A presidenta Dilma Rousseff
afirmou neste sábado (29), durante sessão inaugural da LV Reunião Anual
da Assembleia de Governadores do Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), que acontece na Costa do Sauípe, na Bahia, que a
realidade desmentirá julgamentos apressados e conclusões precipitadas
sobre a economia brasileira.
“Estamos convencidos da absoluta
necessidade de preservar a solidez dos fundamentos macroeconômicos (…)
Este compromisso não será alterado. Tampouco nos abalaremos com
julgamentos apressados e por conclusões precipitadas, que a realidade
desmentirá. Todos sabemos que, em economia, a realidade sempre se impõe.
Em alguns momentos, expectativas, especulações, avaliações subjetivas e
até mesmo interesses políticos podem obscurecer a visão objetiva dos
fatos”.
Dilma afirmou que o governo continuará agindo para manter o país no rumo certo, sem abdicar, em nenhum momento, do compromisso fundamental com a solidez da economia e com a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do país. A presidenta lembrou que nos últimos 10 anos a taxa de inflação se manteve rigorosamente dentro dos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional e garantiu que assim também será em 2014.
No discurso, a presidenta disse ainda que as reservas internacionais estão em mais de 370 bilhões de dólares, o que proporciona um lastro confortável e seguro para enfrentar qualquer volatilidade, e que nos últimos 12 meses o país recebeu mais de 65,8 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros diretos.
“Em 2014, faremos novas concessões, ampliando ainda mais nossa parceria com o setor privado em investimentos em infraestrutura logística e energia e infraestrutura urbana. O Brasil tem ainda inúmeros desafios para enfrentar e superar e haverá sempre novos obstáculos a serem removidos. Podemos, contudo, nos orgulhar de ter construído um caminho para o desenvolvimento, o que nos permite dizer, que o Brasil vai muito bem, e irá ainda melhor”.
A presidenta afirmou que o Brasil se tornou um país menos desigual, mais inclusivo, gerador de empregos e de oportunidades para os cidadãos.
“O Brasil que recebe esta reunião é radicalmente distinto do existente há 11 anos. Retiramos 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza, 22 milhões dos quais nos últimos três anos e meio. Propiciamos a ascensão de 42 milhões de pessoas à classe média, que, hoje, representa no Brasil, só a classe média, 55% da população. A renda per capita familiar subiu 78% em 10 anos. Geramos 4 milhões e 800 mil empregos formais e foram, nos ultimos 11 anos, na ultima década, 20 milhões de empregos, fazendo com que alcançássemos hoje o menor índice de desemprego de nossa história”. Fonte: Blog do Planalto.
Dilma afirmou que o governo continuará agindo para manter o país no rumo certo, sem abdicar, em nenhum momento, do compromisso fundamental com a solidez da economia e com a inclusão e o desenvolvimento social e ambiental do país. A presidenta lembrou que nos últimos 10 anos a taxa de inflação se manteve rigorosamente dentro dos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional e garantiu que assim também será em 2014.
No discurso, a presidenta disse ainda que as reservas internacionais estão em mais de 370 bilhões de dólares, o que proporciona um lastro confortável e seguro para enfrentar qualquer volatilidade, e que nos últimos 12 meses o país recebeu mais de 65,8 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros diretos.
“Em 2014, faremos novas concessões, ampliando ainda mais nossa parceria com o setor privado em investimentos em infraestrutura logística e energia e infraestrutura urbana. O Brasil tem ainda inúmeros desafios para enfrentar e superar e haverá sempre novos obstáculos a serem removidos. Podemos, contudo, nos orgulhar de ter construído um caminho para o desenvolvimento, o que nos permite dizer, que o Brasil vai muito bem, e irá ainda melhor”.
A presidenta afirmou que o Brasil se tornou um país menos desigual, mais inclusivo, gerador de empregos e de oportunidades para os cidadãos.
“O Brasil que recebe esta reunião é radicalmente distinto do existente há 11 anos. Retiramos 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza, 22 milhões dos quais nos últimos três anos e meio. Propiciamos a ascensão de 42 milhões de pessoas à classe média, que, hoje, representa no Brasil, só a classe média, 55% da população. A renda per capita familiar subiu 78% em 10 anos. Geramos 4 milhões e 800 mil empregos formais e foram, nos ultimos 11 anos, na ultima década, 20 milhões de empregos, fazendo com que alcançássemos hoje o menor índice de desemprego de nossa história”. Fonte: Blog do Planalto.
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