Doenças respiratórias requerem cuidado com higiene no inverno
Gripes, resfriados e rinite alérgica são mais comuns na estação.
Gripes, resfriados e rinite alérgica são mais comuns na estação.
Recomendações incluem lavar as mãos e evitar compartilhar objetos.
O Ministério da Saúde divulgou informações nesta quinta-feira (15) sobre as principais doenças durante o inverno, para orientar a população sobre sintomas possíveis e métodos de tratamento.
Segundo o órgão, hábitos de higiene simples como evitar compartilhar objetos pessoais com pessoas gripadas e lavar as mãos constantemente são medidas eficazes para restringir as chances de contágio.
Água e sabão são recomendados para realizar a assepsia das mãos e do rosto. Lugares úmidos e frios permitem a multiplicação do vírus, devendo ser ventilados e iluminados pelo sol como formas de prevenção.
Casos mais frequentes
A gripe é doença respiratória que apresenta sintomas como febre acima de 37 graus, congestão nasal, tosse, dores de garganta, nas articulações e musculares. Transmitida diretamente por meio da saliva expelida no ar ou por meio do contato com mãos contaminadas, quando levadas à boca, nariz e olhos.
Entre os três tipos de vírus influenza (A, B e C), causador da gripe, existe o H1N1, um dos motivos da atual campanha de vacinação que atingiu 85 milhões de pessoas até 01 de julho no Brasil, segundo os dados do Ministério da Saúde.
Mais de 1,9 milhão de tratamentos contra o H1N1 já foram distribuidos às secretarias de saúde estaduais pelo Ministério da Saúde em 2010.
Grupos mais suscetíveis a complicações são o de gestantes, doentes crônicos, adultos entre 20 e 39 anos, crianças entre 6 meses e 5 anos e, principalmente, profissionais da saúde e indígenas.
No caso do resfriado, os sintomas são similares aos das gripes, porém menos intensos e demorados. Infecção viral causada por agentes como o rinovírus, parainfluenza e Vírus Sincicial Respiratório, apresenta as mesmas medidas de prevenção como cuidado com a higiene, especialmente a das mãos.
Rinite alérgica, doença crônica causada por agentes como poeira, pêlos de animais, poluição, mofo e alimentos, também é frequente durante o inverno e pode levar a confusão na hora de diagnosticar sintomas como coriza, irritação na garganta e espirros.
Quadro no Brasil
O período entre maio e outubro representa aumento nos casos de gripe, mas há variação de acordo com o local do País. Sudeste e Sul, invernos rigorosos descolam o crescimento na incidência de pacientes com a doença para os meses entre junho e outubro.
Regiões como o Norte e o Nordeste apresentam maior número de casos entre abril e junho, meses mais chuvosos, conforme afirma Marcia Carvalho, coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Cerca de 15% dos atendimentos nas 62 unidades de saúde voltadas ao atendimento de casos de influenza receberam pacientes com sintomas de gripe em 2010.
O Ministério da Saúde divulgou informações nesta quinta-feira (15) sobre as principais doenças durante o inverno, para orientar a população sobre sintomas possíveis e métodos de tratamento.
Segundo o órgão, hábitos de higiene simples como evitar compartilhar objetos pessoais com pessoas gripadas e lavar as mãos constantemente são medidas eficazes para restringir as chances de contágio.
Água e sabão são recomendados para realizar a assepsia das mãos e do rosto. Lugares úmidos e frios permitem a multiplicação do vírus, devendo ser ventilados e iluminados pelo sol como formas de prevenção.
Casos mais frequentes
A gripe é doença respiratória que apresenta sintomas como febre acima de 37 graus, congestão nasal, tosse, dores de garganta, nas articulações e musculares. Transmitida diretamente por meio da saliva expelida no ar ou por meio do contato com mãos contaminadas, quando levadas à boca, nariz e olhos.
Entre os três tipos de vírus influenza (A, B e C), causador da gripe, existe o H1N1, um dos motivos da atual campanha de vacinação que atingiu 85 milhões de pessoas até 01 de julho no Brasil, segundo os dados do Ministério da Saúde.
Mais de 1,9 milhão de tratamentos contra o H1N1 já foram distribuidos às secretarias de saúde estaduais pelo Ministério da Saúde em 2010.
Grupos mais suscetíveis a complicações são o de gestantes, doentes crônicos, adultos entre 20 e 39 anos, crianças entre 6 meses e 5 anos e, principalmente, profissionais da saúde e indígenas.
No caso do resfriado, os sintomas são similares aos das gripes, porém menos intensos e demorados. Infecção viral causada por agentes como o rinovírus, parainfluenza e Vírus Sincicial Respiratório, apresenta as mesmas medidas de prevenção como cuidado com a higiene, especialmente a das mãos.
Rinite alérgica, doença crônica causada por agentes como poeira, pêlos de animais, poluição, mofo e alimentos, também é frequente durante o inverno e pode levar a confusão na hora de diagnosticar sintomas como coriza, irritação na garganta e espirros.
Quadro no Brasil
O período entre maio e outubro representa aumento nos casos de gripe, mas há variação de acordo com o local do País. Sudeste e Sul, invernos rigorosos descolam o crescimento na incidência de pacientes com a doença para os meses entre junho e outubro.
Regiões como o Norte e o Nordeste apresentam maior número de casos entre abril e junho, meses mais chuvosos, conforme afirma Marcia Carvalho, coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Cerca de 15% dos atendimentos nas 62 unidades de saúde voltadas ao atendimento de casos de influenza receberam pacientes com sintomas de gripe em 2010.
Para o Sistema de Vigilância-Sentinela de Influenza do Ministério, a primeira semana de junho já apresenta um crescimento nas consultas nas quais as pessoas relataram características da doença.
G1.com
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