Mulher Melancia entra para o livro das bundas mais bonitas do mundo
Editora ficou impressionada com o tamanho do popozão da moça: ‘É difícil até de fotografar’, diz Dian Hanson
POR JOÃO FERNANDO
Gigante pela própria natureza, o ícone da paixão nacional vai fazer fama mundo afora. O bumbum de 117 cm de circunferência de Andressa Soares, a Mulher Melancia, foi um dos escolhidos para representar o Brasil no ‘The Big Butt Book’ (Editora Taschen, 372 págs., R$ 199), que reúne mais de 400 fotos e histórias dos maiores popozões do planeta, com imagens registradas desde 1900. No lançamento mundial, — marcado para o dia 22, às 19h30, na Livraria da Travessa da Barra — a funkeira vai conversar com o público ao lado do jornalista Thiago Lucas, que assina o capítulo sobre ela, escrito em três idiomas.Os entendedores do assunto aprovaram a escolha da moça. “Ela é um fenômeno que ninguém explica. Ninguém que eu conheço tem a bunda maior do que a dela”, garante Edson Aran, editor da ‘Playboy’, revista em que Andressa já esteve quatro vezes na capa. O sambista Dudu Nobre diz que não há opção melhor. “Estamos muito bem representados. Além daquela abundância toda, é ela tem uma bunda simpática. Porque, você sabe, existe a bunda marrenta, que não te dá atenção. A bunda simpática passa sorrindo, mostra desenvoltura”, diverte-se o cantor, que incluiria as panicats Nicole Bahls e Juliana Salimeni na lista.Com o popozão avantajado, a Mulher Melancia foi parar nas páginas da publicação depois de aparecer num documentário exibido por um canal de TV para Internet nos EUA. “Estava chegando no meu prédio quando a recepcionista, que sabia que eu estava fazendo pesquisa para o livro, me disse: ‘Já ouviu falar dela? É um fenômeno no Brasil!’”, revela a americana Dian Hanson, responsável pela seção de livros sobre fetiche da Taschen. Apesar da experiência de 25 anos no mercado de revistas masculinas, a editora se impressionou com as curvas da moça. “É difícil até de fotografar. Quando ela se vira para a câmera, você perde a dimensão. Ela faz muito esforço para manter o bumbum naquela condição”, avalia. “Cuido com muita malhação, dieta e carboxiterapia”, explica Andressa.Thiago Lucas conta que, no dia em que a entrevistou, além das formas generosas, ficou surpreso com o carisma da dançarina. “Ela é uma mulher que a bunda chega primeiro. Mas o que faz as pessoas se sentirem atraídas é o fato de ela não ser inatingível. Ela é pé no chão, fala que sempre quis ser famosa e não se incomoda quando as pessoas vêm falar com ela”, elogia o jornalista, citando que até crianças a abordavam.Em seus estudos sobre a paixão bumbum, Dian concluiu que os brazucas são os mais aficionados. “É uma celebração nacional, ninguém bate o Brasil”, analisa ela, que dá uma dica. “Para os italianos, pegar na bunda é sinal de sorte. Os brasileiros deveriam aprender isso”, brinca. Mesmo com a obsessão dos americanos por peitos grandes, Dian observa que o gosto está mudando nos EUA. “Há alguns anos, quando eu morava em Nova Iorque, reparava que só os latinos e os negros olhavam mais para a parte de trás do que a da frente. Agora, todos estão mais atraídos pela bunda, são influenciados pelos clipes de hip hop, com todas aquelas mulheres rebolando”, acredita a editora, contando que as colegas de academia sonham ter o corpo igual ao das brasileiras. “Algumas ficam orgulhosas quando percebem que o bumbum está cada vez maior. Umas usam aparelhos para desenvolver os glúteos, outras fazem plástica e colocam silicone, mas isso é perigoso”, reconhece. “Não dá pra comparar a bunda brasileira com nenhuma outra”, sentencia Andressa, que está em turnê em Paris.Até o fim do ano, livros anteriores, como o ‘The Book of Breast’, sobre seios, e o ‘The Big Penis Book’, sobre o órgão sexual masculino, serão relançados em versão 3D. Apesar de a Taschen ser conhecida como importante editora de livros de arte, Dian Hanson não vê problema na coleção erótica: “São fotos com qualidade artística, mas que vão estimular as pessoas”.
Editora ficou impressionada com o tamanho do popozão da moça: ‘É difícil até de fotografar’, diz Dian Hanson
POR JOÃO FERNANDO
Gigante pela própria natureza, o ícone da paixão nacional vai fazer fama mundo afora. O bumbum de 117 cm de circunferência de Andressa Soares, a Mulher Melancia, foi um dos escolhidos para representar o Brasil no ‘The Big Butt Book’ (Editora Taschen, 372 págs., R$ 199), que reúne mais de 400 fotos e histórias dos maiores popozões do planeta, com imagens registradas desde 1900. No lançamento mundial, — marcado para o dia 22, às 19h30, na Livraria da Travessa da Barra — a funkeira vai conversar com o público ao lado do jornalista Thiago Lucas, que assina o capítulo sobre ela, escrito em três idiomas.Os entendedores do assunto aprovaram a escolha da moça. “Ela é um fenômeno que ninguém explica. Ninguém que eu conheço tem a bunda maior do que a dela”, garante Edson Aran, editor da ‘Playboy’, revista em que Andressa já esteve quatro vezes na capa. O sambista Dudu Nobre diz que não há opção melhor. “Estamos muito bem representados. Além daquela abundância toda, é ela tem uma bunda simpática. Porque, você sabe, existe a bunda marrenta, que não te dá atenção. A bunda simpática passa sorrindo, mostra desenvoltura”, diverte-se o cantor, que incluiria as panicats Nicole Bahls e Juliana Salimeni na lista.Com o popozão avantajado, a Mulher Melancia foi parar nas páginas da publicação depois de aparecer num documentário exibido por um canal de TV para Internet nos EUA. “Estava chegando no meu prédio quando a recepcionista, que sabia que eu estava fazendo pesquisa para o livro, me disse: ‘Já ouviu falar dela? É um fenômeno no Brasil!’”, revela a americana Dian Hanson, responsável pela seção de livros sobre fetiche da Taschen. Apesar da experiência de 25 anos no mercado de revistas masculinas, a editora se impressionou com as curvas da moça. “É difícil até de fotografar. Quando ela se vira para a câmera, você perde a dimensão. Ela faz muito esforço para manter o bumbum naquela condição”, avalia. “Cuido com muita malhação, dieta e carboxiterapia”, explica Andressa.Thiago Lucas conta que, no dia em que a entrevistou, além das formas generosas, ficou surpreso com o carisma da dançarina. “Ela é uma mulher que a bunda chega primeiro. Mas o que faz as pessoas se sentirem atraídas é o fato de ela não ser inatingível. Ela é pé no chão, fala que sempre quis ser famosa e não se incomoda quando as pessoas vêm falar com ela”, elogia o jornalista, citando que até crianças a abordavam.Em seus estudos sobre a paixão bumbum, Dian concluiu que os brazucas são os mais aficionados. “É uma celebração nacional, ninguém bate o Brasil”, analisa ela, que dá uma dica. “Para os italianos, pegar na bunda é sinal de sorte. Os brasileiros deveriam aprender isso”, brinca. Mesmo com a obsessão dos americanos por peitos grandes, Dian observa que o gosto está mudando nos EUA. “Há alguns anos, quando eu morava em Nova Iorque, reparava que só os latinos e os negros olhavam mais para a parte de trás do que a da frente. Agora, todos estão mais atraídos pela bunda, são influenciados pelos clipes de hip hop, com todas aquelas mulheres rebolando”, acredita a editora, contando que as colegas de academia sonham ter o corpo igual ao das brasileiras. “Algumas ficam orgulhosas quando percebem que o bumbum está cada vez maior. Umas usam aparelhos para desenvolver os glúteos, outras fazem plástica e colocam silicone, mas isso é perigoso”, reconhece. “Não dá pra comparar a bunda brasileira com nenhuma outra”, sentencia Andressa, que está em turnê em Paris.Até o fim do ano, livros anteriores, como o ‘The Book of Breast’, sobre seios, e o ‘The Big Penis Book’, sobre o órgão sexual masculino, serão relançados em versão 3D. Apesar de a Taschen ser conhecida como importante editora de livros de arte, Dian Hanson não vê problema na coleção erótica: “São fotos com qualidade artística, mas que vão estimular as pessoas”.
Agencia O Dia
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