Segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos, o ideal é limitar a atividade a duas ou três horas por semana
O GLOBO
EUA - Um novo estudo realizado nos Estados Unidos sugere que muita
corrida pode levar à morte precoce. Os pesquisadores descobriram que as
pessoas que vivem por mais tempo são aqueles que fazem uma quantidade
moderada de exercício, o que equivale a duas ou três horas de caminhada
na semana, relata o levantamento publicado na revista cientifica “Health
Day”.
A pesquisa mostrou que tanto pessoas que correm muito quanto as que não correm nada têm expectativa de vida mais curta. Os responsáveis pelo trabalho não têm certeza da causa que justifica o resultado, mas argumentam que ela pode estar relacionada à saúde do coração.
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Cardiovascular “Lehigh Valley”, na Pensilvânia, estudaram mais de 3,8 mil corredores. Os participantes eram homens e mulheres com idade média de 46. Quase 70% disse que corria mais de 20 milhas por semana.
Os cientistas levaram em conta os tipos de medicação que as pessoas estavam tomando e também se elas tinham pressão arterial ou colesterol altos ou histórico de tabagismo.
A pesquisa descobriu que nenhum desses fatores pode ser usado para explicar o porquê de pessoas que correm mais terem expectativa de vida menor.
James O'Keefe, que analisou a investigação para o jornal britâncio “Daily Mail”, acredita que os resultados pode ser causados por um desgaste no corpo de pessoas que exageram na corrida.
A pesquisa mostrou que tanto pessoas que correm muito quanto as que não correm nada têm expectativa de vida mais curta. Os responsáveis pelo trabalho não têm certeza da causa que justifica o resultado, mas argumentam que ela pode estar relacionada à saúde do coração.
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Cardiovascular “Lehigh Valley”, na Pensilvânia, estudaram mais de 3,8 mil corredores. Os participantes eram homens e mulheres com idade média de 46. Quase 70% disse que corria mais de 20 milhas por semana.
Os cientistas levaram em conta os tipos de medicação que as pessoas estavam tomando e também se elas tinham pressão arterial ou colesterol altos ou histórico de tabagismo.
A pesquisa descobriu que nenhum desses fatores pode ser usado para explicar o porquê de pessoas que correm mais terem expectativa de vida menor.
James O'Keefe, que analisou a investigação para o jornal britâncio “Daily Mail”, acredita que os resultados pode ser causados por um desgaste no corpo de pessoas que exageram na corrida.
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