda no processo de cicatrização da mama operada e estimula a integração da gordura enxertada.”. O Brasil é líder mundial nesse tipo de operação.
- Entre os dias 6 e 8 de setembro, o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), será palco do 41º Congresso Brasileiro de Radiologia (CBR 12). Entre outros assuntos, será discutido a eficácia da radiologia na detecção de nódulos malignos na mama e os avanços dos exames de prevenção que usam a radiologia.
- Obesidade prejudica tratamento contra o câncer de mama: É o que foi comprovado por pesquisadores da Grã-Bretanha. Ao longo do tratamento com drogas que bloqueiam os estrogênios, pacientes obesas apresentam níveis maiores do hormônio do que mulheres em forma, prejudicando o tratamento de forma sensível. O estudo foi publicado no periódico Journal of Clinical Ongoloy, uma publicação da Sociedade Americana de Oncologia Clínic
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