A famosa depilação com cera quente é a mais antiga. Acredite se quiser: até Cleópatra livrava-se dos pêlos com faixas de tecidos finos embebidos ao material. Como tudo o que é bom perdura, atualmente esse tipo de depilação é o mais utilizado. Porém, o senso comum diz muita coisa a respeito do assunto, mas nem todas são verdadeiras. “A conhecida história de que cera quente dá vasinhos, por exemplo, não passa de um mito, pois quando aplicada ela tem ação superficial não chegando nem perto das veias, que estão localizadas abaixo da derme”,
Aquele papo de que a cera quente dá flacidez também é mentira, até porque o estímulo de puxar e o calor não atingem as fibras de colágeno nem a elastina. Já o que é dito sobre o aparecimento de manchas ou do escurecimento da pele devido ao uso da cera quente, procede, porque o produto depilatório tira a camada de proteção da pele, deixando-a mais exposta e vulnerável, de forma que quando exposta ao Sol pode dar origem a esse tipo de problema. “As mulheres mais sensíveis podem optar pela cera quente, pois ela atua como relaxante sobre a pele ao dilatar os poros, facilitando a retirada dos pêlos e conseqüentemente, diminuindo a dor”, diz Mirandez.
No entanto, a cera quente é uma faca de dois gumes, afinal ela retira melhor os pêlos, deixando-os cada vez mais fracos, mas quando nascem novamente encontram uma pele desidratada, seca e áspera, tendo problemas para rompê-la e, com isso, podem encravar. Quem acha que reutilizar cera depilatória não tem problema, pois acredita que o processo de fervura mata bactérias, engana-se! Algumas bactérias resistem a altas temperaturas ou até proliferam, por isso, sempre que fizer esse tipo de depilação só use cera descartável para evitar qualquer contaminação.
Para quem vive desconfiada em relação ao aproveitamento do material depilatório e para quem é muito sensível às altas temperaturas, a cera fria é a mais recomendada. A técnica é prática e o resultado é perfeito, apesar da dor causada pela falta da fonte de calor usada para dilatar os poros e “anestesiar” a pele. Além de tudo ela é muito higiênica, pois a cera é colocada em um papel e colada na área que pretende ser depilada, de maneira que não dá para usá-la novamente. Se as atribuições cotidianas não permitem que você vá ao salão quando precisa usar aquele vestido ou a tão desejada mini-saia, a depilação feita com lâmina é a solução. Rápida, prática e barata, pode ser feita em casa, porém, não espere um resultado duradouro, afinal a lâmina não arranca os pêlos pelas raízes, ela apenas apara-os. Outra desvantagem é que o corte é feito rente à pele, fato que pode dar origem a vermelhidão ou irritações. Para evitar ou amenizar essas complicações, as lâminas devem estar sempre novas e limpas, assim como os pêlos devem ser amolecidos com água morna e cremes específicos.
Outra solução “vapt–vupt” é o creme depilatório, ele age superficialmente e dissolve os pêlos. Porém, a rapidez da aplicação é proporcional à duração desse tipo de depilação, assim, os pêlos voltam a incomodar rapidamente. Também não se pode esquecer de fazer um teste em uma pequena região da pele, para verificar se o produto não causa nenhuma alergia.
Quem sofre com cera quente ou fria, não suporta o efeito da lâmina ou fica com a pele irritada devido aos cremes depilatórios, deve aderir ao laser. A técnica é a mais moderna, pois elimina cerca de 30% dos pêlos a cada sessão e é capaz de bloquear o crescimento de até 80% deles ao final do tratamento. Todavia, a depilação a laser não é definitiva, mas é a que confere os melhores e mais duradouros resultados que chegam a permanecer por até 2 anos. O procedimento consiste em três a seis sessões a cada 30 dias, sendo importante que antes e no decorrer do tratamento o paciente não tome Sol e mantenha a pele hidratada, por esse motivo o inverno é uma boa época para o tratamento. Para as pessoas que não respondem ao tratamento a laser fazemos a eletrólise, na qual os folículos são destruídos com descargas elétricas emitidas por uma finíssima agulha, que é posicionada em seu interior”, finaliza o especialista.
Independente da escolha que você fizer, alguns cuidados são necessários quando o assunto é depilação:
- se o procedimento for realizado em algum salão de beleza, a depiladora deve estar sempre com luvas e máscara;- a pele deve estar limpa, sem que haja resto de cremes, hidratantes, óleo ou sujeira;- a temperatura da cera precisa ser controlada para não queimar a pele;- a cera deve ser sempre descartável, portanto jamais use esterilizada ou aquela que passou por uma peneira;- os produtos usados devem ser escolhidos de acordo com a sua pele;- os pêlos devem ser puxados em paralelo à pele (e não pra cima);- três dias antes e três dias depois de depilar a pele, faça esfoliações para evitar pêlos encravados (foliculite);- para ajudar na cicatrização e regeneração da pele, use as loções pós-depilação.
No entanto, a cera quente é uma faca de dois gumes, afinal ela retira melhor os pêlos, deixando-os cada vez mais fracos, mas quando nascem novamente encontram uma pele desidratada, seca e áspera, tendo problemas para rompê-la e, com isso, podem encravar. Quem acha que reutilizar cera depilatória não tem problema, pois acredita que o processo de fervura mata bactérias, engana-se! Algumas bactérias resistem a altas temperaturas ou até proliferam, por isso, sempre que fizer esse tipo de depilação só use cera descartável para evitar qualquer contaminação.
Para quem vive desconfiada em relação ao aproveitamento do material depilatório e para quem é muito sensível às altas temperaturas, a cera fria é a mais recomendada. A técnica é prática e o resultado é perfeito, apesar da dor causada pela falta da fonte de calor usada para dilatar os poros e “anestesiar” a pele. Além de tudo ela é muito higiênica, pois a cera é colocada em um papel e colada na área que pretende ser depilada, de maneira que não dá para usá-la novamente. Se as atribuições cotidianas não permitem que você vá ao salão quando precisa usar aquele vestido ou a tão desejada mini-saia, a depilação feita com lâmina é a solução. Rápida, prática e barata, pode ser feita em casa, porém, não espere um resultado duradouro, afinal a lâmina não arranca os pêlos pelas raízes, ela apenas apara-os. Outra desvantagem é que o corte é feito rente à pele, fato que pode dar origem a vermelhidão ou irritações. Para evitar ou amenizar essas complicações, as lâminas devem estar sempre novas e limpas, assim como os pêlos devem ser amolecidos com água morna e cremes específicos.
Outra solução “vapt–vupt” é o creme depilatório, ele age superficialmente e dissolve os pêlos. Porém, a rapidez da aplicação é proporcional à duração desse tipo de depilação, assim, os pêlos voltam a incomodar rapidamente. Também não se pode esquecer de fazer um teste em uma pequena região da pele, para verificar se o produto não causa nenhuma alergia.
Quem sofre com cera quente ou fria, não suporta o efeito da lâmina ou fica com a pele irritada devido aos cremes depilatórios, deve aderir ao laser. A técnica é a mais moderna, pois elimina cerca de 30% dos pêlos a cada sessão e é capaz de bloquear o crescimento de até 80% deles ao final do tratamento. Todavia, a depilação a laser não é definitiva, mas é a que confere os melhores e mais duradouros resultados que chegam a permanecer por até 2 anos. O procedimento consiste em três a seis sessões a cada 30 dias, sendo importante que antes e no decorrer do tratamento o paciente não tome Sol e mantenha a pele hidratada, por esse motivo o inverno é uma boa época para o tratamento. Para as pessoas que não respondem ao tratamento a laser fazemos a eletrólise, na qual os folículos são destruídos com descargas elétricas emitidas por uma finíssima agulha, que é posicionada em seu interior”, finaliza o especialista.
Independente da escolha que você fizer, alguns cuidados são necessários quando o assunto é depilação:
- se o procedimento for realizado em algum salão de beleza, a depiladora deve estar sempre com luvas e máscara;- a pele deve estar limpa, sem que haja resto de cremes, hidratantes, óleo ou sujeira;- a temperatura da cera precisa ser controlada para não queimar a pele;- a cera deve ser sempre descartável, portanto jamais use esterilizada ou aquela que passou por uma peneira;- os produtos usados devem ser escolhidos de acordo com a sua pele;- os pêlos devem ser puxados em paralelo à pele (e não pra cima);- três dias antes e três dias depois de depilar a pele, faça esfoliações para evitar pêlos encravados (foliculite);- para ajudar na cicatrização e regeneração da pele, use as loções pós-depilação.
Serviço:dermatologiaperfetta.com.br
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