Pesquisadores do MIT querem usar material para comunicar.
Fibra desenvolvida pelo MIT permite a emissão dediferentes notas (Foto: Research Laboratory ofElectronics - MIT/ Greg Hren Photograph)
Uma equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, divulgou a criação de uma fibra capaz de detectar e produzir som em estudo publicado na versão online da revista Nature Materials no último domingo (11).
Possíveis aplicações do material incluem roupas capazes de capturar fala, acompanhar funções do corpo humano e até colher informações sobre pressão no cérebro e fluxo sanguíneo.
Os pesquisadores também acreditam na aplicação da fibra em sistemas de sonares para monitorar oceanos. Um tecido composto pelos filamentos seria o equivalente a milhões de pequenos sensores acústicos.
"É possível fazê-la vibrar ao ligá-la a uma corrente elétrica. Caso a frequência seja audível, dá para ouvir diferentes notas saindo do material", explica Chocat, graduando no departamento de ciência dos materiais do Instituto.
Composto por plástico utilizado em microfones, o experimento da equipe comandada por Yoel Fink reúne diferentes compostos como o grafite e foi testado dentro de um tanque com água, melhor condutor de ondas sonoras que o ar. Um dispositivo trocou sinais sonoros com a fibra dentro do recipiente.
Um dos pesquisadores do MIT destaca que o mesmo mecanismo usado na construção da fibra também poderia ser aplicado na geração de energia elétrica. "Imagine uma roupa que pudesse gerar eletricidade quando esticada", sugere Zheng, cientista do laboratório de Fink.
O próximo passo dos cientistas é combinar as propriedades dos filamentos gerados em laboratório em um único material, com objetivo de permitir comunicação entre fibras refletoras.
Fibra desenvolvida pelo MIT permite a emissão dediferentes notas (Foto: Research Laboratory ofElectronics - MIT/ Greg Hren Photograph)
Uma equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, divulgou a criação de uma fibra capaz de detectar e produzir som em estudo publicado na versão online da revista Nature Materials no último domingo (11).
Possíveis aplicações do material incluem roupas capazes de capturar fala, acompanhar funções do corpo humano e até colher informações sobre pressão no cérebro e fluxo sanguíneo.
Os pesquisadores também acreditam na aplicação da fibra em sistemas de sonares para monitorar oceanos. Um tecido composto pelos filamentos seria o equivalente a milhões de pequenos sensores acústicos.
"É possível fazê-la vibrar ao ligá-la a uma corrente elétrica. Caso a frequência seja audível, dá para ouvir diferentes notas saindo do material", explica Chocat, graduando no departamento de ciência dos materiais do Instituto.
Composto por plástico utilizado em microfones, o experimento da equipe comandada por Yoel Fink reúne diferentes compostos como o grafite e foi testado dentro de um tanque com água, melhor condutor de ondas sonoras que o ar. Um dispositivo trocou sinais sonoros com a fibra dentro do recipiente.
Um dos pesquisadores do MIT destaca que o mesmo mecanismo usado na construção da fibra também poderia ser aplicado na geração de energia elétrica. "Imagine uma roupa que pudesse gerar eletricidade quando esticada", sugere Zheng, cientista do laboratório de Fink.
O próximo passo dos cientistas é combinar as propriedades dos filamentos gerados em laboratório em um único material, com objetivo de permitir comunicação entre fibras refletoras.
G1.com
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