7.22.2012

Os 10 maiores preconceitos com mulheres poderosas

Elas têm fama e poder, mas nem todo mundo reconhece seus méritos. Veja os tipos de estigmas que mais perturbam as mulheres que "chegaram lá"

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Coração gelado

Meryl Streep, que interpretou Miranda Priestly no filme "O Diabo Veste Prada", era a personificação da frieza. Uma mulher mais "dura" em cargos de chefia deixa todo mundo com a pulga atrás da orelha...

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I

Perua

Primeira mulher a ocupar o cargo de vice-presidente do Senado Federal, Marta Suplicy é psicóloga, já foi apresentadora de TV e prefeita da cidade de São Paulo. A despeito de tudo isso, é precedida pela fama de perua. As línguas mais afiadas criticam sua vaidade e preocupação estética.


 

Desleixada

Dilma é a primeira presidenta brasileira e tem uma tragetória política controversa, em especial por conta de seu envolvimento com o movimentos armados na luta contra a ditadura. De toda forma, as críticas mais frequentes que recebe são relativas a sua despreocupação com assuntos como moda e estética.

Não chegou lá por talento

Patrícia Poeta é graduada em Jornalismo e pós-graduada em Cinema, já foi correspondente da Rede Globo em Nova Iorque, apresentadora do Fantástico e é âncora do Jornal Nacional. Casada com o diretor da Globo Internacional, é frequentemente apontada como uma pessoa que não conquistou tudo isso por si só.

Enérgica demais

A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, sofreu críticas por ser "muito enérgica". Enquanto a "brabeza" um homem costuma ser considerada um ponto forte, em mulheres é vista como um comportamento excessivamente agressivo.
 

Emotiva demais

A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton foi ridicularizada por derramar lágrimas em plena campanha eleitoral. Por causa do ocorrido, a imprensa local alimentou ainda mais o estereótipo de que mulheres são "demasiadamente emotivas" para esse tipo de cargo.

Masculinizada

Christine Lagarde, chefe do FMI, disse à Forbes que odeia o estereótipo de que mulheres poderosas necessariamente precisam se vestir com roupas similares às dos empresários

Não entende do assunto

Patrícia é ex-nadadora e presidente do Clube de Regatas do Flamengo. Foi 28 vezes campeã brasileira, superou 29 recordes sul-americanos e teve três mandatos na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. O estigma que mais rebate é o de ser mulher e estar em uma posição historicamente masculina.
 

Solteirona para sempre

Primeira juíza hispano-americana a chegar à Suprema Corte dos EUA, Sonia Sotomayor nunca se casou. Ao contrário de solteiros poderosos, solteiras em cargos de liderança são muitas vezes taxadas como mulheres que não cuidaram da vida pessoal - futuras senhoras que criarão uma porção de gatos, já que "não conseguiam encontrar um homem para chamar de seu".

Megera

Glenn Close interpreta uma chefe temperamental na série "Damages", alimentando o estereótipo de que boa parte das mulheres poderosas são insensíveis e calculistas.

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