Tiroteio em base naval nos EUA
mata 13, diz polícia
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Número inclui suspeito pelo crime que espalhou medo e caos
Washington (EUA) - O número de mortos
no ataque ao prédio da Marinha norte-americana, em Washington, nesta
segunda-feira, subiu para 12, incluíndo um dos três suspeitos pelo crime
que espalhou medo na região. De acordo com a imprensa dos Estados
Unidos, citando fontes das forças armadas, o trio usava roupas
militares.
O presidente Barack Obama condenou o
ataque e descreveu a ação como "um ato covarde" e pediu que seus autores
sejam julgados. "Sabemos que várias pessoas ficaram feridas e algumas
morreram", acrescentou Obama sem dar detalhes.
Obama falou sobre o atentado no início de um pronunciamento na Casa Branca - que fica a oito quilômetros do prédio da Marinha - sobre o andamento da economia americana.
Em entrevista coletiva, a chefe da polícia
metropolitana, Cathy Lanier, disse que um atirador morreu e que as
forças de segurança buscam outros dois suspeitos. A policial descreveu
os suspeitos como um homem branco e o outro homem negro, de cerca de 50
anos, ambos com uniformes militares. "A grande preocupação para nós
agora é que temos outros dois atiradores que ainda não foram
encontrados", disse Lanier.Obama falou sobre o atentado no início de um pronunciamento na Casa Branca - que fica a oito quilômetros do prédio da Marinha - sobre o andamento da economia americana.
A Marinha, por meio de mensagem no
Twitter, confirmou o crime, ocorrido no edifício onde fica a sede da
Chefia de Operações Navais e outras unidades militares. Agentes do FBI
também foram acionados. O prefeito do distrito de Columbia, Vincent
Gray, disse que um atirador entrou em um dos edifícios da base naval,
onde trabalham cerca de três mil pessoas, "e começou a disparar".
"O policial transferido para cá
apresenta múltiplos ferimentos de balas nas pernas", informaram médicos
aos jornalistas. "Uma das mulheres tem um ferimento no ombro, a outra na
cabeça e na mão", acrescentou. A porta-voz disse que, de acordo com o
comunicado pelos feridos, foram usadas armas automáticas no ataque.
Os funcionários que trabalham no local
receberam ordem para se trancarem em seus gabinetes enquanto uma busca é
realizada no prédio. A polícia estendeu sua vigilância aos bairros
vizinhos e intensificou a vigilância em torno do Capitólio, a alguns
quilômetros da base da Marinha.Os voos no aeroporto Ronald Reagan chegaram a ser suspensos após o incidente, mas a situação já foi normalizada. A rede de televisão CNN afirmou que seis escolas nos arredores foram fechadas por precaução.
De acordo com os jornais locais, o
acesso ao complexo é restrito e a apresentação de credenciais é
obrigatória. Segundo a Marinha dos EUA, cerca de 3.000 pessoas trabalham
no prédio que funciona como um centro de comando da Marinha e é
responsável por um quarto de todo o orçamento da instituição.
Avenida onde fica os prédio
Reuters
Reuters
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