Bibi Netanyahu tem mais um aliado em sua ação
condenada pelo Brasil, pela ONU e até (timidamente) pelos Estados
Unidos; em artigo publicado neste sábado, Demétrio Magnoli nega o "uso
abusivo" do termo "genocídio" para classificar os ataques de Israel
contra a Faixa de Gaza, segundo ele, com o propósito de "identificar
Israel ao nazismo", e chama de "antissemita polido" os que têm feito
críticas aos bombardeios que já deixaram mais de 1,4 mil mortos do lado
dos palestinosSegundo ele, "o antissemitismo em estado cru (...) sobrevive nos subterrâneos" e afirma que, desde 1948, passou a ser inadmissível a distinção entre antissemitismo e antissionismo. "Não passa de camuflagem do ódio aos judeus", afirma.
Magnoli também condena o "uso abusivo" do termo "genocídio" para descrever as ações de Israel, segundo ele, com o propósito de "identificar Israel ao nazismo". De acordo com o colunista, genocídio "é o extermínio deliberado de um povo", como praticou Hitler contra os judeus, mas não se aplica contra os palestinos. "O 'genocídio palestino' só existe no discurso utilitário dos antissemitas", escreve.
Leia aqui o artigo na íntegra.
Fonte JB
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