Para Gilberto Carvalho, o problema é o uso político e eleitoreiro da CPI que deve investigar contratos da estatal
Rio - O ministro da Secretaria-Geral da
Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta quinta-feira à
Agência Brasil que o governo da presidente Dilma Rousseff não tem medo
da investigação que está sendo feita na Petrobras sobre as denúncias de
pagamento de suborno por parte da empresa holandesa SBM Offshore a
empregados da estatal.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou na terça-feira (1º) a criação de uma CPI da Petrobras, para investigação das denúncias de irregularidades na empresa, na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. “Da investigação dos fatos em si nós não temos que ter medo, temos que enfrentar, é da vida. Quantas CPIs nós já enfrentamos ao longo desses anos, quantas vezes nós fomos ao Congresso fazer longos depoimentos, isso é da democracia”, argumentou Carvalho.
A CGU anunciou, ontem (2), que também vai apurar as denúncias sobre a Petrobras. O objetivo da sindicância é, segundo o órgão, “aprofundar a apuração interna feita no âmbito da Petrobras”. A investigação da controladoria tem prazo de 30 dias e pode ser prorrogada.
Já a apuração da Petrobras, conforme a própria empresa anunciou na segunda-feira (31), não encontrou indícios de suborno. A empresa informou que o relatório final da investigação será encaminhado à CGU, ao Tribunal de Contas da União e ao Ministério Público Federal e que estão sendo fornecidas aos órgãos públicos e aos órgãos de controle, todas as informações e documentos sobre o processo de compra da Refinaria de Pasadena.
Ele foi à Escola Nacional de
Administração Pública (Enap), onde 16 especialistas de todo o país se
reúnem para a escolha dos 30 projetos e iniciativas de prefeituras e
organizações sociais a serem contemplados pela 5ª edição do Prêmio ODM
Brasil. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 23 de maio.
“Eu tenho dito sempre que um governo que
valorizou o trabalho da CGU [Controladoria-Geral da União], da Polícia
Federal e da Procuradoria-Geral da República, um governo desse não pode
ter medo da investigação. O nosso problema é [com] o uso político, é
essa meia verdade que começa a se propalar e o uso eleitoreiro que pode
ser feito da CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito]”, disse o ministro.O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou na terça-feira (1º) a criação de uma CPI da Petrobras, para investigação das denúncias de irregularidades na empresa, na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. “Da investigação dos fatos em si nós não temos que ter medo, temos que enfrentar, é da vida. Quantas CPIs nós já enfrentamos ao longo desses anos, quantas vezes nós fomos ao Congresso fazer longos depoimentos, isso é da democracia”, argumentou Carvalho.
A CGU anunciou, ontem (2), que também vai apurar as denúncias sobre a Petrobras. O objetivo da sindicância é, segundo o órgão, “aprofundar a apuração interna feita no âmbito da Petrobras”. A investigação da controladoria tem prazo de 30 dias e pode ser prorrogada.
Já a apuração da Petrobras, conforme a própria empresa anunciou na segunda-feira (31), não encontrou indícios de suborno. A empresa informou que o relatório final da investigação será encaminhado à CGU, ao Tribunal de Contas da União e ao Ministério Público Federal e que estão sendo fornecidas aos órgãos públicos e aos órgãos de controle, todas as informações e documentos sobre o processo de compra da Refinaria de Pasadena.
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