O dia de ontem foi marcado por três fatos
extremamente importantes na campanha eleitoral: a divulgação de uma nova
pesquisa do IBOPE, o apoio apoio praticamente unânime das centrais
sindicais de trabalhadores à reeleição da candidata do ex-presidente
Lula e do PT, a presidenta Dilma Rousseff, e por fim, o ato histórico de
promulgação do Supersimples pela presidenta da República.
O manifesto assinado e entregue à
presidenta Dilma na noite de ontem, em São Paulo, pelos presidentes e
dirigentes das seis principais centrais sindicais do país, hipotecando
irrestrito o apoio dos trabalhadores à sua reeleição na pleito nacional
deste ano é um histórico e nítido divisor de águas.
É uma sinalização clara sobre com quem estão os trabalhadores na
eleição deste ano e um marco em relação a candidatura tucana ao
Planalto, do senador Aécio Neves (PSDB-MG), a preferida dos mercados,
dos bancos e da elite. Assim, mais uma vez e como em 2002, em 2006 e em
2010, parcela significativa dos trabalhadores e trabalhadoras
brasileiras apoia a reeleição da candidata do PT e dos partidos que a
ela se aliaram em decorrência do projeto político por ela representado.Apoiam sem abrir mão de suas demandas e bandeiras como deixa claro o manifesto. É um apoio que faz a diferença e seguramente levará a presidenta da República, o PT, partidos aliados e o projeto política das correntes progressistas do Brasil à vitória, derrotando o conservadorismo representado pela candidatura Aécio Neves no país.
IBOPE confirma: maioria do eleitorado continua firma com Dilma
A pesquisa IBOPE divulgada ontem comprova a firmeza da opção da maioria do eleitorado pela candidatura Dilma. Analistas políticos menos apaixonados pelos conservadores e pela candidatura da direita adiantam que o levantamento deixa dúvidas se haverá 2º turno. É fato, a pesquisa indica que a presidenta pode se reeleger no 1º turno, na medida em que sua candidatura se mantém estável na preferência do eleitorado e com uma soma de intenções de votos superior a dos dois principais adversários somados.
Estes dados da pesquisa IBOPE, a promulgação do Supersimples beneficiando milhares de micro e pequenos empresários do país, mais o apoio praticamente unânime das centrais sindicais de trabalhadores indicam que a candidatura Dilma marcha rumo à vitória. Apesar de não ter o apoio oficial de toda a Forca Sindical – a 2ª maior central depois da CUT -, mas de uma ala expressiva dela e da maioria de seus afiliados como comprovam todas as pesquisas já realizadas, indica com quem estão os trabalhadores brasileiros nesta eleição.
Importante observar a importância que tem para o país a promulgação do Supersimples, porque ela dá continuidade à reforma tributária possível, na ausência de uma maioria parlamentar disposta a aprovar a proposta do governo de reforma do ICMS.
Como já fizera no caso das desonerações e do fim do desconto em folha da contribuição previdenciária patronal, o governo Dilma fez tudo ao seu alcance para reduzir o custo tributário e aumentar a competitividade de nossa economia. Nenhum governo fez tanto pelo empreendedor, pelo micro e pequeno empresário como os dos presidentes Lula e Dilma. O resultado está ai no extraordinário crescimento do empreendedorismo e da pequena, média e micro empresa.
Impedir volta ao passado onde predominava o interesse das elites e do poder econômico
A promulgação do Supersimples pela presidenta é a largada para a simplificação, desburocratizarão, legalização, formalização, crédito e redução tributaria a todo o universo da pequena, média e micro empresa. O apoio das centrais Sindicais coloca na campanha de Dilma Rousseff a maior base social organizada e uma extraordinária militância sindical que podem fazer a diferença para a vitória no 1º turno.
A sanção do Supersimples é mais um dos recentes atos de governo que a presidenta tem liderado. Mais que isso, é a comprovação de que com seus programas sociais e obras de infraestrutura, ela está determinada a não deixar voltar ao pais o fantasma do arrocho salarial, do desemprego, do desprezo pelo servidor público e pelo trabalhador, do corte de gastos que implica no abandono dos programas sociais.
Atos como estes colocam mais uma vez a presidenta como a candidata dos trabalhadores e do povo contra o retrocesso e a volta ao passado onde predominava o interesse das elites e do poder econômico, quando não havia a voz e a presença da representação e dos interesses do povo trabalhador que o presidente Lula resgatou para a cidadania.
Leiam na integra o Manifesto de apoio dos e das sindicalistas à reeleição da presidenta Dilma Rousseff
(Foto: Agência PT)
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