Denise se programou para passar o máximo de tempo possível com seus filhos
Após ter sido notificada pelos
médicos que sua doença era terminal, Denise começou a programar sua
despedida. "Eu planejei meu funeral e escrevi cartas de despedida para
os meus meninos. Foi de partir o coração, mas eu tinha que fazer isso
para minha família. Ninguém deveria ter que fazer isso sem precisar",
desabafa Denise.
Com dois filhos pequenos, ela iniciou
um tratamento em 2010, na esperança de estender um pouco mais seus
dias. "Eu queria que os meninos tivessem momentos de diversão e muitas
lembranças de mim, como jogar futebol juntos ou fazer um churrasco".
Após dois anos de terapia alternativa, Denise continuava a se sentir
saudável, e por não sentir o avanço da doença, exigiu novos exames.
Quando os resultados saíram, para sua surpresa, ela descobriu que o
diagnóstico que havia lhe custado 2 anos estava errado. "Tudo que eu
quero agora é ver meus filhos crescerem, e ver os meus bebês tornarem-se
os homens", finaliza
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